Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Menina de 5 anos é a mãe mais jovem do mundo! (Flash Back)

Menina de 5 anos é a mãe mais jovem do mundo!
Uma indígena moradora dos Andes, muito cansada chegou ao hospital de Pisco, no Peru com sua pequena e tímida filha, com menos de um metro de altura e um enorme abdômen.
Apontando para a criança que estava assustada a mulher implorou para o cirurgião Geraldo Lozada exorcizar os maus espíritos que a haviam possuído.
gravida1


Certo de que a pequena Lina Medina tinha um tumor abdominal, o Dr. Geraldo a examinou e tomou o maior susto de sua vida quando descobriu que ela estava grávida de oito meses.
O Dr. Geraldo a levou para Lima, antes de efetuar qualquer procedimento cirúrgico, para que outros especialistas pudessem confirmar se Lina estava realmente grávida. Um mês e meio depois, em 14 de maio de 1939, ela deu à luz a um menino através de cesárea, que foi necessária devido à pequena pélvis da menina.
gravida2
A cirurgia foi efetuada pelo próprio Dr. Geraldo e Dr. Busalleu, com anestesia realizada pelo Dr. Colretta. O seu caso foi relatado em detalhes pelo Dr. Edmundo Escomel para La Presse Medicale, junto com detalhes adicionais de que sua primeira menstruação havia ocorrido quando ela tinha apenas 8 meses de vida e que ela teve desenvolvimento prematuro dos seios aos quatro anos de idade.
gravida3
Quando completou cinco anos já apresentava alargamento da pélvis e maturação avançada dos ossos. Engravidou com a idade de quatro anos e oito meses.Seu filho nasceu com 2,7 kg e recebeu o nome Geraldo, em homenagem ao seu médico. O menino foi criado acreditando que Lina seria sua irmã, mas descobriu a verdade quando tinha dez anos de idade. Ele cresceu saudável, mas morreu em 1979 aos 40 anos de uma doença óssea.Lina Medina nunca revelou quem era o pai da criança ou as circunstâncias de como havia engravidado.
O Dr. Escomel sugeriu que ela possivelmente não sabia ao escrever que Lina “não podia dar respostas precisas”.
O pai de Lina foi preso por suspeita de estupro e incesto, mas foi solto por falta de evidências. Lina casou-se com Raúl Jurado que foi o pai de seu segundo filho em 1972.
Eles vivem em um bairro pobre de Lima conhecido como Chicago Chico (Pequena Chicago). Ela recusou-se de dar entrevista à Reuters em 2002.
gravida4
Lina e seu marido!!!
Os avôs recusaram uma oferta de viajar para ser exibidos na Feira Mundial de Nova York (com despesas pagas e 4000 dólares por mês). Mas aceitaram outra oferta de 5000 dólares de um empresário americano para que mãe e filho viajassem para ser pesquisados por cientistas dos EUA (a proposta incluía um fundo que garantiria seu bem-estar pelo resto da vida). Mas o governo peruano decretou que Lina e seu filho estavam em “perigo moral” e decidiu criar uma comissão especial para protegê-la. Em poucos meses abandonaram o caso e Lina nunca recebeu um centavo.
gravida5
fonte: Wikipedia 
Menina de 5 anos é a mãe mais jovem do mundo!
Uma indígena moradora dos Andes, muito cansada chegou ao hospital de Pisco, no Peru com sua pequena e tímida filha, com menos de um metro de altura e um enorme abdômen.
Apontando para a criança que estava assustada a mulher implorou para o cirurgião Geraldo Lozada exorcizar os maus espíritos que a haviam possuído.
gravida1


Certo de que a pequena Lina Medina tinha um tumor abdominal, o Dr. Geraldo a examinou e tomou o maior susto de sua vida quando descobriu que ela estava grávida de oito meses.
O Dr. Geraldo a levou para Lima, antes de efetuar qualquer procedimento cirúrgico, para que outros especialistas pudessem confirmar se Lina estava realmente grávida. Um mês e meio depois, em 14 de maio de 1939, ela deu à luz a um menino através de cesárea, que foi necessária devido à pequena pélvis da menina.
gravida2
A cirurgia foi efetuada pelo próprio Dr. Geraldo e Dr. Busalleu, com anestesia realizada pelo Dr. Colretta. O seu caso foi relatado em detalhes pelo Dr. Edmundo Escomel para La Presse Medicale, junto com detalhes adicionais de que sua primeira menstruação havia ocorrido quando ela tinha apenas 8 meses de vida e que ela teve desenvolvimento prematuro dos seios aos quatro anos de idade.
gravida3
Quando completou cinco anos já apresentava alargamento da pélvis e maturação avançada dos ossos. Engravidou com a idade de quatro anos e oito meses.Seu filho nasceu com 2,7 kg e recebeu o nome Geraldo, em homenagem ao seu médico. O menino foi criado acreditando que Lina seria sua irmã, mas descobriu a verdade quando tinha dez anos de idade. Ele cresceu saudável, mas morreu em 1979 aos 40 anos de uma doença óssea.Lina Medina nunca revelou quem era o pai da criança ou as circunstâncias de como havia engravidado.
O Dr. Escomel sugeriu que ela possivelmente não sabia ao escrever que Lina “não podia dar respostas precisas”.
O pai de Lina foi preso por suspeita de estupro e incesto, mas foi solto por falta de evidências. Lina casou-se com Raúl Jurado que foi o pai de seu segundo filho em 1972.
Eles vivem em um bairro pobre de Lima conhecido como Chicago Chico (Pequena Chicago). Ela recusou-se de dar entrevista à Reuters em 2002.
gravida4
Lina e seu marido!!!
Os avôs recusaram uma oferta de viajar para ser exibidos na Feira Mundial de Nova York (com despesas pagas e 4000 dólares por mês). Mas aceitaram outra oferta de 5000 dólares de um empresário americano para que mãe e filho viajassem para ser pesquisados por cientistas dos EUA (a proposta incluía um fundo que garantiria seu bem-estar pelo resto da vida). Mas o governo peruano decretou que Lina e seu filho estavam em “perigo moral” e decidiu criar uma comissão especial para protegê-la. Em poucos meses abandonaram o caso e Lina nunca recebeu um centavo.
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fonte: Wikipedia 

Conheça a Rede Social que paga os usuários por conteudo

Rede social  brasileiros paga usuário por conteúdo


Passar horas escrevendo mensagens no Facebook, compondo tuítes ou utilizando aplicativos provavelmente não irá acrescentar um centavo sequer à conta bancária de qualquer usuário. No entanto, uma rede social e um aplicativo romperam com essa lógica e remuneram os usuários pelo conteúdo produzido e compartilhado. E os dois são brasileiros.
A rede social é o Teckler, lançado há pouco mais de um mês, recebe textos criados por internautas. Funciona como um grande portal colaborativo, mais ou menos como o norte-americano Reddit. Com a diferença que o usuário recebe entre US$ 0,40 e US$ 15 após suas publicações somarem mil visualizações, segundo um dos cofundadores do site, Cláudio Gandelman.
Teckler
A ideia surgiu ao querer publicar um livro, conta. Um editor lhe disse que seria mais viável trazer um grande título do exterior a apostar em um autor desconhecido. Ter um blog também não era opção. “Existem 161 milhões de blogs no mundo, dos quais dois terços estão abandonados. E do um terço ativo, cem blogs possuem 45% do volume de tráfego”, explica. Para concentrar os textos em um site a ponto de tornar suas publicações viáveis –pelo menos, a dos mais lidos–, Gandelman criou o Teckler. Segundo ele, 70% dos recursos gerados com a publicidade vão para os usuários.
Disponível em 13 línguas (as 12 mais faladas na web e o hebraico), o site está presente em 164 países. Com quase dois meses, já chegou a 65 mil autores cadastrados, chamados de tecklers. Gandelaman, conta que esperavam –com sorte–, chegar a mil ao fim do primeiro mês.
“Quando você monta um negócio, tende a ser otimista demais. Eu já montei outros negócios e demora muito tempo pra ter mil usuários. Fomos surpreendidos”, diz Gandelman, que já teve um site de classificados on-line e foi um dos principais executivos da empresa à frente do site de relacionamento Par Perfeito. Na estreia publicitária, porém, o Teckler abriu mão da modéstia e levou sua marca para um dos lugares mais vistos do mundo, a Times Square, em Nova York.

Rede social  brasileiros paga usuário por conteúdo


Passar horas escrevendo mensagens no Facebook, compondo tuítes ou utilizando aplicativos provavelmente não irá acrescentar um centavo sequer à conta bancária de qualquer usuário. No entanto, uma rede social e um aplicativo romperam com essa lógica e remuneram os usuários pelo conteúdo produzido e compartilhado. E os dois são brasileiros.
A rede social é o Teckler, lançado há pouco mais de um mês, recebe textos criados por internautas. Funciona como um grande portal colaborativo, mais ou menos como o norte-americano Reddit. Com a diferença que o usuário recebe entre US$ 0,40 e US$ 15 após suas publicações somarem mil visualizações, segundo um dos cofundadores do site, Cláudio Gandelman.
Teckler
A ideia surgiu ao querer publicar um livro, conta. Um editor lhe disse que seria mais viável trazer um grande título do exterior a apostar em um autor desconhecido. Ter um blog também não era opção. “Existem 161 milhões de blogs no mundo, dos quais dois terços estão abandonados. E do um terço ativo, cem blogs possuem 45% do volume de tráfego”, explica. Para concentrar os textos em um site a ponto de tornar suas publicações viáveis –pelo menos, a dos mais lidos–, Gandelman criou o Teckler. Segundo ele, 70% dos recursos gerados com a publicidade vão para os usuários.
Disponível em 13 línguas (as 12 mais faladas na web e o hebraico), o site está presente em 164 países. Com quase dois meses, já chegou a 65 mil autores cadastrados, chamados de tecklers. Gandelaman, conta que esperavam –com sorte–, chegar a mil ao fim do primeiro mês.
“Quando você monta um negócio, tende a ser otimista demais. Eu já montei outros negócios e demora muito tempo pra ter mil usuários. Fomos surpreendidos”, diz Gandelman, que já teve um site de classificados on-line e foi um dos principais executivos da empresa à frente do site de relacionamento Par Perfeito. Na estreia publicitária, porém, o Teckler abriu mão da modéstia e levou sua marca para um dos lugares mais vistos do mundo, a Times Square, em Nova York.

Quando Deus Faz o Bem lhe Fazendo “Mal”





Então Deus olhou para a Terra e só havia “João”. Todos eram iguais, todos banais, cada qual vivendo sua própria sina: levantar, comer, trabalhar... Sim, por vezes a existência é puro enfado, o trágico espaço que se resume entre a boca e o prato.

Mas em meio a tanto “João”, Deus conseguiu ver a Jó! Ele era homem reto, íntegro, singular, que se desviava do mal e amava o bem. E Deus pensou: “Dá gosto de ver esse Jó! Quero Lhe retribuir por tudo que tem existencializado. Tratarei Jó como filho muito querido e, junto a Mim, Lhe ensinarei quem eu Sou e ainda deixarei que viva para poder saber quem ele é.

E foi assim que Deus permitiu que as dinâmicas próprias da vida visitassem a Jó. Como aguaceiro que desaba sem aviso prévio, ele foi alcançado por infortúnios, calamidades, perdas inigualáveis. A estação outonal havia chegado trazendo seus matizes próprios, fazendo as folhas despencarem dos galhos das árvores, despindo a vida de tudo o que ainda pudesse representar alegria e esperança.

Como bem sabemos, o dia da tragédia é sempre solitário, é o dia onde Deus parece ter se tornado indisponível. Jó perdera tudo quanto possuía: gado, terras, empregados, e até o que mais amava, os próprios filhos, carne da sua carne. Agora, todavia, restava-lhe render o coração em gratidão àquEle que havia dado e também havia tirado. Se Jó fosse um “João” qualquer, talvez tivesse esperneado, blasfemado... Mas Jó ficou apenas maravilhado, extasiado com a violência do amor com o qual estava sendo amado, um tipo de paixão que está para além de conjecturas e explicações.

Como já se esperava, todavia, Jó entrou em conflito, percebeu-se paradoxo. Mesmo não sendo um “João”, somatizou dores, mixou no ser esperanças e medos, viu explodir em sua pele úlceras e cóleras. Ainda que fosse Jó, tornara-se necessário reconhecer que não era de aço, mas apenas de osso.

Agora sim, Jó havia sido reduzido a nada! Ele encontrava-se exatamente em meio ao caos do qual Deus se locupleta para criar o absurdo de ser. E foi em meio ao inusitado, ao inexplicável, “do meio do redemoínho” da vida, que Deus “saltou” para mostrar a Jó  que apenas Ele é quem pode todas as coisas, e que nenhum de Seus planos será frustrado. Assim, devolveu-lhe o Senhor em dobro tudo o que dantes tinha, pois mais foram os bens de Jó em meio a dor, do que as perdas que sofreu, ainda que por amor.

A história de Jó nos revela que Deus é livre para fazer aquilo que deseja. Ele poderia, para abençoá-lo, tê-lo prosperado ainda mais. Poderia ter lhe dado mais terras, gado, filhos e riquezas. Contudo, quando tencionou torná-lo grande, alguém melhor, quando imaginou algo que pudesse, de fato, fazer diferença em seus dias, algo para levá-lo a conhecer não apenas de ouvir falar, escolheu a dor, a perda, a angústia e a solidão.

Deus não teve medo de provar a Jó, não ficou com crise de consciência, nem muito menos com receios de que ele seguisse outro caminho. Ele sabia que Jó não era como os outros, ele não era um “João”. Sabia que a vida poderia lhe trazer tanto o bem como o mal, sem que isso alterasse o desejo de seu coração de conhecer a Verdade.  

A história de Jó é a arquetipia existencial de todos nós. Ela é o drama que está para além do certo ou errado, do bem e do mal. Na “novela” de Jó, a existência se catastrofiza do nada para, logo em seguida, voltar ao mesmo “lugar”. O que fica da “tragédia” de Jó é a certeza de que não importam as circunstâncias, pois Deus sempre tramará algo que, ao final, redunde em bem para nosso ser e paz para nossa alma. 

Num mundo habitado por gente que nada mais é do que um “João”, quero ser Jó. Desejo viver a experiência de me perder em mim mesmo para poder ser achado em Deus e assim encarnar a poesia do salmista que me desafia a semear no chão da vida lágrimas de esperança e, a partir delas, colher frutos de misericórdia.

Carlos Moreira

fonte: http://anovacristandade.blogspot.com.br




Então Deus olhou para a Terra e só havia “João”. Todos eram iguais, todos banais, cada qual vivendo sua própria sina: levantar, comer, trabalhar... Sim, por vezes a existência é puro enfado, o trágico espaço que se resume entre a boca e o prato.

Mas em meio a tanto “João”, Deus conseguiu ver a Jó! Ele era homem reto, íntegro, singular, que se desviava do mal e amava o bem. E Deus pensou: “Dá gosto de ver esse Jó! Quero Lhe retribuir por tudo que tem existencializado. Tratarei Jó como filho muito querido e, junto a Mim, Lhe ensinarei quem eu Sou e ainda deixarei que viva para poder saber quem ele é.

E foi assim que Deus permitiu que as dinâmicas próprias da vida visitassem a Jó. Como aguaceiro que desaba sem aviso prévio, ele foi alcançado por infortúnios, calamidades, perdas inigualáveis. A estação outonal havia chegado trazendo seus matizes próprios, fazendo as folhas despencarem dos galhos das árvores, despindo a vida de tudo o que ainda pudesse representar alegria e esperança.

Como bem sabemos, o dia da tragédia é sempre solitário, é o dia onde Deus parece ter se tornado indisponível. Jó perdera tudo quanto possuía: gado, terras, empregados, e até o que mais amava, os próprios filhos, carne da sua carne. Agora, todavia, restava-lhe render o coração em gratidão àquEle que havia dado e também havia tirado. Se Jó fosse um “João” qualquer, talvez tivesse esperneado, blasfemado... Mas Jó ficou apenas maravilhado, extasiado com a violência do amor com o qual estava sendo amado, um tipo de paixão que está para além de conjecturas e explicações.

Como já se esperava, todavia, Jó entrou em conflito, percebeu-se paradoxo. Mesmo não sendo um “João”, somatizou dores, mixou no ser esperanças e medos, viu explodir em sua pele úlceras e cóleras. Ainda que fosse Jó, tornara-se necessário reconhecer que não era de aço, mas apenas de osso.

Agora sim, Jó havia sido reduzido a nada! Ele encontrava-se exatamente em meio ao caos do qual Deus se locupleta para criar o absurdo de ser. E foi em meio ao inusitado, ao inexplicável, “do meio do redemoínho” da vida, que Deus “saltou” para mostrar a Jó  que apenas Ele é quem pode todas as coisas, e que nenhum de Seus planos será frustrado. Assim, devolveu-lhe o Senhor em dobro tudo o que dantes tinha, pois mais foram os bens de Jó em meio a dor, do que as perdas que sofreu, ainda que por amor.

A história de Jó nos revela que Deus é livre para fazer aquilo que deseja. Ele poderia, para abençoá-lo, tê-lo prosperado ainda mais. Poderia ter lhe dado mais terras, gado, filhos e riquezas. Contudo, quando tencionou torná-lo grande, alguém melhor, quando imaginou algo que pudesse, de fato, fazer diferença em seus dias, algo para levá-lo a conhecer não apenas de ouvir falar, escolheu a dor, a perda, a angústia e a solidão.

Deus não teve medo de provar a Jó, não ficou com crise de consciência, nem muito menos com receios de que ele seguisse outro caminho. Ele sabia que Jó não era como os outros, ele não era um “João”. Sabia que a vida poderia lhe trazer tanto o bem como o mal, sem que isso alterasse o desejo de seu coração de conhecer a Verdade.  

A história de Jó é a arquetipia existencial de todos nós. Ela é o drama que está para além do certo ou errado, do bem e do mal. Na “novela” de Jó, a existência se catastrofiza do nada para, logo em seguida, voltar ao mesmo “lugar”. O que fica da “tragédia” de Jó é a certeza de que não importam as circunstâncias, pois Deus sempre tramará algo que, ao final, redunde em bem para nosso ser e paz para nossa alma. 

Num mundo habitado por gente que nada mais é do que um “João”, quero ser Jó. Desejo viver a experiência de me perder em mim mesmo para poder ser achado em Deus e assim encarnar a poesia do salmista que me desafia a semear no chão da vida lágrimas de esperança e, a partir delas, colher frutos de misericórdia.

Carlos Moreira

fonte: http://anovacristandade.blogspot.com.br

Zé Roberto, jogador do Grêmio, diz que está na reserva do time por evangelizar colegas


O jogador Zé Roberto, evangélico, meia do Grêmio, afirmou durante um culto que sua postura de evangelismo tem prejudicado sua passagem pelo time gaúcho, onde é reserva atualmente.
Zé Roberto, jogador do Grêmio, diz que está na reserva do time por evangelizar colegasExperiente e com passagens por grandes clubes europeus e brasileiros, Zé Roberto foi contratado em 2012 pelo time tricolor de Porto Alegre, e foi destaque na temporada. Este ano, com a chegada do técnico Renato Gaúcho, passou a ser reserva.
“Um jornal publicou que o motivo de eu estar no banco de reservas do Grêmio é o fato de eu estar levando a palavra de Deus aos jogadores do Grêmio. Se o motivo é esse, então eu vou ficar o resto da minha vida no banco”, disse o meia durante uma palestra feita para mais de 3 mil jovens na igreja Encontros de Fé.ze roberto culto
O pastor da igreja, Isaías Figueiró, declarou em entrevista ao GloboEsporte.com que o testemunho de Zé Roberto foi enriquecedor para os jovens, tricolores e colorados, que estavam presentes no culto.
fonte: gospelmais

O jogador Zé Roberto, evangélico, meia do Grêmio, afirmou durante um culto que sua postura de evangelismo tem prejudicado sua passagem pelo time gaúcho, onde é reserva atualmente.
Zé Roberto, jogador do Grêmio, diz que está na reserva do time por evangelizar colegasExperiente e com passagens por grandes clubes europeus e brasileiros, Zé Roberto foi contratado em 2012 pelo time tricolor de Porto Alegre, e foi destaque na temporada. Este ano, com a chegada do técnico Renato Gaúcho, passou a ser reserva.
“Um jornal publicou que o motivo de eu estar no banco de reservas do Grêmio é o fato de eu estar levando a palavra de Deus aos jogadores do Grêmio. Se o motivo é esse, então eu vou ficar o resto da minha vida no banco”, disse o meia durante uma palestra feita para mais de 3 mil jovens na igreja Encontros de Fé.ze roberto culto
O pastor da igreja, Isaías Figueiró, declarou em entrevista ao GloboEsporte.com que o testemunho de Zé Roberto foi enriquecedor para os jovens, tricolores e colorados, que estavam presentes no culto.
fonte: gospelmais

Motorista de ônibus escolar é demitido por orar pela segurança de seus passageiros


Motorista de ônibus escolar é demitido por orar pela segurança de seus passageirosO motorista George Nathaniel, de 49 anos, trabalhava em ônibus escolares no distrito escolar de Burnsville-Eagan-Savage, na cidade norte americana de Minneapolis, porém foi recentemente demitido porque fazia orações pela segurança de seus passageiros no início de cada viagem para levar grupos de crianças à escola.
Nathaniel, que é também pastor evangélico, estava em seu segundo ano no cargo quando recebeu uma advertência para que não mais orasse com seus passageiros após uma denúncia a respeito de suas orações, tendo, inclusive, suas rotas de trabalhos mudadas por causa disso. Porém, ele continuou a realizar as orações, e acabou sendo demitido.
Ele considera sua demissão uma violação da sua liberdade de expressão, e afirma que não é certo “demitir um motorista por orar pela segurança das crianças”.
- Começávamos com uma música. Então, eu começava a orar e perguntava quem queria se juntar a mim na oração. Quem não queria orar, eles não tinham que orar. Eu apenas dava a eles algo construtivo e positivo para ir para a escola – relatou o motorista, em entrevista ao StarTribune.
Porém, no dia 30 de outubro, Nathaniel recebeu sua carta de demissão, afirmando ter havido queixas de material religioso no ônibus e também queixas em relação ao seu desempenho profissional.
Segundo o site The Blaze, a diretora de comunicação do distrito escolar, Ruth Dunn, se recusou a comentar sobre as orações feitas pelo motorista, mas afirmou que um ônibus escolar é “uma extensão da jornada escolar, quando se refere ao comportamento dos alunos e da equipe de apoio”.
Desde 1962, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que é inconstitucional que escolas públicas incentivem orações ou outras atividades religiosas entre seus alunos. Decisões judiciais posteriores confirmaram e ampliaram a proibição de orações nas escolas incluindo também orações lideradas por representantes de escola.
O caso de Nathaniel causou uma grande repercussão e uma série de comentários tanto a favor quanto contra sua atitude de orar pelos estudantes. Sanaa Hersi, cuja família é muçulmana, é mãe de uma das crianças que eram levadas para a escola pelo motorista e disse ao StarTribune que orações cristãs “iriam confundir as crianças”, porque em sua família elas são ensinadas “a orar no caminho do Islã”.
Já Nikki Williams, cujos três filhos eram levados para a escola primária pelo motorista, afirma que a oração não o incomodava em nada, e que “se alguém está orando, as pessoas podem se incluir na oração dele ou não… os que não gostam disso podem simplesmente ignorá-lo”.
Após sua demissão, Nathaniel permanece firme em sua posição, e afirma que os cristãos não devem “se esconder no armário”. Ele ressalta ainda que “se você tem alguma coisa boa, você vai compartilhá-la com alguém”.
fonte: Gospel+

Motorista de ônibus escolar é demitido por orar pela segurança de seus passageirosO motorista George Nathaniel, de 49 anos, trabalhava em ônibus escolares no distrito escolar de Burnsville-Eagan-Savage, na cidade norte americana de Minneapolis, porém foi recentemente demitido porque fazia orações pela segurança de seus passageiros no início de cada viagem para levar grupos de crianças à escola.
Nathaniel, que é também pastor evangélico, estava em seu segundo ano no cargo quando recebeu uma advertência para que não mais orasse com seus passageiros após uma denúncia a respeito de suas orações, tendo, inclusive, suas rotas de trabalhos mudadas por causa disso. Porém, ele continuou a realizar as orações, e acabou sendo demitido.
Ele considera sua demissão uma violação da sua liberdade de expressão, e afirma que não é certo “demitir um motorista por orar pela segurança das crianças”.
- Começávamos com uma música. Então, eu começava a orar e perguntava quem queria se juntar a mim na oração. Quem não queria orar, eles não tinham que orar. Eu apenas dava a eles algo construtivo e positivo para ir para a escola – relatou o motorista, em entrevista ao StarTribune.
Porém, no dia 30 de outubro, Nathaniel recebeu sua carta de demissão, afirmando ter havido queixas de material religioso no ônibus e também queixas em relação ao seu desempenho profissional.
Segundo o site The Blaze, a diretora de comunicação do distrito escolar, Ruth Dunn, se recusou a comentar sobre as orações feitas pelo motorista, mas afirmou que um ônibus escolar é “uma extensão da jornada escolar, quando se refere ao comportamento dos alunos e da equipe de apoio”.
Desde 1962, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que é inconstitucional que escolas públicas incentivem orações ou outras atividades religiosas entre seus alunos. Decisões judiciais posteriores confirmaram e ampliaram a proibição de orações nas escolas incluindo também orações lideradas por representantes de escola.
O caso de Nathaniel causou uma grande repercussão e uma série de comentários tanto a favor quanto contra sua atitude de orar pelos estudantes. Sanaa Hersi, cuja família é muçulmana, é mãe de uma das crianças que eram levadas para a escola pelo motorista e disse ao StarTribune que orações cristãs “iriam confundir as crianças”, porque em sua família elas são ensinadas “a orar no caminho do Islã”.
Já Nikki Williams, cujos três filhos eram levados para a escola primária pelo motorista, afirma que a oração não o incomodava em nada, e que “se alguém está orando, as pessoas podem se incluir na oração dele ou não… os que não gostam disso podem simplesmente ignorá-lo”.
Após sua demissão, Nathaniel permanece firme em sua posição, e afirma que os cristãos não devem “se esconder no armário”. Ele ressalta ainda que “se você tem alguma coisa boa, você vai compartilhá-la com alguém”.
fonte: Gospel+
 
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