Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Especialistas preveem abertura política no Irã

 O Irã vive momentos de incerteza e violência. A possibilidade do país tornar-se livre


parece cada dia mais próxima, depois de anos de oração. Apesar das vantagens da liberdade, os desafios também são uma realidade.


Protestos


Após a morte da jovem Mahsa, no dia 16 de setembro, ondas de protestos tomaram o Irã. Mulheres queimaram os véus, multidões gritavam “morte ao ditador!” e a mais famosa prisão iraniana enfrentou uma grande rebelião que manifestou a indignação com as violações exercidas pela polícia da moral. Mais de 200 pessoas, a maioria jovens, morreram e muitas outras foram presas.


A instabilidade ameaça o governo restrito que domina o Irã há anos, algo que parecia impossível. Desde 1979, líderes xiitas impõem a obediência rígida à sharia, conjunto de leis islâmicas. A Constituição faz discriminação entre pessoas de diferentes religiões, especialmente as mulheres. Hoje, apenas 40% dos iranianos se declararem muçulmanos, porém o governo permanece oprimindo as outras minorias religiosas.


Esperança e desafios


Mais de 800 mil cristãos no Irã estão apreensivos quanto ao futuro. A incerteza e a empolgação misturam-se diante da possível flexibilização do país. “A liberdade religiosa é um dos principais pedidos de oração há anos no Irã. Ao mesmo tempo, a preocupação de que a mudança desanime o avivamento que os cristãos iranianos têm vivido também inquieta os corações”, disse Salman, um especialista da Portas Abertas.


A revolta na prisão de Evin, por exemplo, foi um momento de grande tensão e surpresa. Os 12 cristãos detidos no local enfrentaram uma noite terrível com tiros e explosões, mas nenhum deles estava entre os mortos e feridos. Dois dias depois, para a surpresa de todos, os cristãos Nasser e Fariba foram libertos. A maior fonte de perseguição no Irã é o governo, portanto, se o regime atual mudar, a situação dos cristãos também pode ser diferente.


A transformação deve ser lenta, pois a polícia secreta tem infiltrados em todos os setores do país. “A igreja iraniana sobreviveu em segredo durante anos. Se a situação mudar, não precisaremos mais nos esconder. Poderemos cultuar a Deus sem o risco de extremistas atacando a igreja”, acrescentou Salman. Essa nova realidade trará o desafio da adaptação. Além de construir templos oficiais para se reunir, as igrejas domésticas terão que encontrar o seu papel na sociedade iraniana.


Nas últimas semanas, líderes de várias denominações cristãs se reuniram para planejar estratégias de formação de líderes, discipulados e para organizar novos centros de cuidados pós-trauma. “Essa oportunidade pode ser o que a igreja precisa para crescer e se fortalecer. Precisamos de sabedoria. A igreja pode ser um verdadeiro centro de esperança, vivendo um novo tempo no Irã”, concluiu Salman.


Pedidos de oração

  • Ore para que a paz seja restabelecida no Irã em breve.
  • Interceda pela liderança cristã iraniana para que esteja preparada para os novos desafios e ande segundo a sabedoria do Senhor
  • Peça a Deus que mantenha a igreja firme e pronta para aproveitar o novo contexto para ser sal e luz no país.

FONTE: PORTAS ABERTAS

 O Irã vive momentos de incerteza e violência. A possibilidade do país tornar-se livre


parece cada dia mais próxima, depois de anos de oração. Apesar das vantagens da liberdade, os desafios também são uma realidade.


Protestos


Após a morte da jovem Mahsa, no dia 16 de setembro, ondas de protestos tomaram o Irã. Mulheres queimaram os véus, multidões gritavam “morte ao ditador!” e a mais famosa prisão iraniana enfrentou uma grande rebelião que manifestou a indignação com as violações exercidas pela polícia da moral. Mais de 200 pessoas, a maioria jovens, morreram e muitas outras foram presas.


A instabilidade ameaça o governo restrito que domina o Irã há anos, algo que parecia impossível. Desde 1979, líderes xiitas impõem a obediência rígida à sharia, conjunto de leis islâmicas. A Constituição faz discriminação entre pessoas de diferentes religiões, especialmente as mulheres. Hoje, apenas 40% dos iranianos se declararem muçulmanos, porém o governo permanece oprimindo as outras minorias religiosas.


Esperança e desafios


Mais de 800 mil cristãos no Irã estão apreensivos quanto ao futuro. A incerteza e a empolgação misturam-se diante da possível flexibilização do país. “A liberdade religiosa é um dos principais pedidos de oração há anos no Irã. Ao mesmo tempo, a preocupação de que a mudança desanime o avivamento que os cristãos iranianos têm vivido também inquieta os corações”, disse Salman, um especialista da Portas Abertas.


A revolta na prisão de Evin, por exemplo, foi um momento de grande tensão e surpresa. Os 12 cristãos detidos no local enfrentaram uma noite terrível com tiros e explosões, mas nenhum deles estava entre os mortos e feridos. Dois dias depois, para a surpresa de todos, os cristãos Nasser e Fariba foram libertos. A maior fonte de perseguição no Irã é o governo, portanto, se o regime atual mudar, a situação dos cristãos também pode ser diferente.


A transformação deve ser lenta, pois a polícia secreta tem infiltrados em todos os setores do país. “A igreja iraniana sobreviveu em segredo durante anos. Se a situação mudar, não precisaremos mais nos esconder. Poderemos cultuar a Deus sem o risco de extremistas atacando a igreja”, acrescentou Salman. Essa nova realidade trará o desafio da adaptação. Além de construir templos oficiais para se reunir, as igrejas domésticas terão que encontrar o seu papel na sociedade iraniana.


Nas últimas semanas, líderes de várias denominações cristãs se reuniram para planejar estratégias de formação de líderes, discipulados e para organizar novos centros de cuidados pós-trauma. “Essa oportunidade pode ser o que a igreja precisa para crescer e se fortalecer. Precisamos de sabedoria. A igreja pode ser um verdadeiro centro de esperança, vivendo um novo tempo no Irã”, concluiu Salman.


Pedidos de oração

  • Ore para que a paz seja restabelecida no Irã em breve.
  • Interceda pela liderança cristã iraniana para que esteja preparada para os novos desafios e ande segundo a sabedoria do Senhor
  • Peça a Deus que mantenha a igreja firme e pronta para aproveitar o novo contexto para ser sal e luz no país.

FONTE: PORTAS ABERTAS

Extremistas matam cristã na Nigéria enquanto ela limpava igreja

 Recentemente,  homens armados suspeitos de serem milícias Fulani no estado de


Plateau, Nigéria, emboscaram, atiraram e mataram uma mulher cristã enquanto a mesma limpava o prédio da igreja de Cristo nas Nações (COCIN), no dia 27 de agosto.

De acordo com um advogado que atua como diretor do Centro de Emancipação para Vítimas de Crise na Nigéria, o incidente ocorreu por volta das 20:00, pouco depois de Lyop Dalyop ter ido varrer a Igreja em preparação para o culto de domingo de manhã”,

Além disso, segundo, Dalyop Solomon Mwantiri,  no dia 4 de junho, suspeitos Fulani atiraram e mataram um cristão e feriram outros dois na aldeia de Chaha, no condado de Jos South, os Fulani atacaram a vila pouco depois das 20h30 da noite.

Portanto, Stephen Gyang, de 24 anos, foi morto a tiros, enquanto outros dois cristãos, Isaac Gyang e o reverendo Davou Ishaya John, do COCIN, sofreram ferimentos e receberam tratamento hospitalar, os ferimentos de Isaac Gyang o deixaram em estado crítico

Segundo Faith Wire, os Fulani atacaram o pastor e Isaac Gyang quando eles voltavam de um programa da igreja, e quando o irmão de Gyang, Stephen Gyang, tentou levá-los a um hospital, ele foi morto a tiros.

Consequentemente, o reverendo Moisés Gonam, coordenador da Missão Comunitária Cocin (CCM) afirma que os ataques no sul do estado do Planalto forçaram a COCIN a retirar seis de seus trabalhadores da área.


“A destreza de nossos missionários e seu zelo em servir, apesar do desafio da insegurança, continuaram a sustentar nossos esforços de missões; se não, teríamos fechado alguns de nossos campos de missão”, disse Gonam.


fonte gospel prime

 Recentemente,  homens armados suspeitos de serem milícias Fulani no estado de


Plateau, Nigéria, emboscaram, atiraram e mataram uma mulher cristã enquanto a mesma limpava o prédio da igreja de Cristo nas Nações (COCIN), no dia 27 de agosto.

De acordo com um advogado que atua como diretor do Centro de Emancipação para Vítimas de Crise na Nigéria, o incidente ocorreu por volta das 20:00, pouco depois de Lyop Dalyop ter ido varrer a Igreja em preparação para o culto de domingo de manhã”,

Além disso, segundo, Dalyop Solomon Mwantiri,  no dia 4 de junho, suspeitos Fulani atiraram e mataram um cristão e feriram outros dois na aldeia de Chaha, no condado de Jos South, os Fulani atacaram a vila pouco depois das 20h30 da noite.

Portanto, Stephen Gyang, de 24 anos, foi morto a tiros, enquanto outros dois cristãos, Isaac Gyang e o reverendo Davou Ishaya John, do COCIN, sofreram ferimentos e receberam tratamento hospitalar, os ferimentos de Isaac Gyang o deixaram em estado crítico

Segundo Faith Wire, os Fulani atacaram o pastor e Isaac Gyang quando eles voltavam de um programa da igreja, e quando o irmão de Gyang, Stephen Gyang, tentou levá-los a um hospital, ele foi morto a tiros.

Consequentemente, o reverendo Moisés Gonam, coordenador da Missão Comunitária Cocin (CCM) afirma que os ataques no sul do estado do Planalto forçaram a COCIN a retirar seis de seus trabalhadores da área.


“A destreza de nossos missionários e seu zelo em servir, apesar do desafio da insegurança, continuaram a sustentar nossos esforços de missões; se não, teríamos fechado alguns de nossos campos de missão”, disse Gonam.


fonte gospel prime

'Haiti está à beira de um abismo', diz alto comissário da ONU

 “O Haiti está à beira de um abismo. Não podemos repetir os erros do


passado. Embora o combate urgente à violência seja uma prioridade, o futuro e a recuperação sustentável do Haiti exigem ações urgentes e sustentadas para enfrentar as causas dessa crise multifacetada e o firme compromisso do governo com a responsabilidade e o estado de direito”, acrescentou o alto comissário. 

Outro ponto abordado por Volker foi o asilo que deve ser dado aos haitianos que estão tentando sair do país. Foi feito um apelo para que a comunidade internacional não devolva os haitianos para o seu país de origem. 

“Neste contexto, fica claro que as violações sistemáticas de direitos no Haiti, atualmente, não permitem o retorno seguro, digno e sustentável dos haitianos ao país”, alertou o chefe de direitos humanos da ONU. 

fonte Ultimo segundo

 “O Haiti está à beira de um abismo. Não podemos repetir os erros do


passado. Embora o combate urgente à violência seja uma prioridade, o futuro e a recuperação sustentável do Haiti exigem ações urgentes e sustentadas para enfrentar as causas dessa crise multifacetada e o firme compromisso do governo com a responsabilidade e o estado de direito”, acrescentou o alto comissário. 

Outro ponto abordado por Volker foi o asilo que deve ser dado aos haitianos que estão tentando sair do país. Foi feito um apelo para que a comunidade internacional não devolva os haitianos para o seu país de origem. 

“Neste contexto, fica claro que as violações sistemáticas de direitos no Haiti, atualmente, não permitem o retorno seguro, digno e sustentável dos haitianos ao país”, alertou o chefe de direitos humanos da ONU. 

fonte Ultimo segundo

 
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