Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Escolas particulares de THE suspendem atividades por conta de movimento contra reformas


Escolas particulares de THE suspendem atividades por conta de movimento contra reformas
Os centros educacionais divulgaram a decisão pela suspensão das atividades ainda nesta quinta-feira (27)As principais escolas tradicionais de Teresina irão suspender as atividades nesta sexta-feira (28) por conta da greve geral que atinge vários setores. A mobilização é contra as reformas, Trabalhista e da Previdência e a Lei de Terceirização propostas pelo Governo de Michel Temer, e o movimento ocorrerá em todo o Brasil.
Informativo do Instituto Dom Barreto postado nas redes sociais
Informativo do Instituto Dom Barreto postado nas redes sociais

Os centros educacionais divulgaram a decisão pela suspensão das atividades ainda nesta quinta-feira (27). Em nota, o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado do Piauí - Sinepe-PI, Paulo Raimundo Machado Vale, recomendou a manutenção das atividades escolares normais durante o movimento.


Apesar disso, parte das escolas decidiu pela suspensão das atividades, já que a frequência de alunos e funcionários ficará prejudicada, pois muitos setores irão paralisar.
Escolas como Grupo Educacional CEV, Instituto Dom Barreto, Diocesano, Dom Bosco, Colégio CPI, Colégio Madre Savina e Colégio das Irmãs irão paralisar. Outras como Educandário Santa Maria Goretti, Colégio Mérito e Colégio Lerote irão ter suas atividades normais.
Greve Geral
A Greve Geral dos trabalhadores envolverá servidores municipais e estaduais que irão se reunir às 8h na Praça Rio Branco, em Teresina, e, posteriormente, farão um ato público em frente à sede do INSS. Em seguida eles farão um ato na Praça da Liberdade.
O Sindicato dos Policiais Civis deliberou em assembleia pela paralisação de 24h. Enquanto estiverem paralisados, os policiais civis atenderão somente latrocínio, estupro, homicídio e crimes contra idosos e crianças.
Já os agentes penitenciários irão paralisar audiências, visitas íntimas e de familiares, atendimento aos advogados, defensores públicos. Novos presos também não serão recebidos durante o movimento.


A Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí se concentrará no Pórtico da instituição das 6h às 11h e fará panfletagem, café da manhã e debates sobre a análise da conjuntura política em questão. A Associação de docentes da Universidade Estadual do Piauí (Adcesp) também terá atividades em apoio ao movimento.
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindeserm) irá reforçar a data com a realização de uma Assembleia Geral, a partir de 8h, no Teatro de Arena, centro de Teresina. Na assembleia, serão debatidas a campanha salarial do ano, pautas específicas dos setores, greve da saúde municipal e o indicativo de uma greve geral da categoria.
Com relação ao transporte coletivo da capital, os motoristas e cobradores também interromperão os serviços até às 15h da sexta-feira.
O Tribunal Regional do Trabalho e as agências bancárias do estado também manifestaram apoio ao movimento e não funcionarão.
Os trabalhadores dos Correios deverão se unir as demais categorias que aderiram ao movimento. Nesta quarta-feira (26), estarão reunidos em Assembleia Geral Extraordinária para aprovação de greve por tempo indeterminado. Eles alegam falta de segurança nas agências, pedem pelo retorno da entrega diária e abertura dos livros contábeis da empresa, contra as ameaças de demissões, e contra a Reforma Trabalhista e Previdenciária.

fonte Portal AZ

Escolas particulares de THE suspendem atividades por conta de movimento contra reformas
Os centros educacionais divulgaram a decisão pela suspensão das atividades ainda nesta quinta-feira (27)As principais escolas tradicionais de Teresina irão suspender as atividades nesta sexta-feira (28) por conta da greve geral que atinge vários setores. A mobilização é contra as reformas, Trabalhista e da Previdência e a Lei de Terceirização propostas pelo Governo de Michel Temer, e o movimento ocorrerá em todo o Brasil.
Informativo do Instituto Dom Barreto postado nas redes sociais
Informativo do Instituto Dom Barreto postado nas redes sociais

Os centros educacionais divulgaram a decisão pela suspensão das atividades ainda nesta quinta-feira (27). Em nota, o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado do Piauí - Sinepe-PI, Paulo Raimundo Machado Vale, recomendou a manutenção das atividades escolares normais durante o movimento.


Apesar disso, parte das escolas decidiu pela suspensão das atividades, já que a frequência de alunos e funcionários ficará prejudicada, pois muitos setores irão paralisar.
Escolas como Grupo Educacional CEV, Instituto Dom Barreto, Diocesano, Dom Bosco, Colégio CPI, Colégio Madre Savina e Colégio das Irmãs irão paralisar. Outras como Educandário Santa Maria Goretti, Colégio Mérito e Colégio Lerote irão ter suas atividades normais.
Greve Geral
A Greve Geral dos trabalhadores envolverá servidores municipais e estaduais que irão se reunir às 8h na Praça Rio Branco, em Teresina, e, posteriormente, farão um ato público em frente à sede do INSS. Em seguida eles farão um ato na Praça da Liberdade.
O Sindicato dos Policiais Civis deliberou em assembleia pela paralisação de 24h. Enquanto estiverem paralisados, os policiais civis atenderão somente latrocínio, estupro, homicídio e crimes contra idosos e crianças.
Já os agentes penitenciários irão paralisar audiências, visitas íntimas e de familiares, atendimento aos advogados, defensores públicos. Novos presos também não serão recebidos durante o movimento.


A Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí se concentrará no Pórtico da instituição das 6h às 11h e fará panfletagem, café da manhã e debates sobre a análise da conjuntura política em questão. A Associação de docentes da Universidade Estadual do Piauí (Adcesp) também terá atividades em apoio ao movimento.
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindeserm) irá reforçar a data com a realização de uma Assembleia Geral, a partir de 8h, no Teatro de Arena, centro de Teresina. Na assembleia, serão debatidas a campanha salarial do ano, pautas específicas dos setores, greve da saúde municipal e o indicativo de uma greve geral da categoria.
Com relação ao transporte coletivo da capital, os motoristas e cobradores também interromperão os serviços até às 15h da sexta-feira.
O Tribunal Regional do Trabalho e as agências bancárias do estado também manifestaram apoio ao movimento e não funcionarão.
Os trabalhadores dos Correios deverão se unir as demais categorias que aderiram ao movimento. Nesta quarta-feira (26), estarão reunidos em Assembleia Geral Extraordinária para aprovação de greve por tempo indeterminado. Eles alegam falta de segurança nas agências, pedem pelo retorno da entrega diária e abertura dos livros contábeis da empresa, contra as ameaças de demissões, e contra a Reforma Trabalhista e Previdenciária.

fonte Portal AZ

Cabeça de porco, carne podre, salmonela, papelão…

A Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira, 17, revelou uma série de artimanhas de frigoríficos para ‘encorpar’ os produtos que levavam ao mercado para consumo público.
Na lista dos ‘ingredientes’ usados estão cabeça de porco, a substância cancerígena ácido ascórbico, papelão e aditivos.
VEJA O QUE A OPERAÇÃO ENCONTROU:
CARNE PODRE
Uma médica veterinária, responsável técnica pelo controle de qualidade do frigorífico Peccin, em 2014, relatou aos investigadores que o fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Tarcísio Almeida de Freitas ‘era o responsável por receber e fiscalizar os insumos comprados pela empresa, sendo que sempre constava em seus relatórios que o procedimento estava dentro da legalidade, quando na verdade não estava’. A testemunha disse que eram usados ‘outros produtos mais baratos para substituir a carne na fabricação dos produtos agropecuários’, relatou a utilização de carne mecanicamente separada (CMS) na fabricação dos produtos, no lugar da carne regular.
“Esclarecendo que sequer chegou a existir a entrada real de carne na empresa, exceto os carregamentos de carne estragada que presenciou a empresa receber”, declarou.
Segundo a testemunha, a Peccin também comprava notas fiscais falsas de produtos com SIF (Serviço de Inspeção Federal) para justificar as compras de carne podre, e usava ácido ascórbico para maquiar as carnes estragadas.
SUBSTÂNCIA CANCERÍGENA
A investigação destaca que uma auxiliar de inspeção da Peccin, entre agosto de 2013 e setembro de 2014, ‘atestou a existência de diversas irregularidades na empresa, como a utilização de quantidades de carne muito menor do que a necessária na produção de seus produtos, complementados com outras substâncias, a utilização de carnes estragadas na composição de salsichas e linguiças, a ‘maquiagem’ de carnes estragadas com a substância cancerígena ácido ascórbico, carnes sem rotulagem e sem refrigeração, além da falsificação de notas de compra de carne’.
CARNE DE PORCO
A Carne Fraca capturou uma conversa entre os sócios Idair e Nair Piccin em 8 de março de 2016 ‘acerca da utilização de carne de cabeça de porco, sabidamente proibida, na
composição de embutidos’.
“Mesmo cientes da proibição de utilização de carne de cabeça na linguiça, Idair ordena que sejam comprados 2.000 quilos do produto para a fabricação de linguiças”, destaca a investigação.
REEMBALAGEM DE PRODUTO
O fiscal agropecuário Daniel Gouvêa Teixeira, servidor federal que relatou à Polícia Federal a ocorrência de cobrança de propinas por agentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e fraudes como uso de carne apodrecida por frigoríficos, afirmou em depoimento que funcionários da empresa BRF S.A. lhe informaram sobre irregularidades na empresa. Segundo a investigação, o fiscal Antonio Carlos Prestes descobriu ‘a venda irregular de produtos alimentícios (absorção de água em frango superior ao índice permitido e reembalagem de produtos inadequados para a venda, ocorrida em 22 de novembro de 2015)’.
CARNE VENCIDA
Grampo da Polícia Federal flagrou Paulo Rogério Sposito, controlador do Frigorífico Larissa, conversando com um funcionário. Segundo a investigação, o dono do Larissa ‘não demonstra qualquer surpresa com a substituição de etiquetas de validade em uma carga inteira de carnes de barriga ou com a utilização de carnes vencidas há 3 meses para a produção de outros alimentos (se é que se pode chamar de alimento algo composto por restos não mais aptos ao consumo humano)’.
SALMONELA
Em diálogo interceptado pela PF, o agente de inspeção federal Carlos César, presidente Associação dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária, e o auxiliar operacional em agropecuária Carlos Augusto Goetzke, o Carlão, ‘conversam sobre a contaminação de uma carga de carne de peru por salmonela, que teria retornado da Europa, provavelmente por não ter sido aceita’.
A Operação Carne Fraca identificou que 18 toneladas de peru com salmonela teriam sido levadas para o frigorífico Santos e ‘eles teriam que ir lá para liberar a carga, mesmo sabendo que a carne estava contaminada’.
“Carlos Cesar ainda sugere que a carne podre serve para fazer mortadela, ao que Carlão acha melhor colocar no ‘digestor’ para fazer ração”, destacam os investigadores.
ADITIVOS
A Carne Fraca afirma que havia ‘falcatruas’ no frigorífico Peccin ‘para não desperdiçar alimentos podres, vencidos, doentes e mal estocados. Laudo da Polícia Federal, ‘ao examinar produtos da empresa Peccin vendidos em estabelecimentos comerciais de Curitiba (salsichas e linguiças), concluiu que a sua composição está em desacordo com a legislação brasileira vigente, extrapolando os valores máximos para analito amido e nitrito/nitrato, e com aditivos não previstos pela legislação e não declarados no rótulo das amostras’.
PAPELÃO
Os investigadores da Carne Fraca descobriram que a organização criminosa lançava mão do prosaico papelão para ‘robustecer’ salsichas e congêneres. Tiras do material eram esmagadas e adicionadas ao produto que chegava à praça prontinho para o consumo.
FONTE O ESTADÃO
A Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira, 17, revelou uma série de artimanhas de frigoríficos para ‘encorpar’ os produtos que levavam ao mercado para consumo público.
Na lista dos ‘ingredientes’ usados estão cabeça de porco, a substância cancerígena ácido ascórbico, papelão e aditivos.
VEJA O QUE A OPERAÇÃO ENCONTROU:
CARNE PODRE
Uma médica veterinária, responsável técnica pelo controle de qualidade do frigorífico Peccin, em 2014, relatou aos investigadores que o fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Tarcísio Almeida de Freitas ‘era o responsável por receber e fiscalizar os insumos comprados pela empresa, sendo que sempre constava em seus relatórios que o procedimento estava dentro da legalidade, quando na verdade não estava’. A testemunha disse que eram usados ‘outros produtos mais baratos para substituir a carne na fabricação dos produtos agropecuários’, relatou a utilização de carne mecanicamente separada (CMS) na fabricação dos produtos, no lugar da carne regular.
“Esclarecendo que sequer chegou a existir a entrada real de carne na empresa, exceto os carregamentos de carne estragada que presenciou a empresa receber”, declarou.
Segundo a testemunha, a Peccin também comprava notas fiscais falsas de produtos com SIF (Serviço de Inspeção Federal) para justificar as compras de carne podre, e usava ácido ascórbico para maquiar as carnes estragadas.
SUBSTÂNCIA CANCERÍGENA
A investigação destaca que uma auxiliar de inspeção da Peccin, entre agosto de 2013 e setembro de 2014, ‘atestou a existência de diversas irregularidades na empresa, como a utilização de quantidades de carne muito menor do que a necessária na produção de seus produtos, complementados com outras substâncias, a utilização de carnes estragadas na composição de salsichas e linguiças, a ‘maquiagem’ de carnes estragadas com a substância cancerígena ácido ascórbico, carnes sem rotulagem e sem refrigeração, além da falsificação de notas de compra de carne’.
CARNE DE PORCO
A Carne Fraca capturou uma conversa entre os sócios Idair e Nair Piccin em 8 de março de 2016 ‘acerca da utilização de carne de cabeça de porco, sabidamente proibida, na
composição de embutidos’.
“Mesmo cientes da proibição de utilização de carne de cabeça na linguiça, Idair ordena que sejam comprados 2.000 quilos do produto para a fabricação de linguiças”, destaca a investigação.
REEMBALAGEM DE PRODUTO
O fiscal agropecuário Daniel Gouvêa Teixeira, servidor federal que relatou à Polícia Federal a ocorrência de cobrança de propinas por agentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e fraudes como uso de carne apodrecida por frigoríficos, afirmou em depoimento que funcionários da empresa BRF S.A. lhe informaram sobre irregularidades na empresa. Segundo a investigação, o fiscal Antonio Carlos Prestes descobriu ‘a venda irregular de produtos alimentícios (absorção de água em frango superior ao índice permitido e reembalagem de produtos inadequados para a venda, ocorrida em 22 de novembro de 2015)’.
CARNE VENCIDA
Grampo da Polícia Federal flagrou Paulo Rogério Sposito, controlador do Frigorífico Larissa, conversando com um funcionário. Segundo a investigação, o dono do Larissa ‘não demonstra qualquer surpresa com a substituição de etiquetas de validade em uma carga inteira de carnes de barriga ou com a utilização de carnes vencidas há 3 meses para a produção de outros alimentos (se é que se pode chamar de alimento algo composto por restos não mais aptos ao consumo humano)’.
SALMONELA
Em diálogo interceptado pela PF, o agente de inspeção federal Carlos César, presidente Associação dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária, e o auxiliar operacional em agropecuária Carlos Augusto Goetzke, o Carlão, ‘conversam sobre a contaminação de uma carga de carne de peru por salmonela, que teria retornado da Europa, provavelmente por não ter sido aceita’.
A Operação Carne Fraca identificou que 18 toneladas de peru com salmonela teriam sido levadas para o frigorífico Santos e ‘eles teriam que ir lá para liberar a carga, mesmo sabendo que a carne estava contaminada’.
“Carlos Cesar ainda sugere que a carne podre serve para fazer mortadela, ao que Carlão acha melhor colocar no ‘digestor’ para fazer ração”, destacam os investigadores.
ADITIVOS
A Carne Fraca afirma que havia ‘falcatruas’ no frigorífico Peccin ‘para não desperdiçar alimentos podres, vencidos, doentes e mal estocados. Laudo da Polícia Federal, ‘ao examinar produtos da empresa Peccin vendidos em estabelecimentos comerciais de Curitiba (salsichas e linguiças), concluiu que a sua composição está em desacordo com a legislação brasileira vigente, extrapolando os valores máximos para analito amido e nitrito/nitrato, e com aditivos não previstos pela legislação e não declarados no rótulo das amostras’.
PAPELÃO
Os investigadores da Carne Fraca descobriram que a organização criminosa lançava mão do prosaico papelão para ‘robustecer’ salsichas e congêneres. Tiras do material eram esmagadas e adicionadas ao produto que chegava à praça prontinho para o consumo.
FONTE O ESTADÃO

Orkut, criador do Orkut, deixou Google para criar a rede social Hello

Após 12 anos na empresa, engenheiro turco pediu demissão em abril.

Ele é presidente-executivo do novo projeto, em gestação há 7 meses.


O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto: Divulgação/Linkedin/Orkut)O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto:
Divulgação/Linkedin/Orkut)
O engenheiro turco Orkut Buyukkokten não ficou para ver o Google aposentar a rede social que criou e é aposentada nesta terça-feira (30). Após 12 anos na empresa, Orkut pediu demissão em abril, dois meses antes de o Google anunciar o fim da plataforma que levava seu nome.
O engenheiro deixou a companhia, mas não se afastou do segmento de sites que ajudou a popularizar. Orkut é o presidente-executivo de sua própria rede social, que, dessa vez, não leva seu nome. A Hello está em gestação há sete meses, não foi lançada e por enquanto só realiza o cadastro dos interessados em participar. De acordo com a descrição do site, a plataforma deve organizar as discussões de forma similar ao que ocorria nas comunidades do Orkut. “Envolva-se com comunidades de usuários focados em ciosas que mais importam para você”, diz o texto.
O informe dá pistas de outras características que o site virá a ter, alguns similares aos recursos já existentes em redes sociais. “Conecte-se com pessoas on-line e as encontre no mundo real. Construa sua reputação baseada em grandes contribuições e expanda seu alcance e fama.” No Badoo, os usuários possuem diferentes status conforme aquilo que compartilham é apreciado ou não. Assim como o Tinder, também permite conversar por chat virtual com pessoas que estão por perto, a fim de que se encontrem cara a cara.
Em um crítica ao Facebook, a descrição pergunta: “Por que continuar a postar sua vida para pessoas que não te compreendem isso quando você pode interagir com aquelas que entendem?”.
Há a indicação de que o conteúdo publicado por um usuário não vai ser compartilhado com todos os seus amigos, como pode ocorrer no Facebook, devido às configurações de privacidade, e no Google+, por conta da possibilidade de dividir os contatos em círculos. “Seus amigos talvez não estejam por dentro de tudo que você é ─ mas provavelmente deve haver alguém próximo que compartilha esse obscuro amor por filmes cult sci-fi dos anos 50, que exultam a exaustão em bater um recorde pessoal ou que aprecia o prazer da caminhada de uma trilha perfeita.”
Apesar de o real funcionamento do Hello ainda ser uma incógnita, os fatos em torno da rede ajudam a torná-la ainda mais misteriosa. O domínio do “hello.com” pertencia ao Google, que, em abril, o transferiu a um indivíduo chamado John Murphy. Dias depois, o domínio foi transferido para o GoDaddy e as informações dos donos da URL passaram a ser protegidas.
Enquanto o site não começa a funcionar de vez, outras redes sociais crescem quando o Facebook tropeça, como é o caso do Ello, que promete não exibir anúncios, mas possuem fôlego curto. Resta saber se Orkut Buyukkokten conseguirá novamente criar uma rede social capaz de deixar o site de Mark Zuckerberg para

fonte G1
Após 12 anos na empresa, engenheiro turco pediu demissão em abril.

Ele é presidente-executivo do novo projeto, em gestação há 7 meses.


O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto: Divulgação/Linkedin/Orkut)O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto:
Divulgação/Linkedin/Orkut)
O engenheiro turco Orkut Buyukkokten não ficou para ver o Google aposentar a rede social que criou e é aposentada nesta terça-feira (30). Após 12 anos na empresa, Orkut pediu demissão em abril, dois meses antes de o Google anunciar o fim da plataforma que levava seu nome.
O engenheiro deixou a companhia, mas não se afastou do segmento de sites que ajudou a popularizar. Orkut é o presidente-executivo de sua própria rede social, que, dessa vez, não leva seu nome. A Hello está em gestação há sete meses, não foi lançada e por enquanto só realiza o cadastro dos interessados em participar. De acordo com a descrição do site, a plataforma deve organizar as discussões de forma similar ao que ocorria nas comunidades do Orkut. “Envolva-se com comunidades de usuários focados em ciosas que mais importam para você”, diz o texto.
O informe dá pistas de outras características que o site virá a ter, alguns similares aos recursos já existentes em redes sociais. “Conecte-se com pessoas on-line e as encontre no mundo real. Construa sua reputação baseada em grandes contribuições e expanda seu alcance e fama.” No Badoo, os usuários possuem diferentes status conforme aquilo que compartilham é apreciado ou não. Assim como o Tinder, também permite conversar por chat virtual com pessoas que estão por perto, a fim de que se encontrem cara a cara.
Em um crítica ao Facebook, a descrição pergunta: “Por que continuar a postar sua vida para pessoas que não te compreendem isso quando você pode interagir com aquelas que entendem?”.
Há a indicação de que o conteúdo publicado por um usuário não vai ser compartilhado com todos os seus amigos, como pode ocorrer no Facebook, devido às configurações de privacidade, e no Google+, por conta da possibilidade de dividir os contatos em círculos. “Seus amigos talvez não estejam por dentro de tudo que você é ─ mas provavelmente deve haver alguém próximo que compartilha esse obscuro amor por filmes cult sci-fi dos anos 50, que exultam a exaustão em bater um recorde pessoal ou que aprecia o prazer da caminhada de uma trilha perfeita.”
Apesar de o real funcionamento do Hello ainda ser uma incógnita, os fatos em torno da rede ajudam a torná-la ainda mais misteriosa. O domínio do “hello.com” pertencia ao Google, que, em abril, o transferiu a um indivíduo chamado John Murphy. Dias depois, o domínio foi transferido para o GoDaddy e as informações dos donos da URL passaram a ser protegidas.
Enquanto o site não começa a funcionar de vez, outras redes sociais crescem quando o Facebook tropeça, como é o caso do Ello, que promete não exibir anúncios, mas possuem fôlego curto. Resta saber se Orkut Buyukkokten conseguirá novamente criar uma rede social capaz de deixar o site de Mark Zuckerberg para

fonte G1

Britânico encontra 22 mil moedas romanas com mais de 2 mil anos

Homem que trabalha de forma amadora achou conjunto em área particular.

Coleção pode ser avaliada em mais de R$ 390 mil.

Laurence Egerton, de 51 anos, posa com as moedas romanas que descobriu na Inglaterra (Foto: Reprodução/Twitter/British Museum)Laurence Egerton, de 51 anos, posa com as moedas romanas que descobriu na Inglaterra (Foto: Reprodução/Twitter/British Museum)
Um homem que trabalha detectando metais no solo de maneira amadora descobriu um dos maiores conjuntos de moedas do Império Romano já descobertas no território do Reino Unido. Após a descoberta, Laurence Egerton, de 51 anos, dormiu por três dias ao lado das moedas, enquanto arqueólogos as escavavam, com medo de que elas fossem roubadas.
Laurence encontrou as moedas em uma área em Seaton, em East Devon, na Inglaterra. O conjunto possui 22 mil moedas de liga de cobre, que acredita-se que foram enterradas por motivos de segurança, mas nunca recuperadas. As informações são do jornal “Daily Mail”.
Conjunto tem 22 mil moedas de liga de cobre que datam do Império Romano (Foto: Reprodução/The Seaton Down Hoard/British Museum)Conjunto tem 22 mil moedas de liga de cobre que
datam do Império Romano (Foto: Reprodução/The
Seaton Down Hoard/British Museum)
Além de ser o terceiro maior conjunto de moedas romadas encontrado na Inglaterra até hoje, a coleção é uma das mais bem preservadas com origem no século IV.
Laurence fez a descoberta em novembro de 2013, quando trabalhava em uma área privada. “É de longe a maior descoberta que já fiz. Entre eu achar as moedas e os arqueólogos as retirarem, eu dormi no meu carro ao lado do local por três noites”, contou o explorador amador.
Recentemente, ela foi declarada como um “tesouro” pelas autoridades locais, o que permite que ela possa ser comprada por um museu. Antes disso, ela precisará ser avaliada pelo Comitê de Avaliação de Tesouros, um grupo de especialistas que aconselha o Secretário de Estado. Em teoria, a coleção pode ser avaliada em 100 mil libras (cerca de R$ 393 mil).
Segundo especialistas do British Museum, as moedas datam de 260 AC a 348 AC, e possuem a imagem do imperador Constantito e de sua família.
O Royal Albert Memorial Museum, em Exeter, lançou uma campanha de arrecadação de dinheiro para comprar a coleção. 
Fonte G1

Homem que trabalha de forma amadora achou conjunto em área particular.

Coleção pode ser avaliada em mais de R$ 390 mil.

Laurence Egerton, de 51 anos, posa com as moedas romanas que descobriu na Inglaterra (Foto: Reprodução/Twitter/British Museum)Laurence Egerton, de 51 anos, posa com as moedas romanas que descobriu na Inglaterra (Foto: Reprodução/Twitter/British Museum)
Um homem que trabalha detectando metais no solo de maneira amadora descobriu um dos maiores conjuntos de moedas do Império Romano já descobertas no território do Reino Unido. Após a descoberta, Laurence Egerton, de 51 anos, dormiu por três dias ao lado das moedas, enquanto arqueólogos as escavavam, com medo de que elas fossem roubadas.
Laurence encontrou as moedas em uma área em Seaton, em East Devon, na Inglaterra. O conjunto possui 22 mil moedas de liga de cobre, que acredita-se que foram enterradas por motivos de segurança, mas nunca recuperadas. As informações são do jornal “Daily Mail”.
Conjunto tem 22 mil moedas de liga de cobre que datam do Império Romano (Foto: Reprodução/The Seaton Down Hoard/British Museum)Conjunto tem 22 mil moedas de liga de cobre que
datam do Império Romano (Foto: Reprodução/The
Seaton Down Hoard/British Museum)
Além de ser o terceiro maior conjunto de moedas romadas encontrado na Inglaterra até hoje, a coleção é uma das mais bem preservadas com origem no século IV.
Laurence fez a descoberta em novembro de 2013, quando trabalhava em uma área privada. “É de longe a maior descoberta que já fiz. Entre eu achar as moedas e os arqueólogos as retirarem, eu dormi no meu carro ao lado do local por três noites”, contou o explorador amador.
Recentemente, ela foi declarada como um “tesouro” pelas autoridades locais, o que permite que ela possa ser comprada por um museu. Antes disso, ela precisará ser avaliada pelo Comitê de Avaliação de Tesouros, um grupo de especialistas que aconselha o Secretário de Estado. Em teoria, a coleção pode ser avaliada em 100 mil libras (cerca de R$ 393 mil).
Segundo especialistas do British Museum, as moedas datam de 260 AC a 348 AC, e possuem a imagem do imperador Constantito e de sua família.
O Royal Albert Memorial Museum, em Exeter, lançou uma campanha de arrecadação de dinheiro para comprar a coleção. 
Fonte G1

Arca de Noé babilônica é construída na Índia

Pesquisador afirma que arca original era babilônica
por Jarbas Aragão

Arca de Noé babilônica é construída na ÍndiaRéplica da Arca de Noé é construída na Índia
No início do ano, o Museu Britânico revelou a existência de uma tábua de argila da Mesopotâmia antiga – atual Iraque – com cerca de 4.000 anos. Ela trazia detalhes sobre a construção de uma arca gigante que deveria abrigar animais “dois a dois”. Mas não é uma referência ao relato do Antigo Testamento sobre Noé. Embora seja uma história semelhante, descreve a construção de uma embarcação redonda e não retangular como a da Bíblia. A tábua está gerando discórdia entre os arqueólogos.
Irving Finkel, o responsável pela tradução das inscrições, passou 20 anos estudando o assunto e lançou um livro sobre o assunto, “The Ark Before Noah [A Arca Antes de Noé]. Ele é especialista em línguas antigas e conta que estava de posse da tábua do tamanho de um telefone celular há alguns anos.
Esta semana foi inaugurada a réplica dessa “Arca de Noé babilônica”, construída na cidade de Kerala, ao sudeste da Índia.  Redonda e pesando cerca de 35 toneladas, foi edificada com juncos, madeira e bambu. Possui dois níveis, com uma casa na parte de cima e um espaço amplo para os animais embaixo. Sua equipe não usou ferramentas modernas, tampouco cola ou pregos, toda a amarração foi feita com cordas. Tentou-se recriar as condições disponíveis há 4.000 anos. A original tinha cerca de 75 metros de diâmetro e paredes com seis metros de altura.
construcao da arca de noe babilonica Arca de Noé babilônica é construída na Índia
A equipe disse que a parte mais difícil da reconstrução foi revestir o exterior e o interior do vaso com betume, que a deixaria à prova d’água. O betume indiano foi utilizado para impermeabilização, pois seca muito rápido, mas como derrete facilmente no calor, acaba sendo extremamente difícil de se trabalhar. Todo o processo de construção foi filmado e irá ao ar num programa de TV do canal inglês Channel 4, da BBC.
interior da arca de noe babilonica Arca de Noé babilônica é construída na Índia
Finkel diz que a arca não poderia ter sido tão grande quanto a descrita na tábua original. Para ele, essa seria a concepção original. Conhecida entre os babilônicos, muitos anos depois teria influenciado o relato judaico do Livro de Gênesis, que ocorreu por volta de 1750 a.C. Com informações de GOSPEL PRIME
Pesquisador afirma que arca original era babilônica
por Jarbas Aragão

Arca de Noé babilônica é construída na ÍndiaRéplica da Arca de Noé é construída na Índia
No início do ano, o Museu Britânico revelou a existência de uma tábua de argila da Mesopotâmia antiga – atual Iraque – com cerca de 4.000 anos. Ela trazia detalhes sobre a construção de uma arca gigante que deveria abrigar animais “dois a dois”. Mas não é uma referência ao relato do Antigo Testamento sobre Noé. Embora seja uma história semelhante, descreve a construção de uma embarcação redonda e não retangular como a da Bíblia. A tábua está gerando discórdia entre os arqueólogos.
Irving Finkel, o responsável pela tradução das inscrições, passou 20 anos estudando o assunto e lançou um livro sobre o assunto, “The Ark Before Noah [A Arca Antes de Noé]. Ele é especialista em línguas antigas e conta que estava de posse da tábua do tamanho de um telefone celular há alguns anos.
Esta semana foi inaugurada a réplica dessa “Arca de Noé babilônica”, construída na cidade de Kerala, ao sudeste da Índia.  Redonda e pesando cerca de 35 toneladas, foi edificada com juncos, madeira e bambu. Possui dois níveis, com uma casa na parte de cima e um espaço amplo para os animais embaixo. Sua equipe não usou ferramentas modernas, tampouco cola ou pregos, toda a amarração foi feita com cordas. Tentou-se recriar as condições disponíveis há 4.000 anos. A original tinha cerca de 75 metros de diâmetro e paredes com seis metros de altura.
construcao da arca de noe babilonica Arca de Noé babilônica é construída na Índia
A equipe disse que a parte mais difícil da reconstrução foi revestir o exterior e o interior do vaso com betume, que a deixaria à prova d’água. O betume indiano foi utilizado para impermeabilização, pois seca muito rápido, mas como derrete facilmente no calor, acaba sendo extremamente difícil de se trabalhar. Todo o processo de construção foi filmado e irá ao ar num programa de TV do canal inglês Channel 4, da BBC.
interior da arca de noe babilonica Arca de Noé babilônica é construída na Índia
Finkel diz que a arca não poderia ter sido tão grande quanto a descrita na tábua original. Para ele, essa seria a concepção original. Conhecida entre os babilônicos, muitos anos depois teria influenciado o relato judaico do Livro de Gênesis, que ocorreu por volta de 1750 a.C. Com informações de GOSPEL PRIME

Grupo quer distribuir livros satanistas em escolas públicas

    Grupo quer distribuir livros satanistas em escolas públicasPara os satanistas a ação tem garantias na Constituição dos EUA.Em nome do “politicamente correto” e do “Estado laico”, um grupo satanista está anunciando que irá distribuir livros infantis ensinando a adoração a Satanás em escolas públicas. Para ele, trata-se apenas de garantia constitucional da liberdade religiosa.

    Os conflitos entre ateus e cristãos sobre a distribuição de literatura em escolas públicas dos Estados Unidos chamou a atenção da mídia. Mas o grupo Templo Satânico, sediado em Nova York, pretende oferecer livros de colorir às crianças que frequentam escolas públicas. Contudo, negam que a intenção seja atrair as crianças para sua religião.
    Representantes da cidade de Orlando, na Flórida, disseram que ainda não receberam pedidos formais para a distribuição dos livros, mas que se reservam o direito de revisar todos os materiais que sejam oferecidos aos alunos.
    A questão é que muitos grupos cristãos distribuem rotineiramente material bíblico e os satanistas exigem os mesmos direitos. Por isso, inicialmente ativistas ateus reclamaram de “discriminação” e o Conselho Escolar passou a permitir que materiais religiosos de todos os grupos, incluindo ateus, fossem distribuídos aos alunos.
    O grupo Templo Satânico tem chamado atenção da mídia por sua luta pelo direito de ser reconhecido em termos de igualdade com todos os demais grupos religiosos. Eles já pediram autorização para colocar uma estátua de Satanás ensinando duas crianças no Estado do Oklahoma. Os adeptos da seita acreditam que Satanás é o “eterno revoltado contra o tirano supremo”, que seria Deus. Também insistem que as escolas públicas não deveriam ensinar religião alguma, pois a constituição afirma o Estado laico.
    Os pastores da Flórida já se manifestaram contrários a essa iniciativa. Para eles, esse tipo de literatura é prejudicial para as crianças e a sociedade como um todo e prometem recorrer à justiça para impedir a distribuição. Com informações de Christian HeadlinesWVENTV /CBS e Gospel Prime

    Grupo quer distribuir livros satanistas em escolas públicasPara os satanistas a ação tem garantias na Constituição dos EUA.Em nome do “politicamente correto” e do “Estado laico”, um grupo satanista está anunciando que irá distribuir livros infantis ensinando a adoração a Satanás em escolas públicas. Para ele, trata-se apenas de garantia constitucional da liberdade religiosa.

    Os conflitos entre ateus e cristãos sobre a distribuição de literatura em escolas públicas dos Estados Unidos chamou a atenção da mídia. Mas o grupo Templo Satânico, sediado em Nova York, pretende oferecer livros de colorir às crianças que frequentam escolas públicas. Contudo, negam que a intenção seja atrair as crianças para sua religião.
    Representantes da cidade de Orlando, na Flórida, disseram que ainda não receberam pedidos formais para a distribuição dos livros, mas que se reservam o direito de revisar todos os materiais que sejam oferecidos aos alunos.
    A questão é que muitos grupos cristãos distribuem rotineiramente material bíblico e os satanistas exigem os mesmos direitos. Por isso, inicialmente ativistas ateus reclamaram de “discriminação” e o Conselho Escolar passou a permitir que materiais religiosos de todos os grupos, incluindo ateus, fossem distribuídos aos alunos.
    O grupo Templo Satânico tem chamado atenção da mídia por sua luta pelo direito de ser reconhecido em termos de igualdade com todos os demais grupos religiosos. Eles já pediram autorização para colocar uma estátua de Satanás ensinando duas crianças no Estado do Oklahoma. Os adeptos da seita acreditam que Satanás é o “eterno revoltado contra o tirano supremo”, que seria Deus. Também insistem que as escolas públicas não deveriam ensinar religião alguma, pois a constituição afirma o Estado laico.
    Os pastores da Flórida já se manifestaram contrários a essa iniciativa. Para eles, esse tipo de literatura é prejudicial para as crianças e a sociedade como um todo e prometem recorrer à justiça para impedir a distribuição. Com informações de Christian HeadlinesWVENTV /CBS e Gospel Prime

Noticia Falsa: Mary e Vertasha Carter, uma mãe que assumiu ter um relacionamento homossexual com a própria filha?

Uma busca na web sobre essa história nos remete sempre à mesma (e única) fonteO site Stuppid (um trocadilho com a palavra “estúpido” em inglês).
A publicação no Stuppid – que afirma em seu “sobre nós” que suas publicações são as mais loucas e as mais estúpidas histórias no mundo – não cita nenhuma fonte que comprove a história e já inicia a matéria com o seguinte parágrafo:
[...] Com essa frase eu conheci a história de Mary e Vertasha Carter, mãe e filha que assumiram um relacionamento lésbico uma com a outra.[...]“Ou seja, quem escreveu o artigo já deixa claro que ouviu falar sobre a história e que não chegou a falar diretamente com o suposto casal. É aquele velho problema do boato que “aconteceu com um amigo de um amigo”
Não há menções a respeito de Mary ou Vertasha Carter na web, a não ser em um perfil no Twitter (@VertashaAndMary), que foi criado no dia 14 de abril (5 dias após a publicação polêmica no Stuppid).
É curioso também notar que nenhuma das duas possui conta no Facebook
A fotografia
Conclusão
fonte EFarsa
A foto usada para ilustrar a matéria não tem nada a ver com namoro entre mãe e filha. Foi retirada de uma publicação feita em 2012 em um blog sobre beleza. Nos comentários do post no Think in About Beauty, os moderadores do blog afirmam que a imagem foi usada sem as suas autorizações, mas que providências jurídicas já estão sendo tomadas a respeito!
A notícia possui todas as características de um hoax! Foi inventada por um site que cria/aumenta notícias engraçadas e improváveis!

Uma busca na web sobre essa história nos remete sempre à mesma (e única) fonteO site Stuppid (um trocadilho com a palavra “estúpido” em inglês).
A publicação no Stuppid – que afirma em seu “sobre nós” que suas publicações são as mais loucas e as mais estúpidas histórias no mundo – não cita nenhuma fonte que comprove a história e já inicia a matéria com o seguinte parágrafo:
[...] Com essa frase eu conheci a história de Mary e Vertasha Carter, mãe e filha que assumiram um relacionamento lésbico uma com a outra.[...]“Ou seja, quem escreveu o artigo já deixa claro que ouviu falar sobre a história e que não chegou a falar diretamente com o suposto casal. É aquele velho problema do boato que “aconteceu com um amigo de um amigo”
Não há menções a respeito de Mary ou Vertasha Carter na web, a não ser em um perfil no Twitter (@VertashaAndMary), que foi criado no dia 14 de abril (5 dias após a publicação polêmica no Stuppid).
É curioso também notar que nenhuma das duas possui conta no Facebook
A fotografia
Conclusão
fonte EFarsa
A foto usada para ilustrar a matéria não tem nada a ver com namoro entre mãe e filha. Foi retirada de uma publicação feita em 2012 em um blog sobre beleza. Nos comentários do post no Think in About Beauty, os moderadores do blog afirmam que a imagem foi usada sem as suas autorizações, mas que providências jurídicas já estão sendo tomadas a respeito!
A notícia possui todas as características de um hoax! Foi inventada por um site que cria/aumenta notícias engraçadas e improváveis!

Manifestantes cercam deputado ucraniano e o jogam em lata de lixo

Episódio aconteceu antes de sessão do Parlamento.

Vitaly Zhuravsky é ex-membro do partido de presidente deposto.

Da Reuters
Vídeo mostra momento em que manifestantes jogam deputado em lata de lixo perto do Parlamento ucraniano, em Kiev, nesta terça-feira (16) (Foto: Reprodução/Youtube/Ukraine Today)Vídeo mostra momento em que manifestantes jogam deputado em lata de lixo perto do Parlamento ucraniano, em Kiev, nesta terça-feira (16) (Foto: Reprodução/Youtube/Ukraine Today)
Dezenas de manifestantes enfurecidos próximos ao Parlamento ucraniano, em Kiev, cercaram um deputado proeminente de oposição nesta terça-feira (16) e o jogaram dentro de uma lata de lixo, acusando-o de não apoiar leis que dariam um fim à turbulência no país.
O incidente ocorreu com Vitaly Zhuravsky, um ex-membro do partido do presidente deposto Viktor Yanukovich. 
Não ficou claro o que terifa feito Zhuravsky atrair a ira dos manifestantes, mas o episódio aconteceu antes de uma sessão em que os parlamentares ratificaram um acordo da Ucrânia com a União Europeia e apoiaram leis para dar um status especial a regiões controladas por separatistas.
"Vivemos em um país onde o sangue escorre por sua causa", gritavam os manifestantes que cercaram o lixo no qual o deputado, de 59 anos, foi jogado.
Fonte G1

Episódio aconteceu antes de sessão do Parlamento.

Vitaly Zhuravsky é ex-membro do partido de presidente deposto.

Da Reuters
Vídeo mostra momento em que manifestantes jogam deputado em lata de lixo perto do Parlamento ucraniano, em Kiev, nesta terça-feira (16) (Foto: Reprodução/Youtube/Ukraine Today)Vídeo mostra momento em que manifestantes jogam deputado em lata de lixo perto do Parlamento ucraniano, em Kiev, nesta terça-feira (16) (Foto: Reprodução/Youtube/Ukraine Today)
Dezenas de manifestantes enfurecidos próximos ao Parlamento ucraniano, em Kiev, cercaram um deputado proeminente de oposição nesta terça-feira (16) e o jogaram dentro de uma lata de lixo, acusando-o de não apoiar leis que dariam um fim à turbulência no país.
O incidente ocorreu com Vitaly Zhuravsky, um ex-membro do partido do presidente deposto Viktor Yanukovich. 
Não ficou claro o que terifa feito Zhuravsky atrair a ira dos manifestantes, mas o episódio aconteceu antes de uma sessão em que os parlamentares ratificaram um acordo da Ucrânia com a União Europeia e apoiaram leis para dar um status especial a regiões controladas por separatistas.
"Vivemos em um país onde o sangue escorre por sua causa", gritavam os manifestantes que cercaram o lixo no qual o deputado, de 59 anos, foi jogado.
Fonte G1

Policia cobre carro com multas,depois descobre homem morto


Caso aconteceu na China – causa da morte ainda é desconhecida.


Um homem de foi encontrado morto dentro de um carro em um estacionamento na estrada em Nanyang, província de Henan (China), depois que o automóvel tinha sido coberto com multas de estacionamento.

A polícia viu o corpo do homem de meia idade no banco de trás. "Ele foi encontrado pela polícia de trânsito, e não temos idéia de quanto tempo passou desde a sua morte", disse uma testemunha a jornalistas locais.

O rapaz falecido, cujo sobrenome é Li, tinha 41 anos, e trabalhava no ramo de petróleo. A esposa e os parentes correram para o local depois de serem alertadas pelas autoridades. A polícia ainda investiga a causa da morte.

Polícia cobre carro com multas de estacionamento e depois descobre homem morto dentro do veículo
Fonte: Shangaiist


Leia mais em: http://www.techmestre.com/policia-cobre-carro-com-multas-de-estacionamento-e-depois-descobre-homem-morto-dentro-do-veiculo.html#ixzz2qmxj0UST

Caso aconteceu na China – causa da morte ainda é desconhecida.


Um homem de foi encontrado morto dentro de um carro em um estacionamento na estrada em Nanyang, província de Henan (China), depois que o automóvel tinha sido coberto com multas de estacionamento.

A polícia viu o corpo do homem de meia idade no banco de trás. "Ele foi encontrado pela polícia de trânsito, e não temos idéia de quanto tempo passou desde a sua morte", disse uma testemunha a jornalistas locais.

O rapaz falecido, cujo sobrenome é Li, tinha 41 anos, e trabalhava no ramo de petróleo. A esposa e os parentes correram para o local depois de serem alertadas pelas autoridades. A polícia ainda investiga a causa da morte.

Polícia cobre carro com multas de estacionamento e depois descobre homem morto dentro do veículo
Fonte: Shangaiist


Leia mais em: http://www.techmestre.com/policia-cobre-carro-com-multas-de-estacionamento-e-depois-descobre-homem-morto-dentro-do-veiculo.html#ixzz2qmxj0UST

Obra de ferrovia no Piauí já consumiu R$ 1 bilhão, parou e vai atrasar 6 anos


Orçamento da obra saltou de R$ 4,5 bilhões, em 2007, para R$ 7,5 bilhões.
Transnordestina foi prometida para 2010, mas a nova previsão é para 2016.


Estrutura está abandonada até a retomada dos trabalhos da ferrovia (Foto: Patrícia Andrade/G1)Estrutura da ferrovia no sertão do Piauí está abandonada com paralisação da obra (Foto: Patrícia Andrade/G1)
As obras da ferrovia Transnordestina no sertão do Piauí, que já consumiram R$ 1,075 bilhão e deveriam ter sido entregues em 2010, estão paralisadas e abandonadas desde setembro de 2013, quando o contrato entre a concessionária Transnordestina Logística S/A (TLSA) e a construtora Odebrecht foi rescindido. O valor investido no trecho piauiense corresponde a mais de dois terços do total de R$ 1,456 bilhão previsto após um recente financiamento complementar feito pelo governo federal.
G1 visitou trechos da ferrovia em obras nas cidades de Paulistana e Curral Novo do Piauí e não viu trabalhadores ou máquinas em ação. O nome da empreiteira contratada para o trabalho já não consta mais nas placas.
Ferrovia Transnordestina (Foto: Editoria de Arte/G1)
Segundo o Ministério dos Transportes, foram executados apenas 42% dos trabalhos de infraestrutura e 35% das obras de arte especiais – pontes e viadutos – nos 420 quilômetros da linha entre as cidades de Eliseu Martins (PI) e Trindade (PE).
O orçamento total para a construção nos três estados saltou de R$ 4,5 bilhões, em 2007, para R$ 7,5 bilhões, em 2013. O G1 procurou a Transnordestina Logística S.A. por telefone e e-mails entre os meses de novembro e dezembro do ano passado, mas a empresa não detalha o que já foi feito no trecho com o dinheiro. O Tribunal de Contas da União disse que não encontrou irregularidades até o momento.
A ferrovia começou a ser construída em junho de 2006, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e deveria ter ficado pronta quatro anos depois, ao final do mandato. De acordo com o governo federal, o projeto prevê 2.304 quilômetros de ferrovia, beneficiando 81 municípios – 19 no Piauí, 28 no Ceará e 34 emPernambuco.
O atraso na conclusão da ferrovia Transnordestina prejudica a expansão do agronegócio e da mineração no Piauí, que vê nesse empreendimento a chance de potencializar o transporte de cargas, escoando grãos e minérios até o mar a custos mais baixos. O estado já tem ferrovias que vão até os portos de Pecém (CE) e Itaqui (MA), mas a Transnordestina ligaria as regiões de agronegócios e de mineração ao porto de Suape (PE).
Inicialmente, a ferrovia seria construída pelo governo federal, mas por falta de verba e a entraves burocráticos, o projeto foi entregue para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que criou a empresa Transnordestina Logística S.A. (TLSA) para ser concessionária da obra. O governo federal então firmou compromisso de garantir financiamentos de bancos e órgãos públicos. Já os estados envolvidos ficaram responsáveis pelas desapropriações.
A ferrovia Trasnordestina não faz parte do Programa de Investimento em Logística (PIL), criado em agosto de 2012 para destravar gargalos históricos do transporte e aquecer a economia brasileira em meio à crise internacional. A previsão era investir R$ 91 bilhões na construção de 10 mil quilômetros de ferrovias, mas, até agora, nenhum trecho foi leiloado.
Um dos motivos para o fracasso foi a desconfiança do empresariado em relação aos projetos, principalmente por conta da participação da estatal Valec no negócio. Para reverter o quadro, o governo decidiu terceirizar a produção de projetos para construção de novas ferrovias, que agora serão elaborados pelo setor privado.
Além disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) pediu uma série de correções no projeto para reduzir custos e só aprovou o novo modelo de concessão no fim de 2013. A empresa  vencedora do leilão vai apenas construir, manter e operar as linhas. Toda a capacidade de transporte de carga por esses trilhos será comprada pela Valec. O plano garante livre acesso aos trilhos, o que deve levar a concorrência e queda de preço no transporte de cargas, mas a estatal assume o risco de prejuízo caso a demanda das empresas transportadoras seja menor que o previsto.
O governo espera fazer o primeiro leilão até março de 2014.
Atraso de 6 anos
Segundo o Ministério dos Transportes, greves depois do descumprimento de acordo coletivo relativo ao pagamento de gratificações aos operários, quebra de acordos e atrasos nas desapropriações são alguns dos fatores que contribuíram para o atraso na Transnordestina. Ao G1o ministério disse que o governo não tem qualquer participação ou intervenção nas relações contratuais entre a concessionária e as construtoras que executam a obra, e garantiu que cobra os resultados estabelecidos nos acordos de financiamento e no contrato de concessão, firmado e fiscalizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Em nota, a construtora Odebrecht informou que a rescisão com a Transnordestina Logística S.A. foi feita de maneira amigável, mas não disse o que motivou a empreiteira a romper o contrato. A Transnordestina também foi procurada, mas não quis comentar nada sobre o assunto.
O governo federal afirmou que, após a saída da Odebrecht, a Transnordestina Logística está contratando novas empresas para a retomada das obras. A previsão da concessionária era de reiniciar os trabalhos em dezembro de 2013 e entregar a ferrovia concluída em setembro de 2016, com seis anos de atraso em relação ao prazo inicial e cinco anos além do previsto no cronograma do balanço quadrimestral do PAC 2, divulgado dia 17 de outubro de 2013.
Ponte da Ferrovia Transnordestina no trecho das obras em Curral Novo do Piauí (Foto: Patrícia Andrade/G1)Ponte está inacabada no trecho da ferrovia próximo
de Curral Novo do Piauí (Foto: Patrícia Andrade/G1)
Os benefícios dessa obra são imensos e evidentes"
Moysés Barjud, presidente da Associação
dos Produtores de Soja do Piauí (Aprosoja)
Estruturas estão por quase toda a extensão da obra, que segue paralisada no Piauí (Foto: Patrícia Andrade/G1)Estruturas não instaladas estão espalhadas por
toda a extensão da obra (Foto: Patrícia Andrade/G1)
O Piauí se transformará em um mero exportador de matéria-prima. Não teremos nenhum valor agregado com essa obra"
Avelino Neiva, secretário
estadual de Transportes do Piauí
Até o último balanço, o governo ainda via a possibilidade de ter a Transnordestina concluída no fim de 2015. Em setembro, no entanto, o acordo dos acionistas foi renegociado e novas cláusulas foram impostas, depois das discussões entre a Companhia Siderúrgica Nacional e o Ministério dos Transportes.
O único trecho com possibilidade de ser concluído ainda em 2014, segundo balanço do PAC, fica entre Salgueiro (PE) e Trindade (PE). O pedaço tem 163 km de extensão e está previsto para setembro. Os demais trechos, que somam mais de 90% da extensão total da ferrovia, só vão ficar prontos entre junho e setembro de 2016.
Atraso para o agronegócio
Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (Sedet), a ferrovia vai dobrar o volume de exportações da soja no estado. O atraso na construção e a ausência de um porto no estado são os maiores problemas para o desenvolvimento do agronegócio no Piauí. Entre 2009 e 2011, foram exportados mais de R$ 183 milhões pelo Porto de Itaqui, em São Luís (MA), e R$ 156 milhões pelo Porto de Pecém, em São Gonçalo do Amarante (CE).
Para o secretário de Desenvolvimento, Warton Santos, a conclusão da ferrovia é esperada com ansiedade pelos setores produtivos. "A ferrovia Transnordestina vai cortar mais de 1 mil km da região dos Cerrados Piauienses, que mais cresce na produção de soja, algodão e milho, além de minérios. Para se ter uma ideia, a mineradora Bemisa, que tem projetos implantados na Bahia, Minas Gerais, Goiás, Pará e Mato Grosso, instalou-se recentemente na região a investiu mais de US$ 5 milhões", afirmou.
O presidente da Associação dos Produtores de Soja do Piauí (Aprosoja), Moysés Barjud, disse que a Transnordestina possibilitará a redução de custos, já que o transporte rodoviário aconteceria somente até a cidade de Eliseu Martins. No entanto, a associação ainda não tem um cálculo sobre o tamanho da redução, que dependerá do preço do transporte ferroviário até o porto.
"Os benefícios dessa obra são imensos e evidentes: facilitação da chegada dos insumos agrícolas até as fazendas – o que, indiretamente, gera um incremento tecnológico e produtivo dos empreendimentos agrícolas – e, é claro, no escoamento da produção", afirmou Barjud.
Apesar de toda a expectativa dos produtores e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, a ferrovia não é bem vista pelo secretário estadual de Transportes, Avelino Neiva, que chegou a declarar durante a apresentação do Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável (PDES), que aconteceu na última semana de novembro, que a obra é um projeto mal traçado e que não agregará valor nenhum ao estado.
"O Piauí se transformará em um mero exportador de matéria-prima. Não teremos nenhum valor agregado com essa obra. Poderíamos ter 30% do valor que está sendo investido nela, algo em torno de R$ 2,5 bilhões, para construir 700 km de ferrovia partindo do ponto onde foi iniciada a Transnordestina no Piauí até o Porto de Luís Correia. Dessa forma não iríamos apenas fazer o transporte de produtos, mas agregar valor econômico aqui e gerar riquezas. Se eu tivesse sido ouvido na época do seu traçado, nunca teria aprovado essa obra, mas já é um fato consumado e temos que aprender a viver inteligentemente com isso", declarou.
Em local das obras, não há trabalhadores sinalizando a paralisação dos trabalhos (Foto: Patrícia Andrade/G1)G1 visitou trechos da obra da ferrovia e não encontrou trabalhadores ou máquinas (Foto: Patrícia Andrade/G1)
fonte: G1

 


Orçamento da obra saltou de R$ 4,5 bilhões, em 2007, para R$ 7,5 bilhões.
Transnordestina foi prometida para 2010, mas a nova previsão é para 2016.


Estrutura está abandonada até a retomada dos trabalhos da ferrovia (Foto: Patrícia Andrade/G1)Estrutura da ferrovia no sertão do Piauí está abandonada com paralisação da obra (Foto: Patrícia Andrade/G1)
As obras da ferrovia Transnordestina no sertão do Piauí, que já consumiram R$ 1,075 bilhão e deveriam ter sido entregues em 2010, estão paralisadas e abandonadas desde setembro de 2013, quando o contrato entre a concessionária Transnordestina Logística S/A (TLSA) e a construtora Odebrecht foi rescindido. O valor investido no trecho piauiense corresponde a mais de dois terços do total de R$ 1,456 bilhão previsto após um recente financiamento complementar feito pelo governo federal.
G1 visitou trechos da ferrovia em obras nas cidades de Paulistana e Curral Novo do Piauí e não viu trabalhadores ou máquinas em ação. O nome da empreiteira contratada para o trabalho já não consta mais nas placas.
Ferrovia Transnordestina (Foto: Editoria de Arte/G1)
Segundo o Ministério dos Transportes, foram executados apenas 42% dos trabalhos de infraestrutura e 35% das obras de arte especiais – pontes e viadutos – nos 420 quilômetros da linha entre as cidades de Eliseu Martins (PI) e Trindade (PE).
O orçamento total para a construção nos três estados saltou de R$ 4,5 bilhões, em 2007, para R$ 7,5 bilhões, em 2013. O G1 procurou a Transnordestina Logística S.A. por telefone e e-mails entre os meses de novembro e dezembro do ano passado, mas a empresa não detalha o que já foi feito no trecho com o dinheiro. O Tribunal de Contas da União disse que não encontrou irregularidades até o momento.
A ferrovia começou a ser construída em junho de 2006, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e deveria ter ficado pronta quatro anos depois, ao final do mandato. De acordo com o governo federal, o projeto prevê 2.304 quilômetros de ferrovia, beneficiando 81 municípios – 19 no Piauí, 28 no Ceará e 34 emPernambuco.
O atraso na conclusão da ferrovia Transnordestina prejudica a expansão do agronegócio e da mineração no Piauí, que vê nesse empreendimento a chance de potencializar o transporte de cargas, escoando grãos e minérios até o mar a custos mais baixos. O estado já tem ferrovias que vão até os portos de Pecém (CE) e Itaqui (MA), mas a Transnordestina ligaria as regiões de agronegócios e de mineração ao porto de Suape (PE).
Inicialmente, a ferrovia seria construída pelo governo federal, mas por falta de verba e a entraves burocráticos, o projeto foi entregue para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que criou a empresa Transnordestina Logística S.A. (TLSA) para ser concessionária da obra. O governo federal então firmou compromisso de garantir financiamentos de bancos e órgãos públicos. Já os estados envolvidos ficaram responsáveis pelas desapropriações.
A ferrovia Trasnordestina não faz parte do Programa de Investimento em Logística (PIL), criado em agosto de 2012 para destravar gargalos históricos do transporte e aquecer a economia brasileira em meio à crise internacional. A previsão era investir R$ 91 bilhões na construção de 10 mil quilômetros de ferrovias, mas, até agora, nenhum trecho foi leiloado.
Um dos motivos para o fracasso foi a desconfiança do empresariado em relação aos projetos, principalmente por conta da participação da estatal Valec no negócio. Para reverter o quadro, o governo decidiu terceirizar a produção de projetos para construção de novas ferrovias, que agora serão elaborados pelo setor privado.
Além disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) pediu uma série de correções no projeto para reduzir custos e só aprovou o novo modelo de concessão no fim de 2013. A empresa  vencedora do leilão vai apenas construir, manter e operar as linhas. Toda a capacidade de transporte de carga por esses trilhos será comprada pela Valec. O plano garante livre acesso aos trilhos, o que deve levar a concorrência e queda de preço no transporte de cargas, mas a estatal assume o risco de prejuízo caso a demanda das empresas transportadoras seja menor que o previsto.
O governo espera fazer o primeiro leilão até março de 2014.
Atraso de 6 anos
Segundo o Ministério dos Transportes, greves depois do descumprimento de acordo coletivo relativo ao pagamento de gratificações aos operários, quebra de acordos e atrasos nas desapropriações são alguns dos fatores que contribuíram para o atraso na Transnordestina. Ao G1o ministério disse que o governo não tem qualquer participação ou intervenção nas relações contratuais entre a concessionária e as construtoras que executam a obra, e garantiu que cobra os resultados estabelecidos nos acordos de financiamento e no contrato de concessão, firmado e fiscalizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Em nota, a construtora Odebrecht informou que a rescisão com a Transnordestina Logística S.A. foi feita de maneira amigável, mas não disse o que motivou a empreiteira a romper o contrato. A Transnordestina também foi procurada, mas não quis comentar nada sobre o assunto.
O governo federal afirmou que, após a saída da Odebrecht, a Transnordestina Logística está contratando novas empresas para a retomada das obras. A previsão da concessionária era de reiniciar os trabalhos em dezembro de 2013 e entregar a ferrovia concluída em setembro de 2016, com seis anos de atraso em relação ao prazo inicial e cinco anos além do previsto no cronograma do balanço quadrimestral do PAC 2, divulgado dia 17 de outubro de 2013.
Ponte da Ferrovia Transnordestina no trecho das obras em Curral Novo do Piauí (Foto: Patrícia Andrade/G1)Ponte está inacabada no trecho da ferrovia próximo
de Curral Novo do Piauí (Foto: Patrícia Andrade/G1)
Os benefícios dessa obra são imensos e evidentes"
Moysés Barjud, presidente da Associação
dos Produtores de Soja do Piauí (Aprosoja)
Estruturas estão por quase toda a extensão da obra, que segue paralisada no Piauí (Foto: Patrícia Andrade/G1)Estruturas não instaladas estão espalhadas por
toda a extensão da obra (Foto: Patrícia Andrade/G1)
O Piauí se transformará em um mero exportador de matéria-prima. Não teremos nenhum valor agregado com essa obra"
Avelino Neiva, secretário
estadual de Transportes do Piauí
Até o último balanço, o governo ainda via a possibilidade de ter a Transnordestina concluída no fim de 2015. Em setembro, no entanto, o acordo dos acionistas foi renegociado e novas cláusulas foram impostas, depois das discussões entre a Companhia Siderúrgica Nacional e o Ministério dos Transportes.
O único trecho com possibilidade de ser concluído ainda em 2014, segundo balanço do PAC, fica entre Salgueiro (PE) e Trindade (PE). O pedaço tem 163 km de extensão e está previsto para setembro. Os demais trechos, que somam mais de 90% da extensão total da ferrovia, só vão ficar prontos entre junho e setembro de 2016.
Atraso para o agronegócio
Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (Sedet), a ferrovia vai dobrar o volume de exportações da soja no estado. O atraso na construção e a ausência de um porto no estado são os maiores problemas para o desenvolvimento do agronegócio no Piauí. Entre 2009 e 2011, foram exportados mais de R$ 183 milhões pelo Porto de Itaqui, em São Luís (MA), e R$ 156 milhões pelo Porto de Pecém, em São Gonçalo do Amarante (CE).
Para o secretário de Desenvolvimento, Warton Santos, a conclusão da ferrovia é esperada com ansiedade pelos setores produtivos. "A ferrovia Transnordestina vai cortar mais de 1 mil km da região dos Cerrados Piauienses, que mais cresce na produção de soja, algodão e milho, além de minérios. Para se ter uma ideia, a mineradora Bemisa, que tem projetos implantados na Bahia, Minas Gerais, Goiás, Pará e Mato Grosso, instalou-se recentemente na região a investiu mais de US$ 5 milhões", afirmou.
O presidente da Associação dos Produtores de Soja do Piauí (Aprosoja), Moysés Barjud, disse que a Transnordestina possibilitará a redução de custos, já que o transporte rodoviário aconteceria somente até a cidade de Eliseu Martins. No entanto, a associação ainda não tem um cálculo sobre o tamanho da redução, que dependerá do preço do transporte ferroviário até o porto.
"Os benefícios dessa obra são imensos e evidentes: facilitação da chegada dos insumos agrícolas até as fazendas – o que, indiretamente, gera um incremento tecnológico e produtivo dos empreendimentos agrícolas – e, é claro, no escoamento da produção", afirmou Barjud.
Apesar de toda a expectativa dos produtores e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, a ferrovia não é bem vista pelo secretário estadual de Transportes, Avelino Neiva, que chegou a declarar durante a apresentação do Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável (PDES), que aconteceu na última semana de novembro, que a obra é um projeto mal traçado e que não agregará valor nenhum ao estado.
"O Piauí se transformará em um mero exportador de matéria-prima. Não teremos nenhum valor agregado com essa obra. Poderíamos ter 30% do valor que está sendo investido nela, algo em torno de R$ 2,5 bilhões, para construir 700 km de ferrovia partindo do ponto onde foi iniciada a Transnordestina no Piauí até o Porto de Luís Correia. Dessa forma não iríamos apenas fazer o transporte de produtos, mas agregar valor econômico aqui e gerar riquezas. Se eu tivesse sido ouvido na época do seu traçado, nunca teria aprovado essa obra, mas já é um fato consumado e temos que aprender a viver inteligentemente com isso", declarou.
Em local das obras, não há trabalhadores sinalizando a paralisação dos trabalhos (Foto: Patrícia Andrade/G1)G1 visitou trechos da obra da ferrovia e não encontrou trabalhadores ou máquinas (Foto: Patrícia Andrade/G1)
fonte: G1

 
 
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