Revista Adultos 4° trimestre 2023

Pesquisar este blog

EUA: Pastores fazem campanha para impedir casamento gay

EUA: Pastores fazem campanha para impedir casamento gayPastores fazem campanha para impedir casamento gay
O casamento gay tem sido o grande embate na sociedade americana desde que 30 dos 50 estados norte-americanos optaram pela legalização nos últimos meses. O caso chegou até a Suprema Corte, que acabou rejeitando as apelações dos estados que ainda buscavam proibir as uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Vários grupos evangélicos fizeram protestos, mas com pouco efeito prático. A opção de muitos pastores foi ceder, afinal nos EUA a maioria dos sacerdotes também atua como juiz de paz. Um movimento acabou incentivando juízes que são evangélicos a pedirem demissão, recusando-se a cumprir as novas leis.
Este mês, os pastores Christopher Seitz e Efraim Radner lançaram a campanha “The Marriage Pledge” [O compromisso de Casamento]. Eles explicaram suas motivações no jornal religioso conservador First Things.
“Como ministros cristãos, devemos dar um testemunho claro. Este é um momento perigoso. Divórcio e coabitação enfraqueceram a instituição do casamento. Temos sido muito complacentes em nossas respostas a essas tendências. Agora, o casamento está sendo fundamentalmente redefinido, e estamos sendo testados novamente. Se não formos capazes de tomar medidas claras, corremos o risco de falsificar a Palavra de Deus”, diz o texto.
Os pastores desejam que o maior número possível de pastores que atua como juiz de paz assine um compromisso que não irão realizar cerimonias de casamento civil de homossexuais.
“Não vamos mais assinar certidões de casamento fornecidas pelo governo… Realizaremos apenas aqueles casamentos que estiveram de acordo com os princípios vividos desde o início da vida da Igreja”. Essa atitude poderá ser enquadrada como desobediência civil e gerar diferentes consequências, por que, a priori, o juiz de paz deve seguir as leis do Estado.
Curiosamente, a organização responsável pela publicação do First Things reúne colaboradores e funcionários católicos e evangélicos. Este ano já organizou um simpósio sobre a relação entre casamento religioso e o Estado, debatendo com católicos, ortodoxos, judeus e vários protestantes o tema: “Igrejas, sinagogas e mesquitas devem deixar de realizar casamentos civis?”
O pastor Radner que também é professor de teologia histórica no Seminário Wycliffe College, argumenta que existe uma tentativa do governo em “redefinir” a palavra casamento, que consequentemente mudará o conceito daqui para a frente. Ele pede que a Igreja não permita que isso aconteça.
Até agora Seitz e Radner já receberam apoio de diferentes pastores presbiterianos, metodistas, luteranos, batistas, além de não denominacionais. Alguns bispos e padres católicos também assinaram o documento.
Embora a legislação no Brasil seja diferente, já existem casos de juízes de paz que estão se negando a realizar as cerimonia civis de casamento gay.  Com informações de Daily Caller
EUA: Pastores fazem campanha para impedir casamento gayPastores fazem campanha para impedir casamento gay
O casamento gay tem sido o grande embate na sociedade americana desde que 30 dos 50 estados norte-americanos optaram pela legalização nos últimos meses. O caso chegou até a Suprema Corte, que acabou rejeitando as apelações dos estados que ainda buscavam proibir as uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Vários grupos evangélicos fizeram protestos, mas com pouco efeito prático. A opção de muitos pastores foi ceder, afinal nos EUA a maioria dos sacerdotes também atua como juiz de paz. Um movimento acabou incentivando juízes que são evangélicos a pedirem demissão, recusando-se a cumprir as novas leis.
Este mês, os pastores Christopher Seitz e Efraim Radner lançaram a campanha “The Marriage Pledge” [O compromisso de Casamento]. Eles explicaram suas motivações no jornal religioso conservador First Things.
“Como ministros cristãos, devemos dar um testemunho claro. Este é um momento perigoso. Divórcio e coabitação enfraqueceram a instituição do casamento. Temos sido muito complacentes em nossas respostas a essas tendências. Agora, o casamento está sendo fundamentalmente redefinido, e estamos sendo testados novamente. Se não formos capazes de tomar medidas claras, corremos o risco de falsificar a Palavra de Deus”, diz o texto.
Os pastores desejam que o maior número possível de pastores que atua como juiz de paz assine um compromisso que não irão realizar cerimonias de casamento civil de homossexuais.
“Não vamos mais assinar certidões de casamento fornecidas pelo governo… Realizaremos apenas aqueles casamentos que estiveram de acordo com os princípios vividos desde o início da vida da Igreja”. Essa atitude poderá ser enquadrada como desobediência civil e gerar diferentes consequências, por que, a priori, o juiz de paz deve seguir as leis do Estado.
Curiosamente, a organização responsável pela publicação do First Things reúne colaboradores e funcionários católicos e evangélicos. Este ano já organizou um simpósio sobre a relação entre casamento religioso e o Estado, debatendo com católicos, ortodoxos, judeus e vários protestantes o tema: “Igrejas, sinagogas e mesquitas devem deixar de realizar casamentos civis?”
O pastor Radner que também é professor de teologia histórica no Seminário Wycliffe College, argumenta que existe uma tentativa do governo em “redefinir” a palavra casamento, que consequentemente mudará o conceito daqui para a frente. Ele pede que a Igreja não permita que isso aconteça.
Até agora Seitz e Radner já receberam apoio de diferentes pastores presbiterianos, metodistas, luteranos, batistas, além de não denominacionais. Alguns bispos e padres católicos também assinaram o documento.
Embora a legislação no Brasil seja diferente, já existem casos de juízes de paz que estão se negando a realizar as cerimonia civis de casamento gay.  Com informações de Daily Caller

Dr. Myles Munroe e sua esposa morrem em acidente aéreo

Imagem: Reprodução/Tribune 242

O líder da Bahamas Faith Ministries, Dr. Myles Munroe e sua esposa Ruth morreram num acidente aéreo fatal, na tarde deste domingo (9), em Grand Bahama. A bordo do jatinho particular também estavam outras nove pessoas. A polícia local confirmou que todos os ocupantes do avião morreram.
Segundo site internacional ‘Tribune 242′, o avião se chocou com um guindaste nas mediações de um estaleiro, e devido ao forte impacto explodiu. Os destroços caíram numa área próxima a um ferro velho.
A polícia afirmou que o grupo acompanhava o pastor Munroe em uma conferência organizada por ele. As identidades dos ocupantes da aeronave ainda não foram divulgadas.
As autoridades competentes irão investigar o caso.
Dr. Myles Munroe lançou diversos livros pela Editora Central Gospel e participou de inúmeros eventos da Associação Vitória em Cristo, como Eslavec e Congresso Pentecostal Fogo para o Brasil.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Tribune 242

Imagem: Reprodução/Tribune 242

O líder da Bahamas Faith Ministries, Dr. Myles Munroe e sua esposa Ruth morreram num acidente aéreo fatal, na tarde deste domingo (9), em Grand Bahama. A bordo do jatinho particular também estavam outras nove pessoas. A polícia local confirmou que todos os ocupantes do avião morreram.
Segundo site internacional ‘Tribune 242′, o avião se chocou com um guindaste nas mediações de um estaleiro, e devido ao forte impacto explodiu. Os destroços caíram numa área próxima a um ferro velho.
A polícia afirmou que o grupo acompanhava o pastor Munroe em uma conferência organizada por ele. As identidades dos ocupantes da aeronave ainda não foram divulgadas.
As autoridades competentes irão investigar o caso.
Dr. Myles Munroe lançou diversos livros pela Editora Central Gospel e participou de inúmeros eventos da Associação Vitória em Cristo, como Eslavec e Congresso Pentecostal Fogo para o Brasil.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Tribune 242

CRISTÃO VOLTA ATRÁS?



Por Maurício Zágari

Sim, cristão volta atrás. Eu diria mais: se não volta atrás, não é cristão, pois nossa fé pressupõe que vivamos constantemente examinando a nós mesmos, reconstruindo quem somos, refazendo nossas crenças, reavaliando nossas práticas, abandonando pecados, renovando nossa mente. Ser cristão pressupõe uma mutação constante e por uma razão básica: nossa meta enquanto estamos neste mundo é nos conformar à imagem de Cristo. Bem, eu ainda estou bem longe de ter uma imagem perfeita do puro e santo Cristo em mim, portanto preciso continuar me transformando e me deixando transformar pelo Espírito Santo, para que termine a carreira sabendo que o bom combate foi combatido da forma mais parecida possível com a que Jesus combateria. Ou seja: se o Mestre foi amoroso, devo viver estendendo graça; se o Cordeiro foi abnegado, preciso caminhar em humildade; se o Rei amou o próximo, devo ajudar meu semelhante; se o Todo-poderoso perdoou, quem sou eu para não fazer o mesmo? E por aí vai. Então, sim, preciso mudar a cada dia, numa tentativa de ser transformado ao máximo possível em quem Deus quer que eu seja.

Um dos lemas dos reformadores, aliás, é “Igreja reformada, sempre se reformando” (Ecclesia reformata, semper reformanda). Vemos, então, que tanto nos escritos paulinos (Rm 12.2) quanto nos pressupostos da Reforma Protestante, as mudanças de curso são uma constante. Com isso, jamais devemos ver o reexame de antigas crenças e práticas como um erro, mas sim como uma possibilidade desejável (desde que, claro, a mudança seja para melhor). A querida irmã Elis Amâncio postou há alguns dias no facebook uma frase atribuída a Juscelino Kubitschek em que ele diz: “Costumo voltar atrás, sim. Não tenho compromisso com o erro”. Gostei disso e essa afirmação casou com uma decisão que tive de tomar recentemente.

Não é segredo para quem me acompanha pelo APENAS que sou um crítico do mau uso das redes sociais, já expressei isso claramente aqui no blog. E falo por experiência, pois eu mesmo já errei muito no uso dessas ferramentas, a ponto de prejudicar a mim e outras pessoas. Aprendi a lição. Pois bem: há algumas semanas fui convidado para pregar no congresso de uma igreja e o tema de minha ministração foi Os perigos da internet. No processo de preparação dessa mensagem, refleti muito sobre o assunto, conversei com muitas pessoas e preciso reconhecer que tive de reavaliar algumas posições quanto ao uso de ferramentas como o facebook, por exemplo, contra as quais estive refratário por muito tempo. Em alguns pontos, quero deixar claro que mantenho as mesmas ideias de antes: continuo não gostando de quando o contato virtual substitui o pessoal; sigo achando triste dar parabéns por, por exemplo, um aniversário “curtindo” um post em vez de telefonar para o aniversariante ou visitá-lo; preservo minha convicção de que a exposição da vida privada pela web é um enorme problema; continuo vendo muita gente se manifestando com agressividade e ódio pelo ambiente virtual (as reações às últimas eleições que o digam); e, acima de tudo, ainda considero que as redes sociais abrigam uma quantidade gigantesca de conteúdo irrelevante e, até mesmo, nocivo, que toma demais o tempo de quem não as usa com critério e não produz nenhum tipo de benefício. Em resumo: sim, ainda acredito que o mau uso da internet pode causar enormes problemas.

Dito isso, preciso dar a mão à palmatória, pois, após muito refletir e me aconselhar, reconheço que há formas positivas de usar as redes sociais, desde que de forma refletida, cautelosa e comedida. Eu já vinha ponderando sobre isso há algum tempo e conversando com pessoas equilibradas que fazem um uso bastante saudável de suas mídias sociais. Comecei, então, a observar as redes sociais com um olhar mais atento. A gota d’água foi quando, no início de outubro, com o lançamento do meu livro “Perdão Total – Um livro para quem não se perdoa e para quem não consegue perdoar“, conversando com profissionais da editora Mundo Cristão, fui convencido a criar uma página no facebook que permitisse transmitir informações sobre a obra e sobre minha atuação como escritor. Confesso que, ainda um pouco ressabiado, concordei e a criei, mas mediante a condição que me autoimpus de que fosse um espaço de fato em que eu pudesse edificar vidas e não apenas “fazer divulgação”. Planejei-me para usá-la de modo que eu ficasse o menor tempo possível logado e que seu uso não atrapalhasse meu trabalho e, principalmente, o tempo com minha esposa e minha filha – pois minha família foi a maior prejudicada pelo meu mau uso da internet no passado e não quero repetir o erro. E preciso reconhecer que tem dado frutos. A conclusão de tudo isso é que, se usamos as redes sociais com equilíbrio, planejamento e priorizando o que tem de ser priorizado (como o contato humano; o consumo do que é relevante; e a dedicação de tempo e atenção à família), ela pode ser algo que soma e não que subtrai. Assim, há alguns dias pus no ar um perfil de facebook que tenho usado exclusivamente para falar como escritor e como cristão. Em outras palavras: eu voltei atrás, porém com uma enorme ressalva: desta vez consciente de que preciso usar essa rede social de modo extremamente diferente do que da primeira vez. Sem dúvida alguma o APENAS continua sendo meu espaço preferido, pois é aqui que desenvolvo pensamentos mais profundos e complexos, aos quais me dedico com mais reflexão – como prefiro. Lá o que tenho compartilhado são informações sobre o processo de escrever, projetos nos quais trabalho e, naturalmente, pensamentos e reflexões bíblicas. Será um espaço mais informativo do que reflexivo. Se você desejar, basta entrar em facebook.com/mauriciozagariescritor e “curtir” a página, para passar a acompanhar as postagens. Já está no ar.

Essa mudança me fez pensar muito sobre o processo de voltar atrás à luz da Bíblia. Minha conclusão é que, se precisamos retroceder, devemos usar a maturidade e a experiência que adquirimos para agir com mais equilíbrio e de modo mais aperfeiçoado – e, por que não dizer, mais santo. Não cometer os erros do passado. Não prejudicar ninguém. Buscar informações que nos ajudem a ser melhores naquilo. Enxerguei isso, por exemplo, na história de Moisés. Certamente, ele partiu do Egito sem a intenção de voltar, mas, quando Deus o mandou retornar para libertar seu povo, ele era um homem mais maduro, sofrido, amassado pela vida e pelos erros do passado. Foi preciso Moisés passar 40 anos cuidando de ovelhas para voltar atrás – dessa vez, como alguém diferente. Também penso em José, o filhinho de papai que dedurava os irmãos. Foi necessário que ele passasse pela escravidão e pela prisão para que estivesse habilitado a voltar atrás e, com isso, retomar o contato com seu povo e sua família e cumprir os propósitos de Deus. Também Pedro, que, após trair Jesus, achou que voltaria a ser um pescador mas teve de voltar atrás quando Jesus o chamou para apascentar as suas ovelhas. São muitos os exemplos bíblicos de personagens que voltaram atrás. Em comum entre eles, o que vejo é que as pessoas tiveram de passar um tempo sofrido e reflexivo em atividades ou situações diferentes, amadurecendo, crescendo, se santificando, se arrependendo, se perdoando e passando por muitos outros processos para poder retornar ao que faziam antes. Comigo não foi diferente.

E na sua vida? Você teve de passar por algum período de provações, foi removido de algo, deixou alguma atividade, precisou se reavaliar e se reexaminar para, depois reassumir? Está passando por isso agora? Tem decisões a tomar? Então fique atento aos sinais de Deus. Dedique-se à oração e ao estudo das Escrituras, para que o Senhor mostre a você se, no seu caso específico, será preciso voltar atrás ou prosseguir sem jamais retroceder. Esteja aberto à voz de Cristo, pois as ovelhas conhecem a voz do bom pastor – e a doce e suave voz do Cordeiro te guiará. E, sempre, que a glória da segunda casa seja maior do que a da primeira, para que, naquilo em que você precisa se reavaliar, o caminho te conduza mais para perto de Jesus, em santidade, propósito e missão. Se voltar atrás vai te afastar de Cristo ou dos planos dele para a sua vida, meu irmão, minha irmã, o melhor é continuar onde você está ou seguir um rumo diferente. Mas, se vai edificar a Igreja e abençoar o corpo de Cristo, faça o que Deus manda, saia da zona de conforto carregando consigo todo o amadurecimento na bagagem e volte ao início. E que o Senhor te abençoe.

Paz a todos vocês que estão em Cristo,

Maurício Zágari.




Por Maurício Zágari

Sim, cristão volta atrás. Eu diria mais: se não volta atrás, não é cristão, pois nossa fé pressupõe que vivamos constantemente examinando a nós mesmos, reconstruindo quem somos, refazendo nossas crenças, reavaliando nossas práticas, abandonando pecados, renovando nossa mente. Ser cristão pressupõe uma mutação constante e por uma razão básica: nossa meta enquanto estamos neste mundo é nos conformar à imagem de Cristo. Bem, eu ainda estou bem longe de ter uma imagem perfeita do puro e santo Cristo em mim, portanto preciso continuar me transformando e me deixando transformar pelo Espírito Santo, para que termine a carreira sabendo que o bom combate foi combatido da forma mais parecida possível com a que Jesus combateria. Ou seja: se o Mestre foi amoroso, devo viver estendendo graça; se o Cordeiro foi abnegado, preciso caminhar em humildade; se o Rei amou o próximo, devo ajudar meu semelhante; se o Todo-poderoso perdoou, quem sou eu para não fazer o mesmo? E por aí vai. Então, sim, preciso mudar a cada dia, numa tentativa de ser transformado ao máximo possível em quem Deus quer que eu seja.

Um dos lemas dos reformadores, aliás, é “Igreja reformada, sempre se reformando” (Ecclesia reformata, semper reformanda). Vemos, então, que tanto nos escritos paulinos (Rm 12.2) quanto nos pressupostos da Reforma Protestante, as mudanças de curso são uma constante. Com isso, jamais devemos ver o reexame de antigas crenças e práticas como um erro, mas sim como uma possibilidade desejável (desde que, claro, a mudança seja para melhor). A querida irmã Elis Amâncio postou há alguns dias no facebook uma frase atribuída a Juscelino Kubitschek em que ele diz: “Costumo voltar atrás, sim. Não tenho compromisso com o erro”. Gostei disso e essa afirmação casou com uma decisão que tive de tomar recentemente.

Não é segredo para quem me acompanha pelo APENAS que sou um crítico do mau uso das redes sociais, já expressei isso claramente aqui no blog. E falo por experiência, pois eu mesmo já errei muito no uso dessas ferramentas, a ponto de prejudicar a mim e outras pessoas. Aprendi a lição. Pois bem: há algumas semanas fui convidado para pregar no congresso de uma igreja e o tema de minha ministração foi Os perigos da internet. No processo de preparação dessa mensagem, refleti muito sobre o assunto, conversei com muitas pessoas e preciso reconhecer que tive de reavaliar algumas posições quanto ao uso de ferramentas como o facebook, por exemplo, contra as quais estive refratário por muito tempo. Em alguns pontos, quero deixar claro que mantenho as mesmas ideias de antes: continuo não gostando de quando o contato virtual substitui o pessoal; sigo achando triste dar parabéns por, por exemplo, um aniversário “curtindo” um post em vez de telefonar para o aniversariante ou visitá-lo; preservo minha convicção de que a exposição da vida privada pela web é um enorme problema; continuo vendo muita gente se manifestando com agressividade e ódio pelo ambiente virtual (as reações às últimas eleições que o digam); e, acima de tudo, ainda considero que as redes sociais abrigam uma quantidade gigantesca de conteúdo irrelevante e, até mesmo, nocivo, que toma demais o tempo de quem não as usa com critério e não produz nenhum tipo de benefício. Em resumo: sim, ainda acredito que o mau uso da internet pode causar enormes problemas.

Dito isso, preciso dar a mão à palmatória, pois, após muito refletir e me aconselhar, reconheço que há formas positivas de usar as redes sociais, desde que de forma refletida, cautelosa e comedida. Eu já vinha ponderando sobre isso há algum tempo e conversando com pessoas equilibradas que fazem um uso bastante saudável de suas mídias sociais. Comecei, então, a observar as redes sociais com um olhar mais atento. A gota d’água foi quando, no início de outubro, com o lançamento do meu livro “Perdão Total – Um livro para quem não se perdoa e para quem não consegue perdoar“, conversando com profissionais da editora Mundo Cristão, fui convencido a criar uma página no facebook que permitisse transmitir informações sobre a obra e sobre minha atuação como escritor. Confesso que, ainda um pouco ressabiado, concordei e a criei, mas mediante a condição que me autoimpus de que fosse um espaço de fato em que eu pudesse edificar vidas e não apenas “fazer divulgação”. Planejei-me para usá-la de modo que eu ficasse o menor tempo possível logado e que seu uso não atrapalhasse meu trabalho e, principalmente, o tempo com minha esposa e minha filha – pois minha família foi a maior prejudicada pelo meu mau uso da internet no passado e não quero repetir o erro. E preciso reconhecer que tem dado frutos. A conclusão de tudo isso é que, se usamos as redes sociais com equilíbrio, planejamento e priorizando o que tem de ser priorizado (como o contato humano; o consumo do que é relevante; e a dedicação de tempo e atenção à família), ela pode ser algo que soma e não que subtrai. Assim, há alguns dias pus no ar um perfil de facebook que tenho usado exclusivamente para falar como escritor e como cristão. Em outras palavras: eu voltei atrás, porém com uma enorme ressalva: desta vez consciente de que preciso usar essa rede social de modo extremamente diferente do que da primeira vez. Sem dúvida alguma o APENAS continua sendo meu espaço preferido, pois é aqui que desenvolvo pensamentos mais profundos e complexos, aos quais me dedico com mais reflexão – como prefiro. Lá o que tenho compartilhado são informações sobre o processo de escrever, projetos nos quais trabalho e, naturalmente, pensamentos e reflexões bíblicas. Será um espaço mais informativo do que reflexivo. Se você desejar, basta entrar em facebook.com/mauriciozagariescritor e “curtir” a página, para passar a acompanhar as postagens. Já está no ar.

Essa mudança me fez pensar muito sobre o processo de voltar atrás à luz da Bíblia. Minha conclusão é que, se precisamos retroceder, devemos usar a maturidade e a experiência que adquirimos para agir com mais equilíbrio e de modo mais aperfeiçoado – e, por que não dizer, mais santo. Não cometer os erros do passado. Não prejudicar ninguém. Buscar informações que nos ajudem a ser melhores naquilo. Enxerguei isso, por exemplo, na história de Moisés. Certamente, ele partiu do Egito sem a intenção de voltar, mas, quando Deus o mandou retornar para libertar seu povo, ele era um homem mais maduro, sofrido, amassado pela vida e pelos erros do passado. Foi preciso Moisés passar 40 anos cuidando de ovelhas para voltar atrás – dessa vez, como alguém diferente. Também penso em José, o filhinho de papai que dedurava os irmãos. Foi necessário que ele passasse pela escravidão e pela prisão para que estivesse habilitado a voltar atrás e, com isso, retomar o contato com seu povo e sua família e cumprir os propósitos de Deus. Também Pedro, que, após trair Jesus, achou que voltaria a ser um pescador mas teve de voltar atrás quando Jesus o chamou para apascentar as suas ovelhas. São muitos os exemplos bíblicos de personagens que voltaram atrás. Em comum entre eles, o que vejo é que as pessoas tiveram de passar um tempo sofrido e reflexivo em atividades ou situações diferentes, amadurecendo, crescendo, se santificando, se arrependendo, se perdoando e passando por muitos outros processos para poder retornar ao que faziam antes. Comigo não foi diferente.

E na sua vida? Você teve de passar por algum período de provações, foi removido de algo, deixou alguma atividade, precisou se reavaliar e se reexaminar para, depois reassumir? Está passando por isso agora? Tem decisões a tomar? Então fique atento aos sinais de Deus. Dedique-se à oração e ao estudo das Escrituras, para que o Senhor mostre a você se, no seu caso específico, será preciso voltar atrás ou prosseguir sem jamais retroceder. Esteja aberto à voz de Cristo, pois as ovelhas conhecem a voz do bom pastor – e a doce e suave voz do Cordeiro te guiará. E, sempre, que a glória da segunda casa seja maior do que a da primeira, para que, naquilo em que você precisa se reavaliar, o caminho te conduza mais para perto de Jesus, em santidade, propósito e missão. Se voltar atrás vai te afastar de Cristo ou dos planos dele para a sua vida, meu irmão, minha irmã, o melhor é continuar onde você está ou seguir um rumo diferente. Mas, se vai edificar a Igreja e abençoar o corpo de Cristo, faça o que Deus manda, saia da zona de conforto carregando consigo todo o amadurecimento na bagagem e volte ao início. E que o Senhor te abençoe.

Paz a todos vocês que estão em Cristo,

Maurício Zágari.


NÚMERO DE SOLDADOS DO ESTADO ISLÂMICO ULTRAPASSA O DE MISSIONÁRIOS CRISTÃOS



Por Jarbas Aragão

Relatório da ONU sugere que o declínio no poder da rede terrorista al-Qaeda gerou uma “explosão de entusiasmo”, fazendo com que o Estado Islâmico se torne a mais perigosa organização extremista do mundo no momento.
Com isso, jihadistas estrangeiros passaram a viajar ao Iraque e a Síria para se juntar a eles numa “escala sem precedentes”. Enquanto uma coalizão de países ocidentais, liderados pelos EUA, bombardeia algumas posições e o EI perde soldados, isso acaba servindo de combustível para arregimentar mais voluntários.


Segundo o relatório da ONU a que teve acesso o jornal inglês The Guardian, aproximadamente 15 mil estrangeiros, de mais de 80 países, já se uniram ao Estado Islâmico. Esses números confirmam as estimativas recentes da inteligência dos EUA sobre o alcance do extremismo. Curiosamente, embora a sharia os faça querer viver como nos tempos de Maomé (século VII), uma das ferramentas mais usadas para recrutar novos combatentes é a internet.


Os números divulgados mostram que desde 2010 a adesão de estrangeiros à rede comandada pela Al-Qaeda excedeu “várias vezes” o total dos 20 anos anteriores. Produzido por uma comissão do Conselho de Segurança da ONU, a conclusão é que as redes europeias, com destaque para França e Reino Unido, são as que funcionam melhor.
Bernard Hogan-Howe, comandante da polícia britânica, calcula que cinco pessoas saem do país a cada semana para lutar com o Estado Islâmico.
Também há um número crescente de soldados vindos da América do Sul, incluindo o filho de uma brasileira. Todos os que se candidatam a jihadista são muçulmanos ou se converteram ao Islã no seu país de origem.


Ao decidir se juntar à “guerra santa” sabem que a chance de morrer em combate é muito grande. A maioria dos países europeus tem monitorado se esses combatentes pretendem voltar para casa e levar consigo os ideais do Estado Islâmico. Vários deles, como a Holanda e a Alemanha, já avisaram que irão cancelar os passaportes dos que assim o fizerem.
Embora não seja possível precisar quantos combatentes atuam pelo EI, em países africanos como Nigéria, Argélia e Líbia já existe registro de grupos de muçulmanos extremistas que estão jurando fidelidade ao califado do EI, anunciado por Abu Bakr al-Baghdadi.
Segundo as estimativas mais recentes, somando nacionais e estrangeiros, seriam cerca de 50 mil jihadistas no mundo todo.


Para efeitos de comparação, existem mais soldados lutando até a morte pelos ideais muçulmanos que missionários transculturais levando o Evangelho de Cristo na mesma área (Oriente Médio e Norte da África).
O especialista em missões e pastor David Botelho, da Missão Horizontes, faz a seguinte análise: “Este quadro mostra o fervor do Islã que ocorreu depois dos ataque às torres gêmeas em 11 de Setembro. Muitos muçulmanos nominais começaram ler o Alcorão que tem mais de 100 versos que insta a matar os cristãos e judeus. Madrassas tiveram apoio de nações islâmicas para treinar crianças para se tornarem terroristas. O que me faz chorar é que nossos líderes cristãos ainda não consigam ver que a resposta a tudo isso é treinar os nossos adolescentes para serem os transformadores do mundo, pois este evangelho é poder de Deus salvação de todos”.


***
Do blog Gospel Prime



Por Jarbas Aragão

Relatório da ONU sugere que o declínio no poder da rede terrorista al-Qaeda gerou uma “explosão de entusiasmo”, fazendo com que o Estado Islâmico se torne a mais perigosa organização extremista do mundo no momento.
Com isso, jihadistas estrangeiros passaram a viajar ao Iraque e a Síria para se juntar a eles numa “escala sem precedentes”. Enquanto uma coalizão de países ocidentais, liderados pelos EUA, bombardeia algumas posições e o EI perde soldados, isso acaba servindo de combustível para arregimentar mais voluntários.


Segundo o relatório da ONU a que teve acesso o jornal inglês The Guardian, aproximadamente 15 mil estrangeiros, de mais de 80 países, já se uniram ao Estado Islâmico. Esses números confirmam as estimativas recentes da inteligência dos EUA sobre o alcance do extremismo. Curiosamente, embora a sharia os faça querer viver como nos tempos de Maomé (século VII), uma das ferramentas mais usadas para recrutar novos combatentes é a internet.


Os números divulgados mostram que desde 2010 a adesão de estrangeiros à rede comandada pela Al-Qaeda excedeu “várias vezes” o total dos 20 anos anteriores. Produzido por uma comissão do Conselho de Segurança da ONU, a conclusão é que as redes europeias, com destaque para França e Reino Unido, são as que funcionam melhor.
Bernard Hogan-Howe, comandante da polícia britânica, calcula que cinco pessoas saem do país a cada semana para lutar com o Estado Islâmico.
Também há um número crescente de soldados vindos da América do Sul, incluindo o filho de uma brasileira. Todos os que se candidatam a jihadista são muçulmanos ou se converteram ao Islã no seu país de origem.


Ao decidir se juntar à “guerra santa” sabem que a chance de morrer em combate é muito grande. A maioria dos países europeus tem monitorado se esses combatentes pretendem voltar para casa e levar consigo os ideais do Estado Islâmico. Vários deles, como a Holanda e a Alemanha, já avisaram que irão cancelar os passaportes dos que assim o fizerem.
Embora não seja possível precisar quantos combatentes atuam pelo EI, em países africanos como Nigéria, Argélia e Líbia já existe registro de grupos de muçulmanos extremistas que estão jurando fidelidade ao califado do EI, anunciado por Abu Bakr al-Baghdadi.
Segundo as estimativas mais recentes, somando nacionais e estrangeiros, seriam cerca de 50 mil jihadistas no mundo todo.


Para efeitos de comparação, existem mais soldados lutando até a morte pelos ideais muçulmanos que missionários transculturais levando o Evangelho de Cristo na mesma área (Oriente Médio e Norte da África).
O especialista em missões e pastor David Botelho, da Missão Horizontes, faz a seguinte análise: “Este quadro mostra o fervor do Islã que ocorreu depois dos ataque às torres gêmeas em 11 de Setembro. Muitos muçulmanos nominais começaram ler o Alcorão que tem mais de 100 versos que insta a matar os cristãos e judeus. Madrassas tiveram apoio de nações islâmicas para treinar crianças para se tornarem terroristas. O que me faz chorar é que nossos líderes cristãos ainda não consigam ver que a resposta a tudo isso é treinar os nossos adolescentes para serem os transformadores do mundo, pois este evangelho é poder de Deus salvação de todos”.


***
Do blog Gospel Prime

Ambulância com vidro quebrado leva paciente com pé para fora, na BR-060


Veículo tem adesivo da prefeitura de Mineiros, no sudoeste de Goiás.
Prefeitura informou que colocou um dos vidros do carro e irá apurar o caso.

Ambulância da prefeitura de Mineiros com vidro quebrado leva paciente com pé de fora, na BR-060 em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Como o vidro está quebrado, pé da paciente fica para fora do veículo (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Uma foto publicada em redes sociais mostra uma ambulância com adesivo da prefeitura deMineiros, cidade do sudoeste de Goiás, sem os vidros traseiros. Sem a proteção, um dos pés de uma paciente deitada na maca chega a ficar para fora do veículo. A outra porta também está sem o vidro e tem uma proteção improvisada com um pedaço de madeira. O flagrante foi feito quando a ambulância trafegava pela BR-060.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a imprudência poderia ter resultado em um grave acidente. “Neste caso específico em que trata-se em uma ambulância, que a gente sabe que geralmente não possui cinto, eles [passageiros] são transportados de forma solta naquele compartimento. Em um eventual acidente, eles podem ser lançado para fora do veículo”, alerta o inspetor da PRF Fábio Losi.
Procurada pela reportagem, a prefeitura afirmou que “preza pela vida de todos e não faria nada que as colocassem em risco” e que irá apurar melhor os fatos para verificar se de fato a falha ocorreu. A prefeitura também enviou uma foto que afirma ser atual da ambulância mostrada na reportagem.
A imagem enviada mostra que um dos vidros foi colocado, entretanto, em outro a proteção segue sendo improvisada por um pedaço de madeira. A administração argumenta que “a ambulância citada na matéria não está, em nada, parecida com a atual situação do veículo".
Foto enviada pela prefeitura de Mineiros mostra estado atual da ambulância, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Foto enviada pela prefeitura mostra estado atual da ambulância (Foto: Reprodução/TV AnhangueraFonte G1


Veículo tem adesivo da prefeitura de Mineiros, no sudoeste de Goiás.
Prefeitura informou que colocou um dos vidros do carro e irá apurar o caso.

Ambulância da prefeitura de Mineiros com vidro quebrado leva paciente com pé de fora, na BR-060 em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Como o vidro está quebrado, pé da paciente fica para fora do veículo (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Uma foto publicada em redes sociais mostra uma ambulância com adesivo da prefeitura deMineiros, cidade do sudoeste de Goiás, sem os vidros traseiros. Sem a proteção, um dos pés de uma paciente deitada na maca chega a ficar para fora do veículo. A outra porta também está sem o vidro e tem uma proteção improvisada com um pedaço de madeira. O flagrante foi feito quando a ambulância trafegava pela BR-060.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a imprudência poderia ter resultado em um grave acidente. “Neste caso específico em que trata-se em uma ambulância, que a gente sabe que geralmente não possui cinto, eles [passageiros] são transportados de forma solta naquele compartimento. Em um eventual acidente, eles podem ser lançado para fora do veículo”, alerta o inspetor da PRF Fábio Losi.
Procurada pela reportagem, a prefeitura afirmou que “preza pela vida de todos e não faria nada que as colocassem em risco” e que irá apurar melhor os fatos para verificar se de fato a falha ocorreu. A prefeitura também enviou uma foto que afirma ser atual da ambulância mostrada na reportagem.
A imagem enviada mostra que um dos vidros foi colocado, entretanto, em outro a proteção segue sendo improvisada por um pedaço de madeira. A administração argumenta que “a ambulância citada na matéria não está, em nada, parecida com a atual situação do veículo".
Foto enviada pela prefeitura de Mineiros mostra estado atual da ambulância, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Foto enviada pela prefeitura mostra estado atual da ambulância (Foto: Reprodução/TV AnhangueraFonte G1
 
2012 Blog do Figueror | Blogger Templates for HostGator Coupon Code Sponsors: WooThemes Coupon Code, Rockable Press Discount Code | Distributed By: BloggerBulk