Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Cientistas descobrem 'cupins-bomba camicases' na Guiana Francesa



Membros mais velhos da colônia carregam substâncias tóxicas em 'mochilas' que são lançadas sobre inimigos após 'explosão'.


Especialistas belgas encontraram uma nova espécie de cupim na Guiana Francesa com uma característica curiosa e que, até hoje, nunca havia sido documentada.
À medida que envelhecem e se tornam menos capazes de cumprir as tarefas do dia a dia, os insetos desse grupo começam a armazenar cristais sólidos que produzem uma reação química quando misturados com outras secreções do animal.
Como resultado, seu poder defensivo aumenta, o que lhes confere grande utilidade para a colônia.
Já se sabia antes que alguns tipos de cupins, para defender sua comunidade, podem literalmente "se explodir", liberando uma enxurrada de produtos químicos sobre seus inimigos.
Assim, quando confrontados com uma ameaça à integridade da colônia, estes cupins cometiam suicídio para defender seu grupo.
No caso dos cupins da Guiana Francesa, explicam os especialistas, a diferença é que cabe aos insetos mais velhos a responsabilidade do "suicídio coletivo" frente a uma ameaça. Ou seja, tornam-se camicases, ou "cupins-bomba", da colônia.
Cupim (Foto: Robert Hanus/ Université Libre de Bruxelles/BBC)Exemplares de cupins-bomba que foram encontrados durante exploração realizada na Guiana Francesa (Foto: Robert Hanus/ Université Libre de Bruxelles/BBC)
Corrosão letal
"Um estudante de graduação em meu laboratório, Thomas Bourguignon, estava pesquisando a ecologia comunitária dos cupins e coletando amostras, quando, de repente, se deparou com algo realmente especial", disse à BBC o professor Yves Roisin, da Universidade Livre de Bruxelas.
Roisin explica que ao romper partes de seu corpo, os cupins da espécie Neocapritermes taracua liberam substâncias tóxicas que são jogadas sobre os invasores, corroendo seus corpos.
"As secreções tóxicos para a defesa são normalmente armazenados nas glândulas salivares, mas esta espécie transporta uma 'mochila' com dois tipos de cristais sólidos do lado de fora do corpo. Quando o cupim 'explode', os dois são misturados para produzir uma substância tóxica mais potente", afirmou Roisin.
Ainda não se sabe como esses cupins conseguem sintetizar os cristais. Também é desconhecido se outras espécies deste gênero desenvolveram um mecanismo semelhante. "Há cerca de cinco ou seis espécies deste gênero, mas até agora encontramos a presença de cristais do lado de fora do corpo apenas da Neocapritermes taracua", disse Roisin. O estudo foi publicado na revista americana "Science".
fonte : G1


Membros mais velhos da colônia carregam substâncias tóxicas em 'mochilas' que são lançadas sobre inimigos após 'explosão'.


Especialistas belgas encontraram uma nova espécie de cupim na Guiana Francesa com uma característica curiosa e que, até hoje, nunca havia sido documentada.
À medida que envelhecem e se tornam menos capazes de cumprir as tarefas do dia a dia, os insetos desse grupo começam a armazenar cristais sólidos que produzem uma reação química quando misturados com outras secreções do animal.
Como resultado, seu poder defensivo aumenta, o que lhes confere grande utilidade para a colônia.
Já se sabia antes que alguns tipos de cupins, para defender sua comunidade, podem literalmente "se explodir", liberando uma enxurrada de produtos químicos sobre seus inimigos.
Assim, quando confrontados com uma ameaça à integridade da colônia, estes cupins cometiam suicídio para defender seu grupo.
No caso dos cupins da Guiana Francesa, explicam os especialistas, a diferença é que cabe aos insetos mais velhos a responsabilidade do "suicídio coletivo" frente a uma ameaça. Ou seja, tornam-se camicases, ou "cupins-bomba", da colônia.
Cupim (Foto: Robert Hanus/ Université Libre de Bruxelles/BBC)Exemplares de cupins-bomba que foram encontrados durante exploração realizada na Guiana Francesa (Foto: Robert Hanus/ Université Libre de Bruxelles/BBC)
Corrosão letal
"Um estudante de graduação em meu laboratório, Thomas Bourguignon, estava pesquisando a ecologia comunitária dos cupins e coletando amostras, quando, de repente, se deparou com algo realmente especial", disse à BBC o professor Yves Roisin, da Universidade Livre de Bruxelas.
Roisin explica que ao romper partes de seu corpo, os cupins da espécie Neocapritermes taracua liberam substâncias tóxicas que são jogadas sobre os invasores, corroendo seus corpos.
"As secreções tóxicos para a defesa são normalmente armazenados nas glândulas salivares, mas esta espécie transporta uma 'mochila' com dois tipos de cristais sólidos do lado de fora do corpo. Quando o cupim 'explode', os dois são misturados para produzir uma substância tóxica mais potente", afirmou Roisin.
Ainda não se sabe como esses cupins conseguem sintetizar os cristais. Também é desconhecido se outras espécies deste gênero desenvolveram um mecanismo semelhante. "Há cerca de cinco ou seis espécies deste gênero, mas até agora encontramos a presença de cristais do lado de fora do corpo apenas da Neocapritermes taracua", disse Roisin. O estudo foi publicado na revista americana "Science".
fonte : G1

Seja quem For, Seja Você!






É muito comum, em conversas pastorais, encontrar aqueles que se tornaram refém dos anseios e desejos de pessoas: pais, cônjuges, filhos, patrões, “amigos”. Eles afirmam que não possuem identidade, que se tornaram uma projeção de outros, um holograma material do que é imaterial e só existe como desejo reprimido, que acabaram encarnando um “personagem”, vivendo uma vida que não é deles, tudo com vistas a agradar aqueles que, sobre eles, alimentaram expectativas das mais variadas. Isso, creiam, provoca um sofrimento sem medida e um desgaste existencial sem precedentes...  

Neste contexto, encontro aquele que se casou com quem não gostava, aquela que exerce uma profissão para a qual não se sente habilitada, o que passou a assumir determinados pensamentos e comportamentos que lhes são estranhos, ou mesmo inaceitáveis, a outra que evita a polêmica, a exposição, o firmar posição, tudo em prol de jamais romper o “cordão umbilical emocional” que os torna, de certa forma, escravos psicológicos de outrem, uma vez que a consciência viciou-se em não ter sua própria “voz”. Desastrosamente, aqui temos algo que, por fim, estabelece um estado existencial em que a pessoa se torna prisioneira de um outro alguém em seu próprio ser! 

Analisando mais detalhadamente, percebi que muitas destas situações, não raro, estão associadas a questões econômicas, ao mundo competitivo em que nós vivemos, a essa sociedade movida pelo supérfluo, ao capitalismo que, segundo Bauman, estabeleceu a seguinte máxima: “consumo, logo existo”. Desta forma, em prol de manter vantagens e benesses, as pessoas acabam, às vezes sutilmente enganadas, se sujeitando ao imponderável.

É o filho que tem que assumir o próspero negócio da família, ainda que não tenha qualquer vocação para tal. É a moça que tem que agüentar situações constrangedoras e até assédio por causa do bom emprego que possui. É o cinquentão que tem de se submeter a situações vexatórias, pois, caso seja dispensado, não encontrará mais oportunidades no mercado. É o rapaz pobre, que se casou com a socialite rica, e, agora, tem de atender-lhe as demandas para poder manter privilégios. E por aí vai...

O resultado de tudo isto é o estabelecimento de uma sociedade movida a disfarces, a interesses, ao “jogo de empurra”, ao “toma lá, dá cá”, a cultura da vantagem, dos que vivem “em cima do muro”, do impessoal, do “politicamente correto”. Raramente vemos pessoas que se posicionam, que assumem riscos, que sejam firmes, que mantenham convicções e por elas estejam dispostas a ir as últimas conseqüências! Somos uma geração de homens e mulheres sem “palavra”, de caráter afrouxado, de valores relativizados, de comportamentos marionetizados. Sintetizando, como bem afirmou Groucho Marx: “esses são os meus princípios; se você não gostar deles, eu tenho outros...”. 

Quem é você? No que você acredita? Quais os disfarces que possui a sua face? Quantas pessoas existem dentro de você? São perguntas intrigantes, inquietantes. Respondê-las, inclusive, lhe expõe, faz com que seu pensamento seja conhecido, suas idéias venham à baila, sua opinião se torne pública. É perigoso demais! Para que fazer isto? Que vantagens algo desta natureza lhe trará?

Bem, reconheço que, de fato, você lucrará pouco ou quase nada se passar a fazer tais coisas ou, muito provavelmente, terá enormes problemas e dificuldades, mas, estou certo que, seja você quem for, é melhor que seja sempre você mesmo! No livro "Coragem para Mudar", utilizado no Al-Anon, encontramos “...jamais senti que pudesse ser eu mesmo perto das outras pessoas. Eu estava ocupado demais, tentando ser o que eu achava que os outros queriam que eu fosse, com medo de que eles não me aceitassem do jeito que eu era". Por isso, pense, não dói; fale, não é proibido; posicione-se, não é pecado!

Essa é justamente a questão que Jesus está tratando no texto abaixo: 
Pois veio João Batista, que jejua e não bebe vinho, e vocês dizem: ‘Ele tem demônio’. Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e vocês dizem: ‘Aí está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores.’”. Lc. 7:33-34. 

É certo que o Galileu nunca sofreu crise de identidade, não se dobrava aos interesses do Sinédrio, nem de Herodes, ou do Império Romano, nem de seu ninguém! Isso porque não tinha compromissos que lhe levassem para além de sua própria consciência e fé, estava disposto apenas a obedecer ao Pai, pois, até mesmo a Escritura se tornara relativa diante dEle uma vez que, Jesus, o Cristo, veio a se constituir a única chave hermenêutica através da qual a “letra” pode ganhar sentido e significado.

Essa passagem de Lucas nos trás uma situação corriqueira. Sua análise concentra-se no fato de que João Batista, que tinha voto de nazireu, ou seja, vivia como um ermitão, comia gafanhotos, mel silvestre, vestia-se de trapos, peregrinava pelo deserto, não era casado, não bebia vinho, orava, jejuava, pregava o arrependimento, mas, ainda assim, os religiosos diziam que ele tinha demônio! Ou seja, João, segundo Jesus, havia se tornado o maior de todos os homens nascidos de mulher, contudo, não era capaz de agradar àquela multidão.

Com o Nazareno, todavia, a questão era diferente! Comia, bebia, se alegrava, sentava com pecadores, ia à casa de publicanos, conversava com meretrizes, andava com samaritanos, curava em dia de Sábado, acolhia os enfermos, libertava os endemoninhados, quebrava as tradições, fazia tudo ao contrário de João, mas ainda assim era tido como subversivo, alguém andando na contra mão do “sistema”, um “rebelde” com causa, sendo condenado do mesmo jeito, porque o que as pessoas queriam era ver um boneco, um fantoche, um profeta de “brinquedo”. Mas Jesus “quebrou a banca!”. Boa!

O que sei é que quando você não é o que é, não há mais o que se possa ser! O que sei é que toda a sua vida se resume na busca de você tentar se encontrar com você mesmo, de “tornar-se aquilo que é”, e isso tem a ver com o propósito do que Deus planejou para que você experimentasse debaixo do sol, no solo árido da existência humana, pois, ou você é em Deus, ou você já se tornou não-ser, ou seja, algo que parece que é, mas que está longe de ser...   
Carlos Moreira

fonte: anovacristandade.blogspot.com.b





É muito comum, em conversas pastorais, encontrar aqueles que se tornaram refém dos anseios e desejos de pessoas: pais, cônjuges, filhos, patrões, “amigos”. Eles afirmam que não possuem identidade, que se tornaram uma projeção de outros, um holograma material do que é imaterial e só existe como desejo reprimido, que acabaram encarnando um “personagem”, vivendo uma vida que não é deles, tudo com vistas a agradar aqueles que, sobre eles, alimentaram expectativas das mais variadas. Isso, creiam, provoca um sofrimento sem medida e um desgaste existencial sem precedentes...  

Neste contexto, encontro aquele que se casou com quem não gostava, aquela que exerce uma profissão para a qual não se sente habilitada, o que passou a assumir determinados pensamentos e comportamentos que lhes são estranhos, ou mesmo inaceitáveis, a outra que evita a polêmica, a exposição, o firmar posição, tudo em prol de jamais romper o “cordão umbilical emocional” que os torna, de certa forma, escravos psicológicos de outrem, uma vez que a consciência viciou-se em não ter sua própria “voz”. Desastrosamente, aqui temos algo que, por fim, estabelece um estado existencial em que a pessoa se torna prisioneira de um outro alguém em seu próprio ser! 

Analisando mais detalhadamente, percebi que muitas destas situações, não raro, estão associadas a questões econômicas, ao mundo competitivo em que nós vivemos, a essa sociedade movida pelo supérfluo, ao capitalismo que, segundo Bauman, estabeleceu a seguinte máxima: “consumo, logo existo”. Desta forma, em prol de manter vantagens e benesses, as pessoas acabam, às vezes sutilmente enganadas, se sujeitando ao imponderável.

É o filho que tem que assumir o próspero negócio da família, ainda que não tenha qualquer vocação para tal. É a moça que tem que agüentar situações constrangedoras e até assédio por causa do bom emprego que possui. É o cinquentão que tem de se submeter a situações vexatórias, pois, caso seja dispensado, não encontrará mais oportunidades no mercado. É o rapaz pobre, que se casou com a socialite rica, e, agora, tem de atender-lhe as demandas para poder manter privilégios. E por aí vai...

O resultado de tudo isto é o estabelecimento de uma sociedade movida a disfarces, a interesses, ao “jogo de empurra”, ao “toma lá, dá cá”, a cultura da vantagem, dos que vivem “em cima do muro”, do impessoal, do “politicamente correto”. Raramente vemos pessoas que se posicionam, que assumem riscos, que sejam firmes, que mantenham convicções e por elas estejam dispostas a ir as últimas conseqüências! Somos uma geração de homens e mulheres sem “palavra”, de caráter afrouxado, de valores relativizados, de comportamentos marionetizados. Sintetizando, como bem afirmou Groucho Marx: “esses são os meus princípios; se você não gostar deles, eu tenho outros...”. 

Quem é você? No que você acredita? Quais os disfarces que possui a sua face? Quantas pessoas existem dentro de você? São perguntas intrigantes, inquietantes. Respondê-las, inclusive, lhe expõe, faz com que seu pensamento seja conhecido, suas idéias venham à baila, sua opinião se torne pública. É perigoso demais! Para que fazer isto? Que vantagens algo desta natureza lhe trará?

Bem, reconheço que, de fato, você lucrará pouco ou quase nada se passar a fazer tais coisas ou, muito provavelmente, terá enormes problemas e dificuldades, mas, estou certo que, seja você quem for, é melhor que seja sempre você mesmo! No livro "Coragem para Mudar", utilizado no Al-Anon, encontramos “...jamais senti que pudesse ser eu mesmo perto das outras pessoas. Eu estava ocupado demais, tentando ser o que eu achava que os outros queriam que eu fosse, com medo de que eles não me aceitassem do jeito que eu era". Por isso, pense, não dói; fale, não é proibido; posicione-se, não é pecado!

Essa é justamente a questão que Jesus está tratando no texto abaixo: 
Pois veio João Batista, que jejua e não bebe vinho, e vocês dizem: ‘Ele tem demônio’. Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e vocês dizem: ‘Aí está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores.’”. Lc. 7:33-34. 

É certo que o Galileu nunca sofreu crise de identidade, não se dobrava aos interesses do Sinédrio, nem de Herodes, ou do Império Romano, nem de seu ninguém! Isso porque não tinha compromissos que lhe levassem para além de sua própria consciência e fé, estava disposto apenas a obedecer ao Pai, pois, até mesmo a Escritura se tornara relativa diante dEle uma vez que, Jesus, o Cristo, veio a se constituir a única chave hermenêutica através da qual a “letra” pode ganhar sentido e significado.

Essa passagem de Lucas nos trás uma situação corriqueira. Sua análise concentra-se no fato de que João Batista, que tinha voto de nazireu, ou seja, vivia como um ermitão, comia gafanhotos, mel silvestre, vestia-se de trapos, peregrinava pelo deserto, não era casado, não bebia vinho, orava, jejuava, pregava o arrependimento, mas, ainda assim, os religiosos diziam que ele tinha demônio! Ou seja, João, segundo Jesus, havia se tornado o maior de todos os homens nascidos de mulher, contudo, não era capaz de agradar àquela multidão.

Com o Nazareno, todavia, a questão era diferente! Comia, bebia, se alegrava, sentava com pecadores, ia à casa de publicanos, conversava com meretrizes, andava com samaritanos, curava em dia de Sábado, acolhia os enfermos, libertava os endemoninhados, quebrava as tradições, fazia tudo ao contrário de João, mas ainda assim era tido como subversivo, alguém andando na contra mão do “sistema”, um “rebelde” com causa, sendo condenado do mesmo jeito, porque o que as pessoas queriam era ver um boneco, um fantoche, um profeta de “brinquedo”. Mas Jesus “quebrou a banca!”. Boa!

O que sei é que quando você não é o que é, não há mais o que se possa ser! O que sei é que toda a sua vida se resume na busca de você tentar se encontrar com você mesmo, de “tornar-se aquilo que é”, e isso tem a ver com o propósito do que Deus planejou para que você experimentasse debaixo do sol, no solo árido da existência humana, pois, ou você é em Deus, ou você já se tornou não-ser, ou seja, algo que parece que é, mas que está longe de ser...   
Carlos Moreira

fonte: anovacristandade.blogspot.com.b

PASTOR NÃO É PALHAÇO!


 A NECESSIDADE DA REFORMA DOS PÚLPITOS BRASILEIROS

Por Alan Kleber
Sem sombra de dúvida, a Reforma Protestante do século XVI foi o maior reavivamento produzido pelo Espírito Santo em toda a história da Igreja de Cristo. Tudo começou pelo resgate da genuína pregação. Naqueles dias, poucos pregavam com fidelidade as Escrituras. Os sacerdotes, a maioria ignorantes, mal sabiam ler e escrever. No máximo decoravam a missa em latim. O povo, mergulhado em profundas trevas espirituais cegamente seguia o entretenimento supersticioso e idólatra do clero.
Quando Martinho Lutero, Ulrich Zwingli, João Calvino, John Knox e outros pastores começaram a pregar novamente a Palavra de Cristo, o povo que andava em trevas contemplou mais uma vez o brilho da luz. O Senhor promoveu um grande despertamento espiritual na Europa, levando países inteiros a abraçarem o Evangelho do Senhor Jesus Cristo.
A máxima protestante “Igreja Reformada, Sempre Reformando”, ainda hoje nos ensina que a verdadeira reforma consiste em sempre reavaliarmos a nossa fé e prática segundo os padrões estabelecidos pelas Escrituras. A nossa consciência, como disse Lutero, deve estar cativa à Palavra de Deus. A nossa pregação precisa ser clara e objetiva. Seu conteúdo: Jesus Cristo, e este crucificado (1 Co 2). Não há lugar para brincadeiras quando proclamamos o Reino de Deus.
Hermisten Maia falando sobre isso usou a seguinte ilustração: “Imagine um jovem entre muitos outros, ansiosamente procurando seu nome na lista afixada na parede da universidade. Ele busca saber se foi aprovado ou não no vestibular. De repente, surge um amigo com um sorriso largo no rosto e com braços abertos dizendo: – Você conseguiu! Você foi aprovado! O jovem começa a gritar e pular de alegria, dá um abraço apertado naquele amigo, ri, chora, comemora… Contudo, em meio a toda aquela euforia, seu ‘amigo’ diz: – É tudo brincadeira, não passou de uma piada; seu nome não consta entre os aprovados”. Como você reagiria a essa situação se fosse o vestibulando? Se você corretamente não admite brincadeiras com coisas sérias, será que o Evangelho, que envolve vida e morte eternas seria passível de brincadeiras, de gracinhas ou palhaçadas?
Da mesma forma, hoje muitos pregadores estão apresentando uma mensagem incompreensível à Igreja. Os crentes se acostumaram a ouvir o seu pastor brincar tanto com assuntos sérios, que não conseguem descobrir o temor e tremor do Senhor em suas brincadeiras. Eles sobem ao púlpito e pensam que estão no picadeiro, alguns até mesmo vestidos de palhaço!
Os palhaços “pregadores” afirmam que nós é que confundimos “expor a Bíblia com seriedade” com “expor a Bíblia sério”. Argumentam que Jesus usava muito humor para pregar e que a chave hermenêutica para compreendermos as parábolas de Jesus é o humor. Sinceramente, eu não consigo enxergar nenhum pingo de humor quando Jesus fala sobre o Dia do Juízo, onde separará ovelhas de bodes, lançando estes no inferno. Não dá para rir!
O resultado trágico dessa esdrúxula metamorfose é que o povo de Deus, por não perceber a diferença entre o palhaço e profeta, aprova este comportamento absurdo e pecaminoso por meio de aplausos e boas gargalhadas.
O desaparecimento da verdadeira pregação é sempre um grave sintoma de que púlpitos estão vazios.
Percebemos mais uma vez o entretenimento substituindo o verdadeiro papel do profeta.
Não é de se estranhar a resistência por parte de muitos em ouvir e atender a mensagem da cruz. Como falar do pecado, ira de Deus, morte, inferno, arrependimento, cruz, salvação e sacrifício de modo divertido? Tem muitos pastores vestidos de palhaço afirmando: “Sim, isso é possível”. Eles têm envolvido as nossas crianças e a nossa juventude com essa maneira engraçada de pregar. Onde isso vai parar? Precisamos urgentemente de uma reforma em nossos púlpitos!
Kierkegaard conta que certa vez um circo se instalou próximo de uma cidadezinha dinamarquesa. Este circo pegou fogo. O dono do circo vendo o perigo do fogo se alastrar e atingir a cidade mandou o palhaço, que já estava vestido a caráter, pedir ajuda naquela cidade para apagar o fogo. Inútil foi todo o esforço do palhaço para convencer os seus ouvintes. Quanto mais ele gritava “O circo está pegando fogo!”, o povo ria e aplaudia o palhaço entendendo ser esta uma brilhante estratégia para fazê-los participar do espetáculo… Quanto mais o palhaço falava, gritava e chorava, insistindo em seu apelo, mais o povo ria e aplaudia… O fogo se propagou pelo campo seco, atingiu a cidade e esta foi destruída.
Pastor não é palhaço, é profeta. Seu púlpito não é picadeiro, mas o lugar de onde ele proclama com autoridade a Palavra de Deus. Sua missão é pregar em alto e bom som, de forma pura e simples as Boas Novas do Evangelho e todas as suas implicações. O pastor não é um animador de auditório, nem um contador de piadas. Lugar de palhaço é no circo. Que Deus tenha misericórdia de nós, levantando novos reformadores!
***

 A NECESSIDADE DA REFORMA DOS PÚLPITOS BRASILEIROS

Por Alan Kleber
Sem sombra de dúvida, a Reforma Protestante do século XVI foi o maior reavivamento produzido pelo Espírito Santo em toda a história da Igreja de Cristo. Tudo começou pelo resgate da genuína pregação. Naqueles dias, poucos pregavam com fidelidade as Escrituras. Os sacerdotes, a maioria ignorantes, mal sabiam ler e escrever. No máximo decoravam a missa em latim. O povo, mergulhado em profundas trevas espirituais cegamente seguia o entretenimento supersticioso e idólatra do clero.
Quando Martinho Lutero, Ulrich Zwingli, João Calvino, John Knox e outros pastores começaram a pregar novamente a Palavra de Cristo, o povo que andava em trevas contemplou mais uma vez o brilho da luz. O Senhor promoveu um grande despertamento espiritual na Europa, levando países inteiros a abraçarem o Evangelho do Senhor Jesus Cristo.
A máxima protestante “Igreja Reformada, Sempre Reformando”, ainda hoje nos ensina que a verdadeira reforma consiste em sempre reavaliarmos a nossa fé e prática segundo os padrões estabelecidos pelas Escrituras. A nossa consciência, como disse Lutero, deve estar cativa à Palavra de Deus. A nossa pregação precisa ser clara e objetiva. Seu conteúdo: Jesus Cristo, e este crucificado (1 Co 2). Não há lugar para brincadeiras quando proclamamos o Reino de Deus.
Hermisten Maia falando sobre isso usou a seguinte ilustração: “Imagine um jovem entre muitos outros, ansiosamente procurando seu nome na lista afixada na parede da universidade. Ele busca saber se foi aprovado ou não no vestibular. De repente, surge um amigo com um sorriso largo no rosto e com braços abertos dizendo: – Você conseguiu! Você foi aprovado! O jovem começa a gritar e pular de alegria, dá um abraço apertado naquele amigo, ri, chora, comemora… Contudo, em meio a toda aquela euforia, seu ‘amigo’ diz: – É tudo brincadeira, não passou de uma piada; seu nome não consta entre os aprovados”. Como você reagiria a essa situação se fosse o vestibulando? Se você corretamente não admite brincadeiras com coisas sérias, será que o Evangelho, que envolve vida e morte eternas seria passível de brincadeiras, de gracinhas ou palhaçadas?
Da mesma forma, hoje muitos pregadores estão apresentando uma mensagem incompreensível à Igreja. Os crentes se acostumaram a ouvir o seu pastor brincar tanto com assuntos sérios, que não conseguem descobrir o temor e tremor do Senhor em suas brincadeiras. Eles sobem ao púlpito e pensam que estão no picadeiro, alguns até mesmo vestidos de palhaço!
Os palhaços “pregadores” afirmam que nós é que confundimos “expor a Bíblia com seriedade” com “expor a Bíblia sério”. Argumentam que Jesus usava muito humor para pregar e que a chave hermenêutica para compreendermos as parábolas de Jesus é o humor. Sinceramente, eu não consigo enxergar nenhum pingo de humor quando Jesus fala sobre o Dia do Juízo, onde separará ovelhas de bodes, lançando estes no inferno. Não dá para rir!
O resultado trágico dessa esdrúxula metamorfose é que o povo de Deus, por não perceber a diferença entre o palhaço e profeta, aprova este comportamento absurdo e pecaminoso por meio de aplausos e boas gargalhadas.
O desaparecimento da verdadeira pregação é sempre um grave sintoma de que púlpitos estão vazios.
Percebemos mais uma vez o entretenimento substituindo o verdadeiro papel do profeta.
Não é de se estranhar a resistência por parte de muitos em ouvir e atender a mensagem da cruz. Como falar do pecado, ira de Deus, morte, inferno, arrependimento, cruz, salvação e sacrifício de modo divertido? Tem muitos pastores vestidos de palhaço afirmando: “Sim, isso é possível”. Eles têm envolvido as nossas crianças e a nossa juventude com essa maneira engraçada de pregar. Onde isso vai parar? Precisamos urgentemente de uma reforma em nossos púlpitos!
Kierkegaard conta que certa vez um circo se instalou próximo de uma cidadezinha dinamarquesa. Este circo pegou fogo. O dono do circo vendo o perigo do fogo se alastrar e atingir a cidade mandou o palhaço, que já estava vestido a caráter, pedir ajuda naquela cidade para apagar o fogo. Inútil foi todo o esforço do palhaço para convencer os seus ouvintes. Quanto mais ele gritava “O circo está pegando fogo!”, o povo ria e aplaudia o palhaço entendendo ser esta uma brilhante estratégia para fazê-los participar do espetáculo… Quanto mais o palhaço falava, gritava e chorava, insistindo em seu apelo, mais o povo ria e aplaudia… O fogo se propagou pelo campo seco, atingiu a cidade e esta foi destruída.
Pastor não é palhaço, é profeta. Seu púlpito não é picadeiro, mas o lugar de onde ele proclama com autoridade a Palavra de Deus. Sua missão é pregar em alto e bom som, de forma pura e simples as Boas Novas do Evangelho e todas as suas implicações. O pastor não é um animador de auditório, nem um contador de piadas. Lugar de palhaço é no circo. Que Deus tenha misericórdia de nós, levantando novos reformadores!
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A HISTÓRIA DE CASSIE BERNALL: ELA PREFERIU MORRER PARA VIVER



Por Antognoni Misael

Há alguns anos já tinha ouvido esta canção. Achei bela e por se tratar de vida, renúncia e morte fiquei comovido, mas não tinha ciência dos detalhes. Ao pesquisar, vi que tratava-se de uma menção a Cassie Bernall, morta num atentado nos Estados Unidos em 1999. Cassie foi um exemplo de fé, perseverança e amor a Deus. Leia a matéria que pesquisei abaixo e reflita:
***
Colorado (EUA) Columbine High School, 20 de abril de 1999. Treze pessoas (12 alunos e um professor) foram mortas por dois estudantes, do mesmo colégio, que entraram atirando sem algum motivo aparente, depois das execuções os 2 alunos de 17 anos cada se suicidaram, entre os adolescentes mortos estava Cassie Bernall, ela havia resolvido se crucificar naquele dia que até então seria somente mais um dia aparentemente normal. Na invasão repentina um dos atiradores com a arma apontada para os alunos perguntou: “Os que crêem em Deus fiquem em Pé”, Cassie se levantou(ela sabia o que a esperava) e foi indagada “Você crê em Jesus?”, com os olhos fitos e após um silêncio momentaneo ela respondeu: “Yes, I Believe” (Sim, eu creio). O atirador perguntou: “Porquê?” e antes que Cassie respondesse ele disparou a arma. Cassie Bernall tinha apenas 17 anos, e dois dias antes tinha gravado um vídeo com seus colegas da igreja onde fez a seguinte afirmação:
“Acho que a maneira que vou chegar no Reino é, sendo uma amiga leal, um bom exemplo para os não cristãos, e para os cristãos também. Tentando não me contradizer, me livrando de toda hipocrisia, e viver por CRISTO!“
Alguns dias após sua morte, a família de Cassie achou um bilhete sem data no qual ela, que havia se desviado anos antes de sua morte, escreveu ao se decidir de vez por Jesus: “Desisti de tudo o mais – descobri ser esta a única forma de conhecer realmente Cristo e de experimentar o imenso poder que O trouxe de volta à vida, e entender o que significa sofrer e estar com Ele. Portanto, seja qual for o custo, serei alguém que vive na alegre certeza de uma vida como a daqueles que ressuscitaram de entre os mortos.”
Assim foi a vida de uma adolescente que decidiu se crucificar para o mundo, uma adolescente que se preocupou em apenas agradar o coração de Deus, que pedia para ser usada, que tinha a presença Dele como mantimento e assim aconteceu. O testemunho de vida de Cassie Bernall impactou milhares de vidas em todo o mundo, várias pessoas aceitaram Jesus e milhões de outras se reaproximaram do evangelho, sua vida inspirou e inspira até hoje a fé das pessoas, na escola em que Cassie estudava vários Jovens começaram a buscar a Deus por causa de seu exemplo de vida. Ela resolveu subir a Cruz, “era a hora, era o momento, era a dança dela”. Foi curto, mas foi o tempo certo para ela mostrar a intensidade de Deus na sua vida com aquela atitude e uma simples frase: “Sim, eu creio”. Cassie Bernall foi homenageada pelo mundo afora e recebeu uma música em memória do seu ato escrita pelo cantor: “Michael W. Smith”, na música: “This your time” Cassie aparece no vídeo que tinha gravado com seus colegas da Igreja, dois dias antes do acontecido.
Se os antigos mártires da história cristã são um exemplo antigo pra você, acredito que Cassie seje [sic] então um mais próximo e ainda haverá mais exemplos como o dela no futuro, porque todos estes que entenderam a mensagem da cruz, morreram por algo eterno, Jesus vive!. “Céus e terra passarão mas a minha palavra não passará.”. Cassie Bernall desejou encontrar o noivo e foi atendida.
Obrigado Jesus.
via - Pulpito Cristão 


Por Antognoni Misael

Há alguns anos já tinha ouvido esta canção. Achei bela e por se tratar de vida, renúncia e morte fiquei comovido, mas não tinha ciência dos detalhes. Ao pesquisar, vi que tratava-se de uma menção a Cassie Bernall, morta num atentado nos Estados Unidos em 1999. Cassie foi um exemplo de fé, perseverança e amor a Deus. Leia a matéria que pesquisei abaixo e reflita:
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Colorado (EUA) Columbine High School, 20 de abril de 1999. Treze pessoas (12 alunos e um professor) foram mortas por dois estudantes, do mesmo colégio, que entraram atirando sem algum motivo aparente, depois das execuções os 2 alunos de 17 anos cada se suicidaram, entre os adolescentes mortos estava Cassie Bernall, ela havia resolvido se crucificar naquele dia que até então seria somente mais um dia aparentemente normal. Na invasão repentina um dos atiradores com a arma apontada para os alunos perguntou: “Os que crêem em Deus fiquem em Pé”, Cassie se levantou(ela sabia o que a esperava) e foi indagada “Você crê em Jesus?”, com os olhos fitos e após um silêncio momentaneo ela respondeu: “Yes, I Believe” (Sim, eu creio). O atirador perguntou: “Porquê?” e antes que Cassie respondesse ele disparou a arma. Cassie Bernall tinha apenas 17 anos, e dois dias antes tinha gravado um vídeo com seus colegas da igreja onde fez a seguinte afirmação:
“Acho que a maneira que vou chegar no Reino é, sendo uma amiga leal, um bom exemplo para os não cristãos, e para os cristãos também. Tentando não me contradizer, me livrando de toda hipocrisia, e viver por CRISTO!“
Alguns dias após sua morte, a família de Cassie achou um bilhete sem data no qual ela, que havia se desviado anos antes de sua morte, escreveu ao se decidir de vez por Jesus: “Desisti de tudo o mais – descobri ser esta a única forma de conhecer realmente Cristo e de experimentar o imenso poder que O trouxe de volta à vida, e entender o que significa sofrer e estar com Ele. Portanto, seja qual for o custo, serei alguém que vive na alegre certeza de uma vida como a daqueles que ressuscitaram de entre os mortos.”
Assim foi a vida de uma adolescente que decidiu se crucificar para o mundo, uma adolescente que se preocupou em apenas agradar o coração de Deus, que pedia para ser usada, que tinha a presença Dele como mantimento e assim aconteceu. O testemunho de vida de Cassie Bernall impactou milhares de vidas em todo o mundo, várias pessoas aceitaram Jesus e milhões de outras se reaproximaram do evangelho, sua vida inspirou e inspira até hoje a fé das pessoas, na escola em que Cassie estudava vários Jovens começaram a buscar a Deus por causa de seu exemplo de vida. Ela resolveu subir a Cruz, “era a hora, era o momento, era a dança dela”. Foi curto, mas foi o tempo certo para ela mostrar a intensidade de Deus na sua vida com aquela atitude e uma simples frase: “Sim, eu creio”. Cassie Bernall foi homenageada pelo mundo afora e recebeu uma música em memória do seu ato escrita pelo cantor: “Michael W. Smith”, na música: “This your time” Cassie aparece no vídeo que tinha gravado com seus colegas da Igreja, dois dias antes do acontecido.
Se os antigos mártires da história cristã são um exemplo antigo pra você, acredito que Cassie seje [sic] então um mais próximo e ainda haverá mais exemplos como o dela no futuro, porque todos estes que entenderam a mensagem da cruz, morreram por algo eterno, Jesus vive!. “Céus e terra passarão mas a minha palavra não passará.”. Cassie Bernall desejou encontrar o noivo e foi atendida.
Obrigado Jesus.
via - Pulpito Cristão 

Conversão de criminosos na prisão é verdadeira?



Notícia de que Suzane Von Richthofen e Anna Carolina Jatobá se tornaram pastoras chocou público
Conversão de criminosos na prisão é verdadeira? Teólogo comenta
O programa Fantástico, veiculado pela TV Globo, mostrou cenas que intrigaram e causaram impacto no público. No pátio da penitenciária de Tremembé, Suzane Von Richthofen e Anna Carolina Jatobá, ambas condenadas por crimes bárbaros e cruéis, andavam e conversavam descontraidamente.
A narração de Valmir Salaro trouxe a informação mais chocante: Suzane agora é pastora evangélica e prega entre as detentas do local.
Além de Suzane, outros condenados por crimes hediondos também revelaram que se converteram, entre eles, Anna Carolina Jatobá, o goleiro Bruno Fernandes, o ator Guilherme de Pádua, para citar os mais conhecidos.
Em comum, eles têm na ficha policial crimes contra membros da própria família, pais, enteadas e namoradas.
“Não há como determinar se a conversão de uma pessoa é verdadeira ou não, pois isso é de ordem interior e espiritual”, segundo o apologista e doutor em Filosofia das Religiões Alex Belmonte. Segundo ele, o real convertido pode ser conhecido por suas obras e frutos, e que só com o tempo esses fatores podem ser observados.
Já a notícia de que alguns deles se tornaram pastores, Belmonte diz que não acredita no sucesso de líderes religiosos formados sem a estrutura acadêmica e espiritual necessária.
Para o estudioso, é necessário não somente um curso teológico ministrado por mestres teólogos experientes, mas também um conteúdo teológico, o exame realizado antes de assumir o ministério e, principalmente, o tempo e experiência na jornada cristã.
Ele explica que o termo “pastor” hoje em dia se tornou objeto de status, o que leva a distorções no uso do termo. “Isso leva muitas vezes a gerar um pastor que não pastoreia, um bispo que não conhece o episcopado, um apóstolo que não é enviado”.
Segundo ele, entre as denominações que ainda zelam por ter uma estrutura e boa formação de seus ministros estão a batista, presbiteriana, wesleyana e alguns assembleianos de nova geração.
Tomada de decisão
O fato de uma pessoa estar presa muitas vezes à leva a refletir seriamente e tomar decisões quando está no cárcere. “É a hora de tomar decisões e fazer escolhas forçadas pelas consequências violentas das decisões e escolhas erradas do passado.”
Ele explica que o detento tem muitas possibilidades de escolha, entre elas se converter a Cristo. Mas isso significa que também pode optar em continuar fazendo escolhas erradas.
Outras “conversões” podem ainda possuir caráter meramente temporário, pois são baseadas na emoção.
No caso de desvios de caráter ou mesmo problemas de ordem mental, ele diz que o poder do Evangelho pode tirar a pessoa da escravidão do pecado, pois ela se torna livre para ser um canal de bênçãos para a sociedade.
Mas o discipulado e a assistência pastoral são fundamentais para tratar a pessoa nos campos espiritual e psicológico. “E é justamente isso que Jesus fez: cuidou da saúde mental e espiritual das pessoas”, resume.
fonte: Gospel Prime


Notícia de que Suzane Von Richthofen e Anna Carolina Jatobá se tornaram pastoras chocou público
Conversão de criminosos na prisão é verdadeira? Teólogo comenta
O programa Fantástico, veiculado pela TV Globo, mostrou cenas que intrigaram e causaram impacto no público. No pátio da penitenciária de Tremembé, Suzane Von Richthofen e Anna Carolina Jatobá, ambas condenadas por crimes bárbaros e cruéis, andavam e conversavam descontraidamente.
A narração de Valmir Salaro trouxe a informação mais chocante: Suzane agora é pastora evangélica e prega entre as detentas do local.
Além de Suzane, outros condenados por crimes hediondos também revelaram que se converteram, entre eles, Anna Carolina Jatobá, o goleiro Bruno Fernandes, o ator Guilherme de Pádua, para citar os mais conhecidos.
Em comum, eles têm na ficha policial crimes contra membros da própria família, pais, enteadas e namoradas.
“Não há como determinar se a conversão de uma pessoa é verdadeira ou não, pois isso é de ordem interior e espiritual”, segundo o apologista e doutor em Filosofia das Religiões Alex Belmonte. Segundo ele, o real convertido pode ser conhecido por suas obras e frutos, e que só com o tempo esses fatores podem ser observados.
Já a notícia de que alguns deles se tornaram pastores, Belmonte diz que não acredita no sucesso de líderes religiosos formados sem a estrutura acadêmica e espiritual necessária.
Para o estudioso, é necessário não somente um curso teológico ministrado por mestres teólogos experientes, mas também um conteúdo teológico, o exame realizado antes de assumir o ministério e, principalmente, o tempo e experiência na jornada cristã.
Ele explica que o termo “pastor” hoje em dia se tornou objeto de status, o que leva a distorções no uso do termo. “Isso leva muitas vezes a gerar um pastor que não pastoreia, um bispo que não conhece o episcopado, um apóstolo que não é enviado”.
Segundo ele, entre as denominações que ainda zelam por ter uma estrutura e boa formação de seus ministros estão a batista, presbiteriana, wesleyana e alguns assembleianos de nova geração.
Tomada de decisão
O fato de uma pessoa estar presa muitas vezes à leva a refletir seriamente e tomar decisões quando está no cárcere. “É a hora de tomar decisões e fazer escolhas forçadas pelas consequências violentas das decisões e escolhas erradas do passado.”
Ele explica que o detento tem muitas possibilidades de escolha, entre elas se converter a Cristo. Mas isso significa que também pode optar em continuar fazendo escolhas erradas.
Outras “conversões” podem ainda possuir caráter meramente temporário, pois são baseadas na emoção.
No caso de desvios de caráter ou mesmo problemas de ordem mental, ele diz que o poder do Evangelho pode tirar a pessoa da escravidão do pecado, pois ela se torna livre para ser um canal de bênçãos para a sociedade.
Mas o discipulado e a assistência pastoral são fundamentais para tratar a pessoa nos campos espiritual e psicológico. “E é justamente isso que Jesus fez: cuidou da saúde mental e espiritual das pessoas”, resume.
fonte: Gospel Prime

Politicagem Gospe - CLARK CRENTE


FONTE: http://assuntados.blogspot.com.br


Olá Assuntados...
Hoje começamos o "Politicagem Gospel" e com promessa de muitas coisas pela frente! Bom, quando se trata de Bizarrices e Politicagem no meio dos evangélicos, infelizmente, você pode esperar de um tudo, quanto mais no período eleitoral!

Encontrei essa imagem no Facebook do Cristiano Machado do Blog dos Crentassos e sinceramente demorei acreditar no que meus olhos contemplavam. CLAK CRENTE, pasmem porque é verdade! É um candidato, provavelmente, a vereador pelo PDT e crente, claro!

O Clark Crente é mais um daqueles que utilizam a "sua fé" como meio de chegar ao objetivo político. Infelizmente isso aumenta como vírus a cada nova eleição e é lamentável ver que muitos dos nossos irmãos votam nesses candidatos pelo simples fato de serem da mesma crença ou da sua própria congregação. Vão na onda do "Irmão vota em irmão!" e não analisam a vida do candidato. Essa foi maior malandragem que inventaram na "política gospel".Aproveitadores da fé alheia aparecem dando uma de bom samaritano e sendo a solução para as guerras atuais da Igreja, quando na verdade o objetivo é o poder!

Que possamos nessa e nas próximas eleições votar com consciência e sabedoria. Chega de votar por favor e obrigação, precisamos entender que o nosso voto tem força e poder para nos trazer um futuro mais prospero e digno. Então, nada de votar no cara só por ele ser crente... 

Por um Brasil melhor!

FONTE: http://assuntados.blogspot.com.br


Olá Assuntados...
Hoje começamos o "Politicagem Gospel" e com promessa de muitas coisas pela frente! Bom, quando se trata de Bizarrices e Politicagem no meio dos evangélicos, infelizmente, você pode esperar de um tudo, quanto mais no período eleitoral!

Encontrei essa imagem no Facebook do Cristiano Machado do Blog dos Crentassos e sinceramente demorei acreditar no que meus olhos contemplavam. CLAK CRENTE, pasmem porque é verdade! É um candidato, provavelmente, a vereador pelo PDT e crente, claro!

O Clark Crente é mais um daqueles que utilizam a "sua fé" como meio de chegar ao objetivo político. Infelizmente isso aumenta como vírus a cada nova eleição e é lamentável ver que muitos dos nossos irmãos votam nesses candidatos pelo simples fato de serem da mesma crença ou da sua própria congregação. Vão na onda do "Irmão vota em irmão!" e não analisam a vida do candidato. Essa foi maior malandragem que inventaram na "política gospel".Aproveitadores da fé alheia aparecem dando uma de bom samaritano e sendo a solução para as guerras atuais da Igreja, quando na verdade o objetivo é o poder!

Que possamos nessa e nas próximas eleições votar com consciência e sabedoria. Chega de votar por favor e obrigação, precisamos entender que o nosso voto tem força e poder para nos trazer um futuro mais prospero e digno. Então, nada de votar no cara só por ele ser crente... 

Por um Brasil melhor!

SEM UMA IGREJA A OVELHA MORRE




Por Walter McAlister
Há muitas mensagens atuais que ocupam os meios de comunicação. Uma das mais insistentes – e mais ignoradas, por sinal – é o apelo pela preservação do meio ambiente. “Salve as baleias”, “recicle”, “não ao desmatamento”… e por aí vai. O que os ambientalistas alegam é que, sem um ecossistema, a vida humana não só ficará mais pobre, mas, em algum prazo, se tornará insustentável. Por isso, a ferro e fogo, buscam salvar espécies em extinção. Buscam lembrar que não podemos viver de combustível não renovável (como petróleo, carvão e gás natural) para sempre. Ao pendurarmos o complexo industrial mundial em recursos que um dia acabarão, condenamos o mundo futuro a uma eventual retrocesso à idade da pedra ou, no mínimo, a uma vida rural e limitada.
Há fundamento nisto? Certamente. Os números são cruéis e não mentem. Em algum prazo, algo vai se transformar drasticamente. Algo vai ter que mudar. Não há como viver queimando a vela com as duas pontas acessas. Os dedos hão de queimar, mais cedo ou mais tarde.
“Ah, mas Cristo vai voltar antes disso”, alguns diriam. Na euforia apocalíptica achamos fuga e consolo. Mas podemos afirmar com toda certeza que Jesus voltará antes? Ou será que as coisas vão ficar mais sérias anteriormente à Sua segunda vinda? A dúvida continua. Mas não queremos pensar nisto. Agora não. Estamos muito bem. Afinal, tem o supermercado na esquina, ainda tenho um emprego e tudo vai mais ou menos. Está dando para levar. Empurramos com a barriga todas as considerações, pois daqui a pouco tem a Copa do Mundo.
A verdade é que a vida não existe sem que haja um meio ambiente que a sustente. Mentes não crescem e prosperam sem que haja uma cultura que as cultive. Sim, culturas cultivam. Eu não me criei a mim mesmo. Fui criado. Nasci, cresci, fui educado, fui ensinado sobre as coisas básicas da vida por pessoas, processos, conceitos, músicas, filmes, leituras, amigos, parentes, professores, inimigos e toda uma constelação de fatores: geografia (cresci no Rio de Janeiro, praia faz parte da cultura que me criou), o tempo (dias chuvosos frequentemente me deprimem), esporte (na Copa a vida não para, mas muda de ritmo, certamente), raça (convenhamos que o fato de ter nascido branco foi um fator na minha formação) e uma infinidade de outros elementos. Nasci nos anos 50. Ao crescer, minha música transitava entre os Beatles e Led Zeppelin, James Taylor e Elis Regina. Meus conceitos, minhas sensibilidades, meus gostos, meus passatempos… todos foram formados por esse meio ambiente, por essa cultura humana.
Vivemos numa época de ignorância cultural. Achamos que só pelo fato de escolhermos podemos mudar quem somos. Achamos que todos os nossos hábitos, convicções, crenças e opções são um resultado direto da nossa livre escolha, do nosso livre-arbítrio. Por isso, cremos que os nossos filhos precisam ficar o mais livres que puderem, para “achar o seu caminho”. Só que isso é menos uma questão de zelo e mais uma questão de preguiça dos pais. A verdade é que culturas cultivam. Uma vida não é o resultado apenas das suas escolhas. É fruto de uma cultura.
Cultura é a soma de artefatos (prédios, arte, livros, músicas, moda, tecnologia etc.) e ideias (que são artefatos, também, só que virtuais, como ditados, contos, mitos, heróis etc.). Esses artefatos e essas ideias são a maneira pela qual vidas são cultivadas. A cultura brasileira produz brasileiros. Óbvio, não? Compare um ser humano holandês com um ser humano brasileiro. Qual é a diferença? A cor do cabelo? A cor dos olhos? Nada disso. Veja como ele gasta seu dinheiro, como ele fala, o que valoriza, como decide com quem casar, como escolher uma carreira, seu ponto de vista político. Tudo isso é fruto de uma cultura que o cultivou. Sejamos mais radicais. Comparemos um chinês comunista com um brasileiro de direita. Dois seres humanos. Não podiam ser mais diferentes, embora seu DNA seja idêntico (ou quase). Os dois comem, respiram, sentem dor, sentem prazer… mas são irreconhecíveis se forem comparados um ao outro. Culturas radicalmente diferentes cultivaram dois ser humanos radicalmente diferentes.
Jesus disse que estamos no mundo mas não somos deste mundo. Não é segredo para ninguém que a maioria dos cristãos atuais em muito pouco difere de “mundanos” (pessoas que pensam as “coisas dos homens” – Mt 16.23). As práticas, os costumes e os valores são tão próximos que é difícil imaginar um povo realmente peregrino e separado “só porque” segue a Cristo. Isso ocorre porque não existe mais uma cultura cristã que cultive cristãos. Nosso cristianismo é um verniz fininho aplicado a uma mente mundana, de hábitos mundanos, de valores mundanos, mas que abrace modestamente, pifiamente até, a cultura bíblica. Para que fôssemos mais cristãos, teríamos de criar uma cultura cristã.
É aqui que entra a importância da Igreja. É na comunidade dos santos que crescemos na graça do Nosso Senhor Jesus Cristo. Aprendemos a andar juntos. Partimos o pão e compartilhamos o cálice da comunhão. Aprendemos a ser transparentes, corteses, pacientes, simples, modestos, fieis, honestos, amorosos, perseverantes, compassivos, com domínio próprio. Essas coisas não surgem em nós só porque lemos a Palavra. A comunidade da fé gera isso em nós. O “ecossistema” da fé é a igreja.
O cristão precisa “salvar os pastores” e não as baleias. O cristão precisa entender que se acabar a igreja acaba a cultura que cultiva a fé. Cristo foi dado para a Igreja “que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância” (Ef 1.23).
É claro que a Igreja não vai acabar. Cristo prometeu edificar a sua Igreja. Mas vivemos numa época em que alguns (muitos, aliás) estão abandonando a comunhão dos santos. Acham que não precisam mais dessa estrutura “anacrônica e ultrapassada, ineficiente e corrupta”. Ledo engano! Seus filhos precisam crescer num ambiente que vá cultivar as virtudes e os valores que vão fortalecê-los neste bravo novo mundo. Sua filha precisa aprender o amor de Deus para não cair, um dia, nos braços de algum malandro que, bonitão e falando macio, vá abandoná-la com um filho para criar. Seu filho precisa aprender fidelidade para não ser esse malandro ou não cair no papo dos que prometem riqueza fácil. Sem aprender a vivenciar os princípios de Provérbios e todo o conselho das Escrituras, ele será presa fácil dos aproveitadores deste mundo.
Um futuro para a sua família depende de uma cultura que a cultive. Não pense que por ser você um cristão eles também serão cristãos só por crescerem debaixo do seu teto. O mundo é maior do que a sua casa. A igreja é a cultura de que precisam para serem cultivados nos caminhos do Senhor. Sem a Igreja a ovelha morre.

fonte: Pulpito Cristao 



Por Walter McAlister
Há muitas mensagens atuais que ocupam os meios de comunicação. Uma das mais insistentes – e mais ignoradas, por sinal – é o apelo pela preservação do meio ambiente. “Salve as baleias”, “recicle”, “não ao desmatamento”… e por aí vai. O que os ambientalistas alegam é que, sem um ecossistema, a vida humana não só ficará mais pobre, mas, em algum prazo, se tornará insustentável. Por isso, a ferro e fogo, buscam salvar espécies em extinção. Buscam lembrar que não podemos viver de combustível não renovável (como petróleo, carvão e gás natural) para sempre. Ao pendurarmos o complexo industrial mundial em recursos que um dia acabarão, condenamos o mundo futuro a uma eventual retrocesso à idade da pedra ou, no mínimo, a uma vida rural e limitada.
Há fundamento nisto? Certamente. Os números são cruéis e não mentem. Em algum prazo, algo vai se transformar drasticamente. Algo vai ter que mudar. Não há como viver queimando a vela com as duas pontas acessas. Os dedos hão de queimar, mais cedo ou mais tarde.
“Ah, mas Cristo vai voltar antes disso”, alguns diriam. Na euforia apocalíptica achamos fuga e consolo. Mas podemos afirmar com toda certeza que Jesus voltará antes? Ou será que as coisas vão ficar mais sérias anteriormente à Sua segunda vinda? A dúvida continua. Mas não queremos pensar nisto. Agora não. Estamos muito bem. Afinal, tem o supermercado na esquina, ainda tenho um emprego e tudo vai mais ou menos. Está dando para levar. Empurramos com a barriga todas as considerações, pois daqui a pouco tem a Copa do Mundo.
A verdade é que a vida não existe sem que haja um meio ambiente que a sustente. Mentes não crescem e prosperam sem que haja uma cultura que as cultive. Sim, culturas cultivam. Eu não me criei a mim mesmo. Fui criado. Nasci, cresci, fui educado, fui ensinado sobre as coisas básicas da vida por pessoas, processos, conceitos, músicas, filmes, leituras, amigos, parentes, professores, inimigos e toda uma constelação de fatores: geografia (cresci no Rio de Janeiro, praia faz parte da cultura que me criou), o tempo (dias chuvosos frequentemente me deprimem), esporte (na Copa a vida não para, mas muda de ritmo, certamente), raça (convenhamos que o fato de ter nascido branco foi um fator na minha formação) e uma infinidade de outros elementos. Nasci nos anos 50. Ao crescer, minha música transitava entre os Beatles e Led Zeppelin, James Taylor e Elis Regina. Meus conceitos, minhas sensibilidades, meus gostos, meus passatempos… todos foram formados por esse meio ambiente, por essa cultura humana.
Vivemos numa época de ignorância cultural. Achamos que só pelo fato de escolhermos podemos mudar quem somos. Achamos que todos os nossos hábitos, convicções, crenças e opções são um resultado direto da nossa livre escolha, do nosso livre-arbítrio. Por isso, cremos que os nossos filhos precisam ficar o mais livres que puderem, para “achar o seu caminho”. Só que isso é menos uma questão de zelo e mais uma questão de preguiça dos pais. A verdade é que culturas cultivam. Uma vida não é o resultado apenas das suas escolhas. É fruto de uma cultura.
Cultura é a soma de artefatos (prédios, arte, livros, músicas, moda, tecnologia etc.) e ideias (que são artefatos, também, só que virtuais, como ditados, contos, mitos, heróis etc.). Esses artefatos e essas ideias são a maneira pela qual vidas são cultivadas. A cultura brasileira produz brasileiros. Óbvio, não? Compare um ser humano holandês com um ser humano brasileiro. Qual é a diferença? A cor do cabelo? A cor dos olhos? Nada disso. Veja como ele gasta seu dinheiro, como ele fala, o que valoriza, como decide com quem casar, como escolher uma carreira, seu ponto de vista político. Tudo isso é fruto de uma cultura que o cultivou. Sejamos mais radicais. Comparemos um chinês comunista com um brasileiro de direita. Dois seres humanos. Não podiam ser mais diferentes, embora seu DNA seja idêntico (ou quase). Os dois comem, respiram, sentem dor, sentem prazer… mas são irreconhecíveis se forem comparados um ao outro. Culturas radicalmente diferentes cultivaram dois ser humanos radicalmente diferentes.
Jesus disse que estamos no mundo mas não somos deste mundo. Não é segredo para ninguém que a maioria dos cristãos atuais em muito pouco difere de “mundanos” (pessoas que pensam as “coisas dos homens” – Mt 16.23). As práticas, os costumes e os valores são tão próximos que é difícil imaginar um povo realmente peregrino e separado “só porque” segue a Cristo. Isso ocorre porque não existe mais uma cultura cristã que cultive cristãos. Nosso cristianismo é um verniz fininho aplicado a uma mente mundana, de hábitos mundanos, de valores mundanos, mas que abrace modestamente, pifiamente até, a cultura bíblica. Para que fôssemos mais cristãos, teríamos de criar uma cultura cristã.
É aqui que entra a importância da Igreja. É na comunidade dos santos que crescemos na graça do Nosso Senhor Jesus Cristo. Aprendemos a andar juntos. Partimos o pão e compartilhamos o cálice da comunhão. Aprendemos a ser transparentes, corteses, pacientes, simples, modestos, fieis, honestos, amorosos, perseverantes, compassivos, com domínio próprio. Essas coisas não surgem em nós só porque lemos a Palavra. A comunidade da fé gera isso em nós. O “ecossistema” da fé é a igreja.
O cristão precisa “salvar os pastores” e não as baleias. O cristão precisa entender que se acabar a igreja acaba a cultura que cultiva a fé. Cristo foi dado para a Igreja “que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância” (Ef 1.23).
É claro que a Igreja não vai acabar. Cristo prometeu edificar a sua Igreja. Mas vivemos numa época em que alguns (muitos, aliás) estão abandonando a comunhão dos santos. Acham que não precisam mais dessa estrutura “anacrônica e ultrapassada, ineficiente e corrupta”. Ledo engano! Seus filhos precisam crescer num ambiente que vá cultivar as virtudes e os valores que vão fortalecê-los neste bravo novo mundo. Sua filha precisa aprender o amor de Deus para não cair, um dia, nos braços de algum malandro que, bonitão e falando macio, vá abandoná-la com um filho para criar. Seu filho precisa aprender fidelidade para não ser esse malandro ou não cair no papo dos que prometem riqueza fácil. Sem aprender a vivenciar os princípios de Provérbios e todo o conselho das Escrituras, ele será presa fácil dos aproveitadores deste mundo.
Um futuro para a sua família depende de uma cultura que a cultive. Não pense que por ser você um cristão eles também serão cristãos só por crescerem debaixo do seu teto. O mundo é maior do que a sua casa. A igreja é a cultura de que precisam para serem cultivados nos caminhos do Senhor. Sem a Igreja a ovelha morre.

fonte: Pulpito Cristao 

Irmã de Vagner Love se converte e resolve abandonar o Carnaval



Em 2012 Vânia Love desfilou como musa da escola de samba Portela

Irmã de Vagner Love se converte e resolve abandonar o Carnaval
Os fãs da modelo Vânia Lopes foram surpreendidos com uma mensagem escrita por ela em seu Twitter, onde ela anuncia sua conversão e confirma não mais participar dos desfiles de Carnaval.
Irmã do jogador Vagner Love, Vânia ficou conhecida por ser destaque em escolas de samba e também por ser atriz, atuando em novelas da Rede Globo.
A decisão de abandonar as avenidas veio depois dela entregar sua vida para Jesus definitivamente, como ela mesmo explica em seu microblog. “Faz um ano e meio que comecei a frequentar uma igreja evangélica, e Deus tem feito maravilhas na minha vida. Decidi traçar novos rumos!”, escreveu Vânia Love.
“Gostaria de agradecer todo o carinho que vocês tiveram comigo no decorrer desse tempo, e que vocês continuem me acompanhando nessa nova etapa da minha vida. Irei continuar a compartilhar aqui as coisas boas que irão acontecer. Afinal, as notícias boas de Deus nós devemos espalhar para edificação da fé, honra e glória Dele!”
A nova etapa profissional e familiar da modelo não vai incluir mais desfiles como ela mesmo reafirma para o site EGO. “Tudo o que escrevi no Twitter é verdade. É aquilo mesmo. Estou indo à igreja já há um ano, mas agora me converti e estou bem feliz. Não fico mais no carnaval. Estou fora”.

fonte Gospel Prime


Em 2012 Vânia Love desfilou como musa da escola de samba Portela

Irmã de Vagner Love se converte e resolve abandonar o Carnaval
Os fãs da modelo Vânia Lopes foram surpreendidos com uma mensagem escrita por ela em seu Twitter, onde ela anuncia sua conversão e confirma não mais participar dos desfiles de Carnaval.
Irmã do jogador Vagner Love, Vânia ficou conhecida por ser destaque em escolas de samba e também por ser atriz, atuando em novelas da Rede Globo.
A decisão de abandonar as avenidas veio depois dela entregar sua vida para Jesus definitivamente, como ela mesmo explica em seu microblog. “Faz um ano e meio que comecei a frequentar uma igreja evangélica, e Deus tem feito maravilhas na minha vida. Decidi traçar novos rumos!”, escreveu Vânia Love.
“Gostaria de agradecer todo o carinho que vocês tiveram comigo no decorrer desse tempo, e que vocês continuem me acompanhando nessa nova etapa da minha vida. Irei continuar a compartilhar aqui as coisas boas que irão acontecer. Afinal, as notícias boas de Deus nós devemos espalhar para edificação da fé, honra e glória Dele!”
A nova etapa profissional e familiar da modelo não vai incluir mais desfiles como ela mesmo reafirma para o site EGO. “Tudo o que escrevi no Twitter é verdade. É aquilo mesmo. Estou indo à igreja já há um ano, mas agora me converti e estou bem feliz. Não fico mais no carnaval. Estou fora”.

fonte Gospel Prime

CRENTE ANTIÉTICO? – SOBRE A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA NA ADORAÇÃO



Por Antognoni Misael
(…) Um sapateiro perguntou a Lutero o que ele deveria fazer agora que conhecia o evangelho. Qual deveria agora ser o seu chamado? (…) A resposta do reformador foi surpreendente para o sapateiro, do mesmo modo que surpreenderia muitos de nós hoje: “Faça um bom sapato e venda-o pelo preço justo”.
(HORTON, Michael. O cristão e a Cultura. 2ª Ed. São Paulo: cultura cristã, 2006) [p.18]
Faço deste pequeno relato uma reflexão a respeito do desafio de ser ético num mundo tão arbitrário que vivemos. Talvez muitos ainda não tenham atentado para o significado real de ser um “pequeno Cristo” no cotidiano, de ser luz, e alumiar os ambientes e pessoas ao nosso derredor. Alguns ainda pensam que Deus exige uma formalidade religiosa: ser pastor, presbítero, missionário, apóstolo, levita, diácono, obreiro, líder de célula, etc. Do que adiantará um bom título manchado por um currículo reprovado?
Não é preciso esforço pra encontrar gente se escondendo dentro do templo: profissionais desonestos, pais que educam mal seus filhos, patrões que exploram seus funcionários, pastores e padres que assumem o sacerdócio pela estabilidade financeira e não pelo amor e piedade.
Neste carrossel de interesses pessoais, o homem contemporâneo parece ocupar o lugar do príncipe de Maquiavel, o qual na defesa de seus sonhos e ambições faz o possível e impossível pra sempre sair ganhando em todas as relações de troca que enseje, seja esta afetiva, financeira ou de qualquer valor. O que fica subentendido nas entrelinhas desta pós-modernidade é que ser ético significa ser palerma, “mané”, distraído, quadrado, ou seja, ganhar pela ética é perder na relação, agir pela ética é deixar de lucrar.
Para a Igreja isso é triste. A ética é um ponto de luminosidade no mundo; agir a partir dela é dizer NÃO de forma retumbante ao curso pedagógico deste mundo. A ética, mesmo expressando-se numa atitude unilateral, individual, é sem dúvida um dos maiores exercícios de espiritualidade que o homem pode fazer.
Ser ético é adorar ao Pai em todos os instantes e em todos os lugares; é mostrar na prática a frase que diz “Jesus vive em mim”.


Por Antognoni Misael
(…) Um sapateiro perguntou a Lutero o que ele deveria fazer agora que conhecia o evangelho. Qual deveria agora ser o seu chamado? (…) A resposta do reformador foi surpreendente para o sapateiro, do mesmo modo que surpreenderia muitos de nós hoje: “Faça um bom sapato e venda-o pelo preço justo”.
(HORTON, Michael. O cristão e a Cultura. 2ª Ed. São Paulo: cultura cristã, 2006) [p.18]
Faço deste pequeno relato uma reflexão a respeito do desafio de ser ético num mundo tão arbitrário que vivemos. Talvez muitos ainda não tenham atentado para o significado real de ser um “pequeno Cristo” no cotidiano, de ser luz, e alumiar os ambientes e pessoas ao nosso derredor. Alguns ainda pensam que Deus exige uma formalidade religiosa: ser pastor, presbítero, missionário, apóstolo, levita, diácono, obreiro, líder de célula, etc. Do que adiantará um bom título manchado por um currículo reprovado?
Não é preciso esforço pra encontrar gente se escondendo dentro do templo: profissionais desonestos, pais que educam mal seus filhos, patrões que exploram seus funcionários, pastores e padres que assumem o sacerdócio pela estabilidade financeira e não pelo amor e piedade.
Neste carrossel de interesses pessoais, o homem contemporâneo parece ocupar o lugar do príncipe de Maquiavel, o qual na defesa de seus sonhos e ambições faz o possível e impossível pra sempre sair ganhando em todas as relações de troca que enseje, seja esta afetiva, financeira ou de qualquer valor. O que fica subentendido nas entrelinhas desta pós-modernidade é que ser ético significa ser palerma, “mané”, distraído, quadrado, ou seja, ganhar pela ética é perder na relação, agir pela ética é deixar de lucrar.
Para a Igreja isso é triste. A ética é um ponto de luminosidade no mundo; agir a partir dela é dizer NÃO de forma retumbante ao curso pedagógico deste mundo. A ética, mesmo expressando-se numa atitude unilateral, individual, é sem dúvida um dos maiores exercícios de espiritualidade que o homem pode fazer.
Ser ético é adorar ao Pai em todos os instantes e em todos os lugares; é mostrar na prática a frase que diz “Jesus vive em mim”.

A VIDA PLENA NAS AFLIÇÕES - Lição 14

 

"Sei estar abatido e sei também ter abundância;em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura
como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece" ( Fp 4.12, 13 ).


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Filipenses 4.10-13


10 - Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado,mas não tínheis tido oportunidade.


11 - Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.


12 - Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.


13 - Posso todas as coisas naquele que me fortalece.


    -
NAS AFLIÇÕES, TENHAM ÂNIMO

“Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo!” (João 16.33 - NVI)

Desde tenra idade aprendemos que as aflições são inerentes à existência... As formas pelas quais sofremos aflições mudam no decorrer dos anos, mas a realidade é que em todas as fases de nossa existência somos afligidos... As aflições roubam-nos a paz e nos tornam conscientes de que não estamos no controle das circunstâncias externas à nossa vida. Somos afligidos porque as pessoas nos frustram, porque as coisas se perdem ou são roubadas, porque fatores críticos exógenos acontecem... Somos, assim, literalmente atingidos pelas aflições da vida e, por isso, alguns acabam por concebê-la como um constante tormento! “Viver é sofrer”, “Depois da tempestade, vem outra tempestade ainda maior”... São algumas frases que acabam se tornando o jargão das vítimas das aflições ,resultantes dos embates da vida!

Ora, Jesus não nos diz que não teremos aflições, lutas e embates... O ensino de Jesus não é alienado das vicissitudes inerentes à existência. O ensino de Jesus não nos tira da realidade, não espiritualiza o sofrimento, nem tampouco faz dos Seus seguidores super-homens/super-mulheres, que passam pela vida como que vivendo em um “conto de fadas”...

O diferencial do ensino de Jesus principia no fato de que Deus, na Sua Soberania, torna-se carne, caminha pelas estradas empoeiradas da Palestina, e culmina na morte sangrenta na cruz do Gólgota. Deus se fez carne, mas não nega a humanidade! Por quê? Porque “(...) Deus não quer que nossa vida seja meramente espiritual; Ele quer que nossa espiritualidade seja verdadeiramente humana”. (James Houston)

Mas o capítulo das aflições não termina quando descobrimos que elas existem, e que por elas passamos e por elas iremos passar... Para aprender tal fato não é necessário escola, senão a própria existência... Afinal, todos conhecem a casa do sofrimento, e mesmo sem querer, vez ou outra todos os seres humanos a visitam...

O capítulo das aflições assume nova perspectiva,não quando delas tomamos consciência, mas quando conhecemos Aquele que venceu o mundo. Porque o Senhor Jesus venceu o mundo, ao contrário de nos desesperarmos, somos chamados a renovar o ânimo, a esperança, os sonhos, a alegria...! Não é algo que acontece do lado de fora... Não são as aflições que deixam de existir. Algo, contudo, acontece dentro daquele que crê (I Jo 5.4). Uma nova disposição mental, uma nova forma de encarar as circunstâncias, uma nova maneira de conceber e re-agir... Tal fato não se explica como fruto de um certo “sentimento religioso” capaz de amortecer a dor. É uma certeza alimentada pela convicção e sustentada pelo próprio poder de Deus. É uma disposição coerente e consciente de avaliar a vida pelo ponto de vista da fé, sem ignorar as circunstâncias. É a esperança que traz ordem ao caos. E esperança só é real em Cristo, pois em Cristo, “A esperança encontra não apenas um consolo para o sofrimento, mas também o protesto da divina promessa contra o sofrimento” (J. Moltmann). 

fonte: http://www.jesussite.com.br
 

"Sei estar abatido e sei também ter abundância;em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura
como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece" ( Fp 4.12, 13 ).


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Filipenses 4.10-13


10 - Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado,mas não tínheis tido oportunidade.


11 - Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.


12 - Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.


13 - Posso todas as coisas naquele que me fortalece.


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NAS AFLIÇÕES, TENHAM ÂNIMO

“Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo!” (João 16.33 - NVI)

Desde tenra idade aprendemos que as aflições são inerentes à existência... As formas pelas quais sofremos aflições mudam no decorrer dos anos, mas a realidade é que em todas as fases de nossa existência somos afligidos... As aflições roubam-nos a paz e nos tornam conscientes de que não estamos no controle das circunstâncias externas à nossa vida. Somos afligidos porque as pessoas nos frustram, porque as coisas se perdem ou são roubadas, porque fatores críticos exógenos acontecem... Somos, assim, literalmente atingidos pelas aflições da vida e, por isso, alguns acabam por concebê-la como um constante tormento! “Viver é sofrer”, “Depois da tempestade, vem outra tempestade ainda maior”... São algumas frases que acabam se tornando o jargão das vítimas das aflições ,resultantes dos embates da vida!

Ora, Jesus não nos diz que não teremos aflições, lutas e embates... O ensino de Jesus não é alienado das vicissitudes inerentes à existência. O ensino de Jesus não nos tira da realidade, não espiritualiza o sofrimento, nem tampouco faz dos Seus seguidores super-homens/super-mulheres, que passam pela vida como que vivendo em um “conto de fadas”...

O diferencial do ensino de Jesus principia no fato de que Deus, na Sua Soberania, torna-se carne, caminha pelas estradas empoeiradas da Palestina, e culmina na morte sangrenta na cruz do Gólgota. Deus se fez carne, mas não nega a humanidade! Por quê? Porque “(...) Deus não quer que nossa vida seja meramente espiritual; Ele quer que nossa espiritualidade seja verdadeiramente humana”. (James Houston)

Mas o capítulo das aflições não termina quando descobrimos que elas existem, e que por elas passamos e por elas iremos passar... Para aprender tal fato não é necessário escola, senão a própria existência... Afinal, todos conhecem a casa do sofrimento, e mesmo sem querer, vez ou outra todos os seres humanos a visitam...

O capítulo das aflições assume nova perspectiva,não quando delas tomamos consciência, mas quando conhecemos Aquele que venceu o mundo. Porque o Senhor Jesus venceu o mundo, ao contrário de nos desesperarmos, somos chamados a renovar o ânimo, a esperança, os sonhos, a alegria...! Não é algo que acontece do lado de fora... Não são as aflições que deixam de existir. Algo, contudo, acontece dentro daquele que crê (I Jo 5.4). Uma nova disposição mental, uma nova forma de encarar as circunstâncias, uma nova maneira de conceber e re-agir... Tal fato não se explica como fruto de um certo “sentimento religioso” capaz de amortecer a dor. É uma certeza alimentada pela convicção e sustentada pelo próprio poder de Deus. É uma disposição coerente e consciente de avaliar a vida pelo ponto de vista da fé, sem ignorar as circunstâncias. É a esperança que traz ordem ao caos. E esperança só é real em Cristo, pois em Cristo, “A esperança encontra não apenas um consolo para o sofrimento, mas também o protesto da divina promessa contra o sofrimento” (J. Moltmann). 

fonte: http://www.jesussite.com.br

A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE - Lição 13


 Texto Áureo: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará" (Mt 6.6).

Leitura Bíblica em Classe: Marcos 1.35-45


35 - E, levantando-se de manhã muito cedo, estando ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava.

36 - E seguiram-no Si mão e os que com ele estavam.

37 - E, achando-o, lhe disseram: Todos te buscam.

38 - E e lhes disse: Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue, porque para isso vim.

39 - E pregava nas sinagogas deles, por toda a Galileia, e expulsava os demônios.

40 - E aproximou-se dele um leproso, que, rogando-lhe e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me.

41 - E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, se limpo

42 - E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.

43 - E, advertindo-o severamente, logo o despediu.

44 - E disse-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.

45 - Mas, tendo ele saído, começou a apregoar muitas coisas e a divulgar o que acontecera; de sorte que Jesus já não podia entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares desertos; e de todas as partes iam ter com ele.




Temos estado tão ocupados com nossos afazeres do dia-a-dia, e esquecemos que necessitamos buscar a Deus e por isso tem nos faltado motivação. Falamos muito ou talvez cobramos tanto que precisamos ter motivação para tal coisa. Mas, o que vem a ser motivação? Já pararam para analisar essa palavra? Talvez seja uma pergunta sem valor, mas é importante saber qual o sentido dessa palavra, pois ela deve fazer parte da nossa vida como fez parte da vida de vários personagens da bíblia: Abraão (motivado por uma promessa, obedeceu ao Senhor); Davi (motivado pela defesa de sua pátria, honrou sua pátria matando o gigante filisteu, Golias), Isaías (motivado por uma visão, começou a pregar a palavra de Deus); e, muitos outros que foram motivados por um objetivo. 

MOTIVAÇÃO é o conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta. A motivação surge de dentro das pessoas, não há como ser imposta. Despertar o interesse das pessoas para a Qualidade é fundamental, uma vez que não se implanta qualidade por exortação, decretos ou quaisquer *mecanismos coercivos (INDG – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL). 

Podemos resumir tudo isso em: desejo, força, interesse, necessidade ou outra característica interna à cada pessoa que a leva a buscar a sua satisfação ou o seu objetivo. 

E, onde tem estado a nossa satisfação, o nosso desejo? 

Sei que tem estado no Senhor. Que possamos ao longo desse estudo, considere conforme achar melhor, aprender e a praticar para que alcancemos uma qualidade total no que formos desempenhar em nosso viver diário. 

Por isso, quero motivá-lo, desafiá-lo a buscar a sua satisfação, a despertar o seu desejo quanto a três coisas básicas para uma vida de bênçãos, de santidade e vitória. 

1) Louvar/Louvor – Sl 150:6 – Por quê louvor? Por que fomos criados para isso. Por que é através do louvor que reconheço, elogio, proclamo, prestigio, adoro, humilho e honro com meus lábios quem é Deus e o que podes fazer. Todos, sem exceção, foram chamados para louvar a Deus. Fomos criados para o seu louvor. Pois o louvor expressa a glória de Deus em nós. É através do louvor que declaro e reconheço quem Deus é. O ministério de louvor, por sua vez, foi criado com uma finalidade. Que finalidade é essa? Conduzir o povo a adoração correta na presença de Deus. Tipologicamente falando, os levitas tinham e têm a responsabilidade de unir a esposa (Igreja) ao esposo (Deus). Assim, faziam os levitas naquele tempo. Essa, enquanto ministério, é nossa responsabilidade. Por isso, devemos considerar seriamente a questão de participar de um ministério tão rico e poderoso. Mas, isto não nos isenta de cantar, pular na presença de Deus. Como já vimos, todos nós fomos criados para louvar. No entanto, para fazer parte desse ministério é preciso ter: 

1.1) Chamado/Separado – Nm 8:5-7, 13-16 – fazer parte do ministério de louvor, não é somente cantar, é preciso ter chamado. Se analisarmos a palavra de Deus, veremos que os levitas foram escolhidos, separados por Deus para fazerem parte exclusivamente desse ministério. Disse, ministério, isso mesmo. Em I Co 12, iremos ver alguns ministérios e dons distribuídos a igreja tais como palavra, fé entre outros. Aquele que tem o chamado exerce especificamente o que ele sabe fazer de melhor, mas não é regra. Se temos dúvidas de nosso chamado, do que fomos escolhidos para fazer, peçamos direção a Deus para que ele revele a nós. Não se iluda, Deus agirá a medida que você quiser ser usado por ele. Assim como existe o chamado para pastorear, existe o chamado para o Ministério de Louvor também. Não fique chateado se você não tem o chamado para isso, antes alegre-se. Existem vários ministérios que talvez, você desempenhe melhor do que ninguém, digo sem desvalorizar o trabalho de outrem, basta descobri-lo. Como? Orando e criando oportunidades. 

1.2) Entusiasmo – quando sou chamado, independente das circunstâncias, tenho prazer de cantar, de ensinar e de fazer a vontade de Deus, para isso fomos criados. Temos um salmo como referência. Poderíamos usar vários outros textos como referência, mas escolhi este porque expressa exatamente o sentimento daquele que serve e vive para Deus. O salmo 84, portanto, escrito por um dos filhos de Coré ou Corá, demonstra realmente a satisfação que esse salmista sentia. Um salmo maravilhoso! E você? Qual tem sido sua satisfação? 

Ressalto ainda, que esse entusiasmo não é só pro louvor não, e sim pra tudo quanto fizermos, seja secular ou no convívio cristão. 

1.3) Dedicação – em Ec 9:10, nos fala de algo que muitas vezes passamos despercebidos. Fala que tudo quanto nos vier a mão para fazer, façamos conforme as nossas forças. Cantar não é o suficiente, dançar não é o suficiente, tocar não é o suficiente. É preciso dedicação. É preciso esforço. O salmo 33:3 nos incentiva a sermos dedicados naquilo que fazemos: aquele que toca, toque bem; aquele que canta, cante bem (teoria e prática). Perceberam? Não é por que fazemos parte de uma equipe que cantaremos ou tocaremos de qualquer jeito. Não podemos ser relaxados, acomodados. O profeta Jeremias expressa muito bem isso quando diz no cap 48.10: “Maldito o que faz com negligência (descuido) o trabalho do SENHOR!” (NVI). Há um equívoco muito grande quanto a isso. Até então, cantamos e tocamos para Deus e não para o homem. Deus merece o melhor de nós. Atentemos para as palavras do profeta Jeremias. 

2) Fé – Hb 11:1,6 – Fé expressa Atitude, inteligência e estratégia, domínio da situação, posse, tributo e consagração ao Senhor. Fé segundo a bíblia é acreditar naquilo que se espera e não se vê. Pois o mundo foi criado pelo poder de sua palavra, a palavra de Deus. Pois por ela, muitos cristãos alcançaram testemunho. Como Abel (vs 4), Enoque (vs 5), Noé (vs 7), Abraão (vs 8) e muitos outros. Ou seja, sacrificaram-se, deixando de lado o seu conforto, as suas vontades e obedeceram ao chamado segundo a fé em quem eles acreditavam, no Deus de Israel. O Deus do povo eleito. Precisamos seguir o exemplo desses homens que viveram segundo a sua fé. Fé expressa amor (vs 4), expressa vontade (vs 7) e expressa atitude e obediência (vs 8). Como exercitar a minha fé? Através da palavra do Senhor (Rm 10:17). Através da palavra, através da nossa fé em Cristo Jesus, podemos ressuscitar os nossos sonhos, podemos acreditar num mundo melhor (parte da letra de uma música da cantora Jamily), podemos alcançar os nossos objetivos e sermos bem sucedidos espiritualmente. Pois sem fé, é impossível agradar a Deus. É necessário acreditarmos que Deus pode realmente mudar a nossa história (Lc 1:32-38). Temos a marca da promessa que ele fez em nós, pois o que ele prometeu é fiel para cumprir (parte da letra de uma música do Trazendo a Arca). Sabe por quê? Pois ele nunca falha e jamais falhará. 

3) Evangelismo / Evangelização – Mc 16:15 – Talvez muitos que estão na igreja do Senhor não gostam disso, mas é necessário ouvir. O evangelho consiste em SALVAÇÃO. Vidas estão morrendo e o que nós estamos fazendo para que essas vidas conheçam a Cristo? Fomos incumbidos de uma missão. Que missão é essa? Evangelizar. Todos nós já sabemos disso. Ficar na igreja, não resultará em nada se não pregarmos o evangelho. Ele já nos deu poder e autoridade para isso (Is 61:1-3; Lc 10:19). Basta que nos dispomos a levar a palavra a quem está necessitando seja cantada ou falada. Temos essa grande responsabilidade, e foi dada a todos. Missões está no coração de Deus. Há um desejo em seu coração: que todos sejam salvos (I Tm 2:4-5). Devemos então seguir o mestre, ter o mesmo sentimento que houve nEle, Cristo Jesus (Fp 2:5) – sentimento de misericórdia, de amor, de paciência, de tolerância pelas almas perdidas. Ele foi e será o nosso eterno exemplo. Entregou-se por amor a nós (Rm 5:8). Queridos, é tempo de olharmos para a seara (Mt 9:37). O que você tem feito para contribuir com o reino de Deus? 

Tudo isso, se tornará em vão, se não praticarmos. Estamos dispostos a isso? 

* impõe pena, ou seja, você tem que fazer se não você vai ser punido – as coisas de Deus não são feitas por obrigação e sim por voluntariedade, por amor. 

Que Deus nos abençoe
Francisco Antônio
fonte: http://www.linksdejesus.com
faosnic@yahoo.com.br

 Texto Áureo: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará" (Mt 6.6).

Leitura Bíblica em Classe: Marcos 1.35-45


35 - E, levantando-se de manhã muito cedo, estando ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava.

36 - E seguiram-no Si mão e os que com ele estavam.

37 - E, achando-o, lhe disseram: Todos te buscam.

38 - E e lhes disse: Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue, porque para isso vim.

39 - E pregava nas sinagogas deles, por toda a Galileia, e expulsava os demônios.

40 - E aproximou-se dele um leproso, que, rogando-lhe e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me.

41 - E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, se limpo

42 - E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.

43 - E, advertindo-o severamente, logo o despediu.

44 - E disse-lhe: Olha, não digas nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.

45 - Mas, tendo ele saído, começou a apregoar muitas coisas e a divulgar o que acontecera; de sorte que Jesus já não podia entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares desertos; e de todas as partes iam ter com ele.




Temos estado tão ocupados com nossos afazeres do dia-a-dia, e esquecemos que necessitamos buscar a Deus e por isso tem nos faltado motivação. Falamos muito ou talvez cobramos tanto que precisamos ter motivação para tal coisa. Mas, o que vem a ser motivação? Já pararam para analisar essa palavra? Talvez seja uma pergunta sem valor, mas é importante saber qual o sentido dessa palavra, pois ela deve fazer parte da nossa vida como fez parte da vida de vários personagens da bíblia: Abraão (motivado por uma promessa, obedeceu ao Senhor); Davi (motivado pela defesa de sua pátria, honrou sua pátria matando o gigante filisteu, Golias), Isaías (motivado por uma visão, começou a pregar a palavra de Deus); e, muitos outros que foram motivados por um objetivo. 

MOTIVAÇÃO é o conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta. A motivação surge de dentro das pessoas, não há como ser imposta. Despertar o interesse das pessoas para a Qualidade é fundamental, uma vez que não se implanta qualidade por exortação, decretos ou quaisquer *mecanismos coercivos (INDG – INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL). 

Podemos resumir tudo isso em: desejo, força, interesse, necessidade ou outra característica interna à cada pessoa que a leva a buscar a sua satisfação ou o seu objetivo. 

E, onde tem estado a nossa satisfação, o nosso desejo? 

Sei que tem estado no Senhor. Que possamos ao longo desse estudo, considere conforme achar melhor, aprender e a praticar para que alcancemos uma qualidade total no que formos desempenhar em nosso viver diário. 

Por isso, quero motivá-lo, desafiá-lo a buscar a sua satisfação, a despertar o seu desejo quanto a três coisas básicas para uma vida de bênçãos, de santidade e vitória. 

1) Louvar/Louvor – Sl 150:6 – Por quê louvor? Por que fomos criados para isso. Por que é através do louvor que reconheço, elogio, proclamo, prestigio, adoro, humilho e honro com meus lábios quem é Deus e o que podes fazer. Todos, sem exceção, foram chamados para louvar a Deus. Fomos criados para o seu louvor. Pois o louvor expressa a glória de Deus em nós. É através do louvor que declaro e reconheço quem Deus é. O ministério de louvor, por sua vez, foi criado com uma finalidade. Que finalidade é essa? Conduzir o povo a adoração correta na presença de Deus. Tipologicamente falando, os levitas tinham e têm a responsabilidade de unir a esposa (Igreja) ao esposo (Deus). Assim, faziam os levitas naquele tempo. Essa, enquanto ministério, é nossa responsabilidade. Por isso, devemos considerar seriamente a questão de participar de um ministério tão rico e poderoso. Mas, isto não nos isenta de cantar, pular na presença de Deus. Como já vimos, todos nós fomos criados para louvar. No entanto, para fazer parte desse ministério é preciso ter: 

1.1) Chamado/Separado – Nm 8:5-7, 13-16 – fazer parte do ministério de louvor, não é somente cantar, é preciso ter chamado. Se analisarmos a palavra de Deus, veremos que os levitas foram escolhidos, separados por Deus para fazerem parte exclusivamente desse ministério. Disse, ministério, isso mesmo. Em I Co 12, iremos ver alguns ministérios e dons distribuídos a igreja tais como palavra, fé entre outros. Aquele que tem o chamado exerce especificamente o que ele sabe fazer de melhor, mas não é regra. Se temos dúvidas de nosso chamado, do que fomos escolhidos para fazer, peçamos direção a Deus para que ele revele a nós. Não se iluda, Deus agirá a medida que você quiser ser usado por ele. Assim como existe o chamado para pastorear, existe o chamado para o Ministério de Louvor também. Não fique chateado se você não tem o chamado para isso, antes alegre-se. Existem vários ministérios que talvez, você desempenhe melhor do que ninguém, digo sem desvalorizar o trabalho de outrem, basta descobri-lo. Como? Orando e criando oportunidades. 

1.2) Entusiasmo – quando sou chamado, independente das circunstâncias, tenho prazer de cantar, de ensinar e de fazer a vontade de Deus, para isso fomos criados. Temos um salmo como referência. Poderíamos usar vários outros textos como referência, mas escolhi este porque expressa exatamente o sentimento daquele que serve e vive para Deus. O salmo 84, portanto, escrito por um dos filhos de Coré ou Corá, demonstra realmente a satisfação que esse salmista sentia. Um salmo maravilhoso! E você? Qual tem sido sua satisfação? 

Ressalto ainda, que esse entusiasmo não é só pro louvor não, e sim pra tudo quanto fizermos, seja secular ou no convívio cristão. 

1.3) Dedicação – em Ec 9:10, nos fala de algo que muitas vezes passamos despercebidos. Fala que tudo quanto nos vier a mão para fazer, façamos conforme as nossas forças. Cantar não é o suficiente, dançar não é o suficiente, tocar não é o suficiente. É preciso dedicação. É preciso esforço. O salmo 33:3 nos incentiva a sermos dedicados naquilo que fazemos: aquele que toca, toque bem; aquele que canta, cante bem (teoria e prática). Perceberam? Não é por que fazemos parte de uma equipe que cantaremos ou tocaremos de qualquer jeito. Não podemos ser relaxados, acomodados. O profeta Jeremias expressa muito bem isso quando diz no cap 48.10: “Maldito o que faz com negligência (descuido) o trabalho do SENHOR!” (NVI). Há um equívoco muito grande quanto a isso. Até então, cantamos e tocamos para Deus e não para o homem. Deus merece o melhor de nós. Atentemos para as palavras do profeta Jeremias. 

2) Fé – Hb 11:1,6 – Fé expressa Atitude, inteligência e estratégia, domínio da situação, posse, tributo e consagração ao Senhor. Fé segundo a bíblia é acreditar naquilo que se espera e não se vê. Pois o mundo foi criado pelo poder de sua palavra, a palavra de Deus. Pois por ela, muitos cristãos alcançaram testemunho. Como Abel (vs 4), Enoque (vs 5), Noé (vs 7), Abraão (vs 8) e muitos outros. Ou seja, sacrificaram-se, deixando de lado o seu conforto, as suas vontades e obedeceram ao chamado segundo a fé em quem eles acreditavam, no Deus de Israel. O Deus do povo eleito. Precisamos seguir o exemplo desses homens que viveram segundo a sua fé. Fé expressa amor (vs 4), expressa vontade (vs 7) e expressa atitude e obediência (vs 8). Como exercitar a minha fé? Através da palavra do Senhor (Rm 10:17). Através da palavra, através da nossa fé em Cristo Jesus, podemos ressuscitar os nossos sonhos, podemos acreditar num mundo melhor (parte da letra de uma música da cantora Jamily), podemos alcançar os nossos objetivos e sermos bem sucedidos espiritualmente. Pois sem fé, é impossível agradar a Deus. É necessário acreditarmos que Deus pode realmente mudar a nossa história (Lc 1:32-38). Temos a marca da promessa que ele fez em nós, pois o que ele prometeu é fiel para cumprir (parte da letra de uma música do Trazendo a Arca). Sabe por quê? Pois ele nunca falha e jamais falhará. 

3) Evangelismo / Evangelização – Mc 16:15 – Talvez muitos que estão na igreja do Senhor não gostam disso, mas é necessário ouvir. O evangelho consiste em SALVAÇÃO. Vidas estão morrendo e o que nós estamos fazendo para que essas vidas conheçam a Cristo? Fomos incumbidos de uma missão. Que missão é essa? Evangelizar. Todos nós já sabemos disso. Ficar na igreja, não resultará em nada se não pregarmos o evangelho. Ele já nos deu poder e autoridade para isso (Is 61:1-3; Lc 10:19). Basta que nos dispomos a levar a palavra a quem está necessitando seja cantada ou falada. Temos essa grande responsabilidade, e foi dada a todos. Missões está no coração de Deus. Há um desejo em seu coração: que todos sejam salvos (I Tm 2:4-5). Devemos então seguir o mestre, ter o mesmo sentimento que houve nEle, Cristo Jesus (Fp 2:5) – sentimento de misericórdia, de amor, de paciência, de tolerância pelas almas perdidas. Ele foi e será o nosso eterno exemplo. Entregou-se por amor a nós (Rm 5:8). Queridos, é tempo de olharmos para a seara (Mt 9:37). O que você tem feito para contribuir com o reino de Deus? 

Tudo isso, se tornará em vão, se não praticarmos. Estamos dispostos a isso? 

* impõe pena, ou seja, você tem que fazer se não você vai ser punido – as coisas de Deus não são feitas por obrigação e sim por voluntariedade, por amor. 

Que Deus nos abençoe
Francisco Antônio
fonte: http://www.linksdejesus.com
faosnic@yahoo.com.br

AS DORES DO ABANDONO - Lição 12


 
Texto Áureo: 'Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca9' (SI 68-6)-

Lição Bíblica em Classe: 2 Timóteo 4.9 18

9 - Procura vir ter comigo depressa.

10 - Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessaio nica; Crescente, para a Calácia, Tito, para a Dalmácia,

11 -Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério.


12 - Também enviei Tíquico a Éfeso.


13 - Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos.


14 - Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras.


15 - Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras.


16 - Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.


17- Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.


18 - E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre, Amém!



Ele levou sobre si as nossas dores

A cruz faz brotar os pecados, mas ela cumpre as profecias. A descrição que lemos na Bíblia sobre o Senhor Jesus é a seguinte: “[...] olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.” A Nova Tradução da Linguagem de Hoje é ainda mais direta:
“Ele não era bonito nem simpático, nem tinha nenhuma beleza que chamasse a nossa atenção ou que nos agradasse.”

O pecado da humanidade desfigurou a forma perfeita de Jesus. Ele não era feio. Era um jovem de 33 anos quando foi morto. Vemos no livro de Cantares que a face do Senhor é bela. Não havia ninguém sobre a face da terra, homem algum mais belo do que o próprio Senhor Jesus. Seu corpo não trazia nenhuma contaminação do pecado, toda harmonia foi tão perfeita em sua vida, mas ali na cruz, após o flagelo, seu rosto cheio de hematomas, o sangue coagulado, as feridas expostas, como se fosse uma chaga aberta, revelaram uma aparência horrível e “muitos ficaram horrorizados quando o viram, pois ele estava tão desfigurado, que nem parecia ser humano” (Isaías 52.14). Diante dessa condição, aos olhos humanos, nenhuma beleza havia para que o desejássemos.
No capítulo 53 de Isaías, escrito 700 antes, a cruz foi o cumprimento das profecias. Exatamente naquele momento, quando o Senhor estava na cruz e rendeu o seu espírito, um milagre aconteceu: o véu do santuário se rasgou de alto a baixo. Ou seja, através da cruz, através de Jesus, todo impedimento que havia para o homem se aproximar de Deus foi desfeito. É por isso que na cruz tudo passa a ter uma aproximação diferente, porque a cruz não apenas nos aproxima de Deus, não apenas nos aproxima do nosso próximo, mas a cruz nos aproxima de nós mesmos. Nós nos vemos ali na cruz, nela Deus revela a nossa vida interior.
No texto de Isaías 53, no versículo 4, está escrito que “certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades
[...]” A Bíblia de Estudos Dake apresenta a seguinte definição de tomar: “Levantar, carregar, levar, arremeter, facilitar, apagar, levar embora”. A ideia é a de uma pessoa tomando a carga de outra e colocando essa carga sobre si, como se estivesse carregando uma criança. Se Cristo tomou as nossas enfermidades, então elas foram levadas no mesmo sentido que os pecados foram levados.

Jesus Cristo tomou sobre si as nossas enfermidades físicas, nossas enfermidades psicológicas, nossas enfermidades morais. Tomou também sobre si as nossas dores, as dores das mágoas, as dores da discriminação, as dores da violência, as dores do abandono.
Enfim, tudo aquilo que aflige a sua vida pode ser entregue a Jesus Cristo. Talvez você se sinta sozinho, sem ninguém para desabafar, não tem um ombro para chorar, porém saiba que você não está só. O que o Mestre mais deseja é tomá-lo nos braços e aliviar o jugo que está sobre as suas costas. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mateus 11.28-30.)
Outro ponto que podemos analisar é o que se refere à opinião. Veja o que diz a segunda parte do verso 4, de Isaías 53, na Nova Tradução da Linguagem de Hoje: “E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo.” Muitas vezes as nossas opiniões não passam de “achismos”.

E assim fizeram as pessoas naquela época. Elas olhavam para Jesus na cruz com desprezo, achavam que Ele tinha sido abandonado por Deus. Ali na cruz as pessoas diziam: “Se tu és Deus, desça da cruz, filho de Deus não fica na cruz” (Mateus 27.42). Havia desprezo e cada um tinha uma opinião acerca do fato de Ele estar sendo crucificado. Muitos falaram mil coisas a seu respeito, entretanto, ali na cruz Ele tomou nossas opiniões, as mais absurdas possíveis, e sofreu vicariamente (em nosso lugar) pelos nossos pecados. Não havia absolutamente nada em Jesus para que Ele pudesse estar na cruz. Se Ele quisesse, poderia ter descido da cruz, o que prendia Jesus na cruz não eram os cravos, o que o prendia na cruz era seu grande amor para conosco, porque se Ele tivesse descido, eu não estaria aqui, tampouco você.
Esse mundo há muito já teria sido dizimado completamente.
Esse mundo seria uma guerra constante, nossa vida seria um inferno no presente. Por que Ele não desceu da cruz? Cada um tinha uma opinião tão distinta. Mas Ele continuou ali na cruz. Por quê?


 
Texto Áureo: 'Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca9' (SI 68-6)-

Lição Bíblica em Classe: 2 Timóteo 4.9 18

9 - Procura vir ter comigo depressa.

10 - Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessaio nica; Crescente, para a Calácia, Tito, para a Dalmácia,

11 -Só Lucas está comigo. Toma Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério.


12 - Também enviei Tíquico a Éfeso.


13 - Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos.


14 - Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras.


15 - Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras.


16 - Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.


17- Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.


18 - E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre, Amém!



Ele levou sobre si as nossas dores

A cruz faz brotar os pecados, mas ela cumpre as profecias. A descrição que lemos na Bíblia sobre o Senhor Jesus é a seguinte: “[...] olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.” A Nova Tradução da Linguagem de Hoje é ainda mais direta:
“Ele não era bonito nem simpático, nem tinha nenhuma beleza que chamasse a nossa atenção ou que nos agradasse.”

O pecado da humanidade desfigurou a forma perfeita de Jesus. Ele não era feio. Era um jovem de 33 anos quando foi morto. Vemos no livro de Cantares que a face do Senhor é bela. Não havia ninguém sobre a face da terra, homem algum mais belo do que o próprio Senhor Jesus. Seu corpo não trazia nenhuma contaminação do pecado, toda harmonia foi tão perfeita em sua vida, mas ali na cruz, após o flagelo, seu rosto cheio de hematomas, o sangue coagulado, as feridas expostas, como se fosse uma chaga aberta, revelaram uma aparência horrível e “muitos ficaram horrorizados quando o viram, pois ele estava tão desfigurado, que nem parecia ser humano” (Isaías 52.14). Diante dessa condição, aos olhos humanos, nenhuma beleza havia para que o desejássemos.
No capítulo 53 de Isaías, escrito 700 antes, a cruz foi o cumprimento das profecias. Exatamente naquele momento, quando o Senhor estava na cruz e rendeu o seu espírito, um milagre aconteceu: o véu do santuário se rasgou de alto a baixo. Ou seja, através da cruz, através de Jesus, todo impedimento que havia para o homem se aproximar de Deus foi desfeito. É por isso que na cruz tudo passa a ter uma aproximação diferente, porque a cruz não apenas nos aproxima de Deus, não apenas nos aproxima do nosso próximo, mas a cruz nos aproxima de nós mesmos. Nós nos vemos ali na cruz, nela Deus revela a nossa vida interior.
No texto de Isaías 53, no versículo 4, está escrito que “certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades
[...]” A Bíblia de Estudos Dake apresenta a seguinte definição de tomar: “Levantar, carregar, levar, arremeter, facilitar, apagar, levar embora”. A ideia é a de uma pessoa tomando a carga de outra e colocando essa carga sobre si, como se estivesse carregando uma criança. Se Cristo tomou as nossas enfermidades, então elas foram levadas no mesmo sentido que os pecados foram levados.

Jesus Cristo tomou sobre si as nossas enfermidades físicas, nossas enfermidades psicológicas, nossas enfermidades morais. Tomou também sobre si as nossas dores, as dores das mágoas, as dores da discriminação, as dores da violência, as dores do abandono.
Enfim, tudo aquilo que aflige a sua vida pode ser entregue a Jesus Cristo. Talvez você se sinta sozinho, sem ninguém para desabafar, não tem um ombro para chorar, porém saiba que você não está só. O que o Mestre mais deseja é tomá-lo nos braços e aliviar o jugo que está sobre as suas costas. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mateus 11.28-30.)
Outro ponto que podemos analisar é o que se refere à opinião. Veja o que diz a segunda parte do verso 4, de Isaías 53, na Nova Tradução da Linguagem de Hoje: “E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo.” Muitas vezes as nossas opiniões não passam de “achismos”.

E assim fizeram as pessoas naquela época. Elas olhavam para Jesus na cruz com desprezo, achavam que Ele tinha sido abandonado por Deus. Ali na cruz as pessoas diziam: “Se tu és Deus, desça da cruz, filho de Deus não fica na cruz” (Mateus 27.42). Havia desprezo e cada um tinha uma opinião acerca do fato de Ele estar sendo crucificado. Muitos falaram mil coisas a seu respeito, entretanto, ali na cruz Ele tomou nossas opiniões, as mais absurdas possíveis, e sofreu vicariamente (em nosso lugar) pelos nossos pecados. Não havia absolutamente nada em Jesus para que Ele pudesse estar na cruz. Se Ele quisesse, poderia ter descido da cruz, o que prendia Jesus na cruz não eram os cravos, o que o prendia na cruz era seu grande amor para conosco, porque se Ele tivesse descido, eu não estaria aqui, tampouco você.
Esse mundo há muito já teria sido dizimado completamente.
Esse mundo seria uma guerra constante, nossa vida seria um inferno no presente. Por que Ele não desceu da cruz? Cada um tinha uma opinião tão distinta. Mas Ele continuou ali na cruz. Por quê?

 
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