Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Lição 05: O Reinado de Acazias | EBD – Adultos | 3° Trimestre De 2021





OBJETIVO GERAL

Ressaltar a imprescindibilidade de se ter um relacionamento íntimo com Deus.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.


Descrever a idolatria e a infidelidade de Acazias;

Assinalar a coragem de Elias:

Identificar as consequências dos atos de Acazias


Texto Áureo 

“Tenha já fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo; pois tu, ó justo Deus, provas o coração e a mente.” (Sl 7.9)


Verdade Prática 

A coragem de Elias é exemplo e incentivo para os que são chamados a pregar e a exortar segundo a Palavra de Deus, independentemente de classe, raça ou credo.


LEITURA DIÁRIA

Segunda – Js 1.9 Deus sempre está com os seus, por isso, não há o que temer

Terça – 1 Co 16.13 O Senhor conta com homens mulheres de coragem

Quarta – 1 Co 10.7 A idolatria deve ser banida

Quinta – 2 Tm 1.7 Deus deu aos seus o espírito de poder

Sexta – Jn 2.8 A misericórdia de Deus é desprezada quando se buscam coisas väs

Sábado – 1 Cr 16.25,26 Somente o Senhor deve receber todo louvor e glória


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Reis 1.1-8,13-17


1- E, depois da morte de Acabe, Moabe se revoltou contra Israel.


2- E caiu Acazias pelas grades de um quarto alto, que tinha em Samaria, e adoeceu; enviou mensageiros e disse-lhes: Ide e perguntai a Baal-Zebube, deus de Ecrom, se sararei desta doença.



 

3- Mas o anjo do SENHOR disse a Elias, o tisbita: Levanta-te, sobe para te encontrares com os mensageiros do rei de Samaria e dize-lhes: Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom?


4- E, por isso, assim diz o SENHOR: Da cama, a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás. Então, Elias partiu.


5- E os mensageiros voltaram para o rei, e ele lhes disse: Que há, que voltastes?



 

6- E eles lhe disseram: Um homem nos saiu ao encontro e nos disse: Ide, voltai para o rei que vos mandou e dizei-lhe: Assim diz o SENHOR: Porventura, não há Deus em Israel, para que mandes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? Portanto, da cama, a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás.


7- E ele lhes disse: Qual era o traje do homem que vos veio ao encontro e vos falou estas palavras?


8- E eles lhe disseram: Era um homem vestido de pêlos e com os lombos cingidos de um cinto de couro. Então, disse a ele: É Elias, o tisbita.



 

13- E tornou o rei a enviar outro capitão dos terceiros cinquenta, com os seus cinquenta; então, subiu o capitão de cinquenta, e veio, e pôs-se de joelhos diante de Elias, e suplicou-lhe, e disse-lhe: Homem de Deus, seja, peço-te, preciosa aos teus olhos a minha vida e a vida destes cinquenta teus servos.


14- Eis que fogo desceu do céu e consumiu aqueles dois primeiros capitães de cinquenta, com os seus cinquenta; porém, agora, seja preciosa aos teus olhos a minha vida.



 

15- Então, o anjo do Senhor disse a Elias: Desce com este, não temas. E levantou-se e desceu com ele ao rei.


16- E disse-lhe: Assim diz o Senhor: Por que enviaste mensageiros a consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? Porventura, é porque não há Deus em Israel, para consultar a sua palavra? Portanto, esta cama, a que subiste, não descerá, mas certamente morrerás.


17- Assim, pois, morreu, conforme a palavra do SENHOR, que Elias falara; e Jorão começou a reinar no seu lugar, no ano segundo de Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá, porquanto não tinha filho.


HINOS SUGERIDOS: 116, 242, 382 da Harpa Cristã


Ponto Central: A Infidelidade leva o nosso relacionamento com Deus à ruina


• INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Acreditava-se que Baal-Zebube era um deus que tinha o dom da profecia. Por isso, Acazias enviou mensageiros a Ecrom para saber se viveria ou não, após sua queda e consequente enfermidade. Essa atitude de Acazios evidencia a descrença e o desrespeito do rei pelo Deus de Israel. Como Acazias podia ignorar que aquele falso deus era irreal, sem sentido e impotente, e que jamais receberia qualquer resposta sobre seu destino? Como podia fazer de um ídolo mudo e morto, seu oráculo? Converse com seus alunos e mostre o quanto a cegueira e a tolice de certas pessoas as fazem buscar alternativas para servirem a Deus. Só existe um Deus verdadeiro, o Deus de Israel, que responde às nossas dúvidas, incertezas e anseios.


INTRODUÇÃO

O reinado de Acazias foi fortemente marcado pela idolatria, assim como o de seus antepassados. Após uma queda da sacada do palácio real e consequente ferimento, Acazias cometeu um ato de infidelidade a Deus ao consultar Baal-Zebube sobre o seu destino. O Senhor, através do profeta Elias, advertiu severamente o rei sobre esse gravíssimo erro, anunciando o decreto de sua morte (2 Rs 1.16).


EBD | 3° Trimestre De 2021 | CPAD – Adultos – Tema Do Trimestre: O Plano Divino para Israel em meio à Infidelidade da Nação | Lição 05: O Reinado de Acazias


1- UM REINADO MARCADO PELA IDOLATRIA

1. O deus de Acazias. Acazias era filho de Acabe e pai no trono de Israel. Acazias venerava o deus Baal-Zebube de Ecrom, uma das cinco cidades dos filisteus, a sudoeste de Canaã. Ao adoecer em razão de uma queda, enviou mensageiros para consultar essa divindade a fim de saber se viveria ou morreria (2 Rs 1.2).


2. Acazias segue os passos de seus pais. O reinado de Acazias foi um dos mais difíceis para Israel. Ele é mencionado na Bíblia como um rei que fez o que era mau aos olhos do Senhor e imitou Acabe, Jezabel e Jeroboão. No seu curto reinado de dois anos, conseguiu superar a maldade de seus antecessores. Acazias seguiu o péssimo exemplo de seus pais que certamente não acataram o sábio conselho de Salomão: “Instruir o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6).


SÍNTESE DO TÓPICO I

Os erros ou as más condutas cometidas por nossos antecessores não devem ser repetidas.


SUBSÍDIO DIDÁTICO -PEDAGÓGICO

Escreva na lousa ou em um flip-chart a seguinte pergunta: O que significa “fazer o que é mau aos olhos do Senhor”? De cinco minutos aos alunos para elaborarem a resposta. Ao cabo do tempo determinado, solicite que cada um, por seu turno, exponha sua resposta. Todas as respostas deverão ser anotadas no quadro. Não importa nesse momento se elas estão corretas ou não. A seguir, leia com eles os textos relacionados de 1 Rs 11.6; 14.22; 15.26,34; 21.25; 2 Rs 3.2. Ao terminarem a leitura, peça a eles que, baseados nos textos lidos, respondam novamente à pergunta inicial. Não deixe de analisar e comparar as duas respostas.


EBD | 3° Trimestre De 2021 | CPAD – Adultos – Tema Do Trimestre: O Plano Divino para Israel em meio à Infidelidade da Nação | Lição 05: O Reinado de Acazias


II – ELIAS DESAFIA A ADORAÇÃO A BAAL

1. A corajosa intervenção de Elias. O rei Acazias enviou seus emissários para consultar o falso deus Baal-Zebube. Mas o anjo do Senhor ordenou ao profeta Elias que se encontrasse com eles em Samaria e os exortasse com uma dura palavra: “Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom?” (2 Rs 1.3b).


2. A resposta de Elias aos soldados do rei. Quando o rei ficou sabendo da profecia de Elias, enviou, em três ocasiões diferentes, um oficial com cinquenta soldados para conduzir Elias ao palácio (2 Rs 1.9-13). Mas nas duas primeiras vezes, desceu fogo do céu e consumiu todos os soldados e seus capitães (2 Rs 1.14). Na terceira vez, todavia, o capitão do agrupamento, temendo pela própria vida e pela de seus soldados, ajoelhado, suplicou ao homem de Deus que lhes poupasse a vida (2 Rs 1.13). Por bondade e misericórdia, o Senhor ouviu aquele sincero clamor e ordenou ao profeta que os acompanhassem até o palácio, em segurança (2 Rs 1.15).



 

3. Um ministério de fogo. Elias pode ser chamado de “profeta de fogo”. Em três episódios do seu ministério, Deus enviou fogo do céu: no monte Carmelo com os profetas de Baal (1 Rs 18.38); no monte Horebe quando o Senhor visitou o profeta e se manifestou por fogo, embora a presença dele não estivesse nesse elemento (1 Rs 19.12) e: quando por duas vezes, o fogo desceu do céu para consumir os soldados e seus capitães (2 Rs 1.10-12).


SÍNTESE DO TÓPICO II

Servir a Deus e permanecer fiel requer coragem e determinação diante dos desafios e adversidades.


SUBSÍDIO DEVOCIONAL

“O terceiro capitão apresentou-se e se colocou sob a misericórdia de Deus e de Elias. Não lemos que Acazias o ordenou que assim fizesse (seu coração teimoso é tão duro como sempre, tão indiferente ele é para com os terrores do Senhor, tão pouco afetado com as manifestações de sua ira, e, além disso, tão pródigo em relação às vidas de seus súditos, que ele envia um terceiro com a mesma mensagem provocadora a Elias), mas ele se alarmou com o destino de seus predecessores, os quais, talvez, caíram mortos ante a seus olhos.


E, ao invés de intimar o profeta, que descesse, caiu diante dele e implorou por sua vida e pela vida de seus soldados, reconhecendo seus próprios deméritos e o poder do profeta (vv. 13.14): Seja precioso aos teus olhos a minha vida. Note: Não se consegue nada lutando com Deus: se formos bem-sucedidos com Ele, será por meio de súplicas. Se não cairmos diante de Deus, devemos nos curvar diante dEle. E aqueles que aprendem a ser submissos com as fatais consequências dos outros, são sábios para seu próprio bem.



 

EBD | 3° Trimestre De 2021 | CPAD – Adultos – Tema Do Trimestre: O Plano Divino para Israel em meio à Infidelidade da Nação | Lição 05: O Reinado de Acazias


CONHEÇA MAIS

“Os monarcas bíblicos serviam tanto de quais políticos como espirituais do povo. Quando um rei não fazia o que era reto diante do Senhor, logo suas ações refletiam nos seus súditos (1 Rs 16.30). A religião, portanto, era uma grande caixa de ressonância das ações dos reis hebreus. Nos dias do profeta Elias, as ações de Acabe e sua mulher Jezabel sofreram oposição ferrenha do profeta porque elas estavam pulverizando o verdadeiro culto (1 Rs 19.10). Para saber mais leia: Porção dobrada. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.33.


[-] Elias faz mais do que atender ao pedido deste terceiro capitão. Deus não é tão severo com aqueles que se colocam contra Ele, mas está pronto para mostrar clemência àqueles que se arrependem e se submetem a Ele. Nunca ninguém agiu em vão ao colocar-se sob a misericórdia de Deus. Este capitão não somente tem sua vida poupada, mas a permissão de cumprir sua tarefa: Elias sendo assim ordenado pelo anjo, desce com ele do rei (v.15). Assim, ele mostra que, antes, recusava-se a ir não porque temesse o rei ou a corte, mas porque não seria arrogantemente compelido a fazê-lo, o que diminuiria a honra de seu Senhor.


Ele valoriza seu cargo. Ele vem corajosamente ao rei, e lhe diz na cara (agora não importam seus sentimentos) a mensagem que tinha enviado antes (v.16), que deveria certa e prontamente morrer. Elias não alivia a sentença, nem por medo do desprazer do rei, nem por pena de sua miséria” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 545,46).


III – A DOENÇA DE ACAZIAS E A SUA MORTE

1. O julgamento do Senhor contra Acazias. Deus mandou Elias dizer ao rei que ele jamais seria curado ou sairia da cama vivo (2 Rs 1.4). Por consequência de sua obstinada idolatria, Acazias estava sentenciado à morte. Ele conhecia as maravilhas que Deus havia operado no meio do seu povo, no passado. Como poderia opor-se a Deus e negligenciar suas leis daquela maneira? Deus não tolera a obstinação daqueles que ouvem sua Palavra e permanecem com a vida deliberadamente entregue ao pecado.


2. A determinação de Elias e a morte do rei. Ao ser convocado à presença do rei pelos oficiais e seus soldados, o Deus não tolera a obstinação daqueles que ouvem sua Palavra e permanecem com a vida deliberadamente entregue ao pecado. O profeta não titubeou em repetir o que já havia dito anteriormente aos mensageiros de Acazias: “desta cama, a que subiste, não descerás, mas certamente morrerás” (2 Rs 1.16b). Provavelmente, o acidente ocorrido com o rei afetou sua mobilidade e a falta de medicina adequada naquela época não lhe proporcionou uma boa recuperação. Independente disso, a Palavra de Deus dada ao profeta Elias se cumpriu e o rei Acazias faleceu.



 

3. As qualidades de Elias. Nesse episódio várias qualidades de Elias são percebidas, tais como: intimidade com Deus; zelo em promover a adoração ao Deus de Israel e em condenar a idolatria; clareza e assertividade em suas sentenças; fidelidade e, além de tudo, a coragem (2 Rs 1.9-12). Ainda hoje o Senhor busca homens e mulheres que sejam corajosos e obedientes a fim de serem usados por Ele em sua grande obra.


SÍNTESE DO TÓPICO III

Os pecados constantes e a falta de arrependimento podem nos levar à morte física ou espiritual.


SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“Quando de uma séria queda, Acazias ignorou a existência de Elias e enviou mensageiros que consultassem Baal-Zebube, em Ecrom. Elias interceptou esses mensageiros com a solene advertência de que Acazias não se recuperaria. Após diversas tentativas para capturar Elias, tentativas essas que foram rechaçadas, o profeta foi conduzido diretamente à presença do rei. Tal como fizera no caso de Acabe, seu pai, Elias advertiu pessoalmente a Acazias de que o juízo divino lhe sobre- viria, porquanto ele prestará honras aos deuses pagãos e ignorar o Deus de Israel. Talvez essa tenha sido a última vez em que Elias compareceu à presença de um rei, porque não se faz menção alguma de associações com Jorão, rei de Israel” (BENTHO, Esdras Costa & PLACIDO, Reginaldo Leandro. Introdução ao Estudo do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, p.252).


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CONCLUSÃO

O reinado de Acazias foi marcado pela idolatria e pela infidelidade para com Deus. Ele fez o que era mau aos olhos do Senhor ao consultar outros deuses sobre o seu futuro (2 Rs 1.2). Era idólatra e infiel para com os mandamentos de Deus. Elias foi o profeta que confrontou as transgressões de Acazias e por esse motivo quase foi preso (2 Rs 1.9). Todavia, seguiu em frente, cumpriu sua missão e honrou a Deus (2 Rs 1.10).


PARA REFLETIR

A respeito de “O Reinado de Acazias”, responda:


1. Qual deus de Ecrom Acazias venerava? Baal-Zebube.


2. Qual foi a advertência que Deus fez ao rei Acazias, através de Elias? “Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom?” (2 Rs 1.3b).



 

3. Como o profeta Elias pode ser chamado? Por quê? Elias pode ser chamado de “profeta de fogo”. Em três episódios do seu ministério, Deus enviou fogo do céu.


4. Cite algumas qualidades do profeta Elias. Intimidade com Deus; zelo em promover a adoração ao Deus de Israel e em condenar a idolatria; clareza e assertividade em suas sentenças; fidelidade e, além de tudo, a coragem (2 Rs 1.9-12).


5. O que Deus quis mostrar com o ministério de Elias? Que o Senhor é o verdadeiro Deus, que Ele tem controle sobre tudo e abomina a adoração a falsos deuses.


CONSULTE


Revista Ensinador Cristão – CPAD, nº 86, p.38. Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos,


fonte: https://escolabiblicadominical.org/





OBJETIVO GERAL

Ressaltar a imprescindibilidade de se ter um relacionamento íntimo com Deus.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.


Descrever a idolatria e a infidelidade de Acazias;

Assinalar a coragem de Elias:

Identificar as consequências dos atos de Acazias


Texto Áureo 

“Tenha já fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo; pois tu, ó justo Deus, provas o coração e a mente.” (Sl 7.9)


Verdade Prática 

A coragem de Elias é exemplo e incentivo para os que são chamados a pregar e a exortar segundo a Palavra de Deus, independentemente de classe, raça ou credo.


LEITURA DIÁRIA

Segunda – Js 1.9 Deus sempre está com os seus, por isso, não há o que temer

Terça – 1 Co 16.13 O Senhor conta com homens mulheres de coragem

Quarta – 1 Co 10.7 A idolatria deve ser banida

Quinta – 2 Tm 1.7 Deus deu aos seus o espírito de poder

Sexta – Jn 2.8 A misericórdia de Deus é desprezada quando se buscam coisas väs

Sábado – 1 Cr 16.25,26 Somente o Senhor deve receber todo louvor e glória


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

2 Reis 1.1-8,13-17


1- E, depois da morte de Acabe, Moabe se revoltou contra Israel.


2- E caiu Acazias pelas grades de um quarto alto, que tinha em Samaria, e adoeceu; enviou mensageiros e disse-lhes: Ide e perguntai a Baal-Zebube, deus de Ecrom, se sararei desta doença.



 

3- Mas o anjo do SENHOR disse a Elias, o tisbita: Levanta-te, sobe para te encontrares com os mensageiros do rei de Samaria e dize-lhes: Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom?


4- E, por isso, assim diz o SENHOR: Da cama, a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás. Então, Elias partiu.


5- E os mensageiros voltaram para o rei, e ele lhes disse: Que há, que voltastes?



 

6- E eles lhe disseram: Um homem nos saiu ao encontro e nos disse: Ide, voltai para o rei que vos mandou e dizei-lhe: Assim diz o SENHOR: Porventura, não há Deus em Israel, para que mandes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? Portanto, da cama, a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás.


7- E ele lhes disse: Qual era o traje do homem que vos veio ao encontro e vos falou estas palavras?


8- E eles lhe disseram: Era um homem vestido de pêlos e com os lombos cingidos de um cinto de couro. Então, disse a ele: É Elias, o tisbita.



 

13- E tornou o rei a enviar outro capitão dos terceiros cinquenta, com os seus cinquenta; então, subiu o capitão de cinquenta, e veio, e pôs-se de joelhos diante de Elias, e suplicou-lhe, e disse-lhe: Homem de Deus, seja, peço-te, preciosa aos teus olhos a minha vida e a vida destes cinquenta teus servos.


14- Eis que fogo desceu do céu e consumiu aqueles dois primeiros capitães de cinquenta, com os seus cinquenta; porém, agora, seja preciosa aos teus olhos a minha vida.



 

15- Então, o anjo do Senhor disse a Elias: Desce com este, não temas. E levantou-se e desceu com ele ao rei.


16- E disse-lhe: Assim diz o Senhor: Por que enviaste mensageiros a consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? Porventura, é porque não há Deus em Israel, para consultar a sua palavra? Portanto, esta cama, a que subiste, não descerá, mas certamente morrerás.


17- Assim, pois, morreu, conforme a palavra do SENHOR, que Elias falara; e Jorão começou a reinar no seu lugar, no ano segundo de Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá, porquanto não tinha filho.


HINOS SUGERIDOS: 116, 242, 382 da Harpa Cristã


Ponto Central: A Infidelidade leva o nosso relacionamento com Deus à ruina


• INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Acreditava-se que Baal-Zebube era um deus que tinha o dom da profecia. Por isso, Acazias enviou mensageiros a Ecrom para saber se viveria ou não, após sua queda e consequente enfermidade. Essa atitude de Acazios evidencia a descrença e o desrespeito do rei pelo Deus de Israel. Como Acazias podia ignorar que aquele falso deus era irreal, sem sentido e impotente, e que jamais receberia qualquer resposta sobre seu destino? Como podia fazer de um ídolo mudo e morto, seu oráculo? Converse com seus alunos e mostre o quanto a cegueira e a tolice de certas pessoas as fazem buscar alternativas para servirem a Deus. Só existe um Deus verdadeiro, o Deus de Israel, que responde às nossas dúvidas, incertezas e anseios.


INTRODUÇÃO

O reinado de Acazias foi fortemente marcado pela idolatria, assim como o de seus antepassados. Após uma queda da sacada do palácio real e consequente ferimento, Acazias cometeu um ato de infidelidade a Deus ao consultar Baal-Zebube sobre o seu destino. O Senhor, através do profeta Elias, advertiu severamente o rei sobre esse gravíssimo erro, anunciando o decreto de sua morte (2 Rs 1.16).


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1- UM REINADO MARCADO PELA IDOLATRIA

1. O deus de Acazias. Acazias era filho de Acabe e pai no trono de Israel. Acazias venerava o deus Baal-Zebube de Ecrom, uma das cinco cidades dos filisteus, a sudoeste de Canaã. Ao adoecer em razão de uma queda, enviou mensageiros para consultar essa divindade a fim de saber se viveria ou morreria (2 Rs 1.2).


2. Acazias segue os passos de seus pais. O reinado de Acazias foi um dos mais difíceis para Israel. Ele é mencionado na Bíblia como um rei que fez o que era mau aos olhos do Senhor e imitou Acabe, Jezabel e Jeroboão. No seu curto reinado de dois anos, conseguiu superar a maldade de seus antecessores. Acazias seguiu o péssimo exemplo de seus pais que certamente não acataram o sábio conselho de Salomão: “Instruir o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6).


SÍNTESE DO TÓPICO I

Os erros ou as más condutas cometidas por nossos antecessores não devem ser repetidas.


SUBSÍDIO DIDÁTICO -PEDAGÓGICO

Escreva na lousa ou em um flip-chart a seguinte pergunta: O que significa “fazer o que é mau aos olhos do Senhor”? De cinco minutos aos alunos para elaborarem a resposta. Ao cabo do tempo determinado, solicite que cada um, por seu turno, exponha sua resposta. Todas as respostas deverão ser anotadas no quadro. Não importa nesse momento se elas estão corretas ou não. A seguir, leia com eles os textos relacionados de 1 Rs 11.6; 14.22; 15.26,34; 21.25; 2 Rs 3.2. Ao terminarem a leitura, peça a eles que, baseados nos textos lidos, respondam novamente à pergunta inicial. Não deixe de analisar e comparar as duas respostas.


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II – ELIAS DESAFIA A ADORAÇÃO A BAAL

1. A corajosa intervenção de Elias. O rei Acazias enviou seus emissários para consultar o falso deus Baal-Zebube. Mas o anjo do Senhor ordenou ao profeta Elias que se encontrasse com eles em Samaria e os exortasse com uma dura palavra: “Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom?” (2 Rs 1.3b).


2. A resposta de Elias aos soldados do rei. Quando o rei ficou sabendo da profecia de Elias, enviou, em três ocasiões diferentes, um oficial com cinquenta soldados para conduzir Elias ao palácio (2 Rs 1.9-13). Mas nas duas primeiras vezes, desceu fogo do céu e consumiu todos os soldados e seus capitães (2 Rs 1.14). Na terceira vez, todavia, o capitão do agrupamento, temendo pela própria vida e pela de seus soldados, ajoelhado, suplicou ao homem de Deus que lhes poupasse a vida (2 Rs 1.13). Por bondade e misericórdia, o Senhor ouviu aquele sincero clamor e ordenou ao profeta que os acompanhassem até o palácio, em segurança (2 Rs 1.15).



 

3. Um ministério de fogo. Elias pode ser chamado de “profeta de fogo”. Em três episódios do seu ministério, Deus enviou fogo do céu: no monte Carmelo com os profetas de Baal (1 Rs 18.38); no monte Horebe quando o Senhor visitou o profeta e se manifestou por fogo, embora a presença dele não estivesse nesse elemento (1 Rs 19.12) e: quando por duas vezes, o fogo desceu do céu para consumir os soldados e seus capitães (2 Rs 1.10-12).


SÍNTESE DO TÓPICO II

Servir a Deus e permanecer fiel requer coragem e determinação diante dos desafios e adversidades.


SUBSÍDIO DEVOCIONAL

“O terceiro capitão apresentou-se e se colocou sob a misericórdia de Deus e de Elias. Não lemos que Acazias o ordenou que assim fizesse (seu coração teimoso é tão duro como sempre, tão indiferente ele é para com os terrores do Senhor, tão pouco afetado com as manifestações de sua ira, e, além disso, tão pródigo em relação às vidas de seus súditos, que ele envia um terceiro com a mesma mensagem provocadora a Elias), mas ele se alarmou com o destino de seus predecessores, os quais, talvez, caíram mortos ante a seus olhos.


E, ao invés de intimar o profeta, que descesse, caiu diante dele e implorou por sua vida e pela vida de seus soldados, reconhecendo seus próprios deméritos e o poder do profeta (vv. 13.14): Seja precioso aos teus olhos a minha vida. Note: Não se consegue nada lutando com Deus: se formos bem-sucedidos com Ele, será por meio de súplicas. Se não cairmos diante de Deus, devemos nos curvar diante dEle. E aqueles que aprendem a ser submissos com as fatais consequências dos outros, são sábios para seu próprio bem.



 

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CONHEÇA MAIS

“Os monarcas bíblicos serviam tanto de quais políticos como espirituais do povo. Quando um rei não fazia o que era reto diante do Senhor, logo suas ações refletiam nos seus súditos (1 Rs 16.30). A religião, portanto, era uma grande caixa de ressonância das ações dos reis hebreus. Nos dias do profeta Elias, as ações de Acabe e sua mulher Jezabel sofreram oposição ferrenha do profeta porque elas estavam pulverizando o verdadeiro culto (1 Rs 19.10). Para saber mais leia: Porção dobrada. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.33.


[-] Elias faz mais do que atender ao pedido deste terceiro capitão. Deus não é tão severo com aqueles que se colocam contra Ele, mas está pronto para mostrar clemência àqueles que se arrependem e se submetem a Ele. Nunca ninguém agiu em vão ao colocar-se sob a misericórdia de Deus. Este capitão não somente tem sua vida poupada, mas a permissão de cumprir sua tarefa: Elias sendo assim ordenado pelo anjo, desce com ele do rei (v.15). Assim, ele mostra que, antes, recusava-se a ir não porque temesse o rei ou a corte, mas porque não seria arrogantemente compelido a fazê-lo, o que diminuiria a honra de seu Senhor.


Ele valoriza seu cargo. Ele vem corajosamente ao rei, e lhe diz na cara (agora não importam seus sentimentos) a mensagem que tinha enviado antes (v.16), que deveria certa e prontamente morrer. Elias não alivia a sentença, nem por medo do desprazer do rei, nem por pena de sua miséria” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 545,46).


III – A DOENÇA DE ACAZIAS E A SUA MORTE

1. O julgamento do Senhor contra Acazias. Deus mandou Elias dizer ao rei que ele jamais seria curado ou sairia da cama vivo (2 Rs 1.4). Por consequência de sua obstinada idolatria, Acazias estava sentenciado à morte. Ele conhecia as maravilhas que Deus havia operado no meio do seu povo, no passado. Como poderia opor-se a Deus e negligenciar suas leis daquela maneira? Deus não tolera a obstinação daqueles que ouvem sua Palavra e permanecem com a vida deliberadamente entregue ao pecado.


2. A determinação de Elias e a morte do rei. Ao ser convocado à presença do rei pelos oficiais e seus soldados, o Deus não tolera a obstinação daqueles que ouvem sua Palavra e permanecem com a vida deliberadamente entregue ao pecado. O profeta não titubeou em repetir o que já havia dito anteriormente aos mensageiros de Acazias: “desta cama, a que subiste, não descerás, mas certamente morrerás” (2 Rs 1.16b). Provavelmente, o acidente ocorrido com o rei afetou sua mobilidade e a falta de medicina adequada naquela época não lhe proporcionou uma boa recuperação. Independente disso, a Palavra de Deus dada ao profeta Elias se cumpriu e o rei Acazias faleceu.



 

3. As qualidades de Elias. Nesse episódio várias qualidades de Elias são percebidas, tais como: intimidade com Deus; zelo em promover a adoração ao Deus de Israel e em condenar a idolatria; clareza e assertividade em suas sentenças; fidelidade e, além de tudo, a coragem (2 Rs 1.9-12). Ainda hoje o Senhor busca homens e mulheres que sejam corajosos e obedientes a fim de serem usados por Ele em sua grande obra.


SÍNTESE DO TÓPICO III

Os pecados constantes e a falta de arrependimento podem nos levar à morte física ou espiritual.


SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“Quando de uma séria queda, Acazias ignorou a existência de Elias e enviou mensageiros que consultassem Baal-Zebube, em Ecrom. Elias interceptou esses mensageiros com a solene advertência de que Acazias não se recuperaria. Após diversas tentativas para capturar Elias, tentativas essas que foram rechaçadas, o profeta foi conduzido diretamente à presença do rei. Tal como fizera no caso de Acabe, seu pai, Elias advertiu pessoalmente a Acazias de que o juízo divino lhe sobre- viria, porquanto ele prestará honras aos deuses pagãos e ignorar o Deus de Israel. Talvez essa tenha sido a última vez em que Elias compareceu à presença de um rei, porque não se faz menção alguma de associações com Jorão, rei de Israel” (BENTHO, Esdras Costa & PLACIDO, Reginaldo Leandro. Introdução ao Estudo do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, p.252).


EBD | 3° Trimestre De 2021 | CPAD – Adultos – Tema Do Trimestre: O Plano Divino para Israel em meio à Infidelidade da Nação | Lição 05: O Reinado de Acazias


CONCLUSÃO

O reinado de Acazias foi marcado pela idolatria e pela infidelidade para com Deus. Ele fez o que era mau aos olhos do Senhor ao consultar outros deuses sobre o seu futuro (2 Rs 1.2). Era idólatra e infiel para com os mandamentos de Deus. Elias foi o profeta que confrontou as transgressões de Acazias e por esse motivo quase foi preso (2 Rs 1.9). Todavia, seguiu em frente, cumpriu sua missão e honrou a Deus (2 Rs 1.10).


PARA REFLETIR

A respeito de “O Reinado de Acazias”, responda:


1. Qual deus de Ecrom Acazias venerava? Baal-Zebube.


2. Qual foi a advertência que Deus fez ao rei Acazias, através de Elias? “Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom?” (2 Rs 1.3b).



 

3. Como o profeta Elias pode ser chamado? Por quê? Elias pode ser chamado de “profeta de fogo”. Em três episódios do seu ministério, Deus enviou fogo do céu.


4. Cite algumas qualidades do profeta Elias. Intimidade com Deus; zelo em promover a adoração ao Deus de Israel e em condenar a idolatria; clareza e assertividade em suas sentenças; fidelidade e, além de tudo, a coragem (2 Rs 1.9-12).


5. O que Deus quis mostrar com o ministério de Elias? Que o Senhor é o verdadeiro Deus, que Ele tem controle sobre tudo e abomina a adoração a falsos deuses.


CONSULTE


Revista Ensinador Cristão – CPAD, nº 86, p.38. Você encontrará mais subsídios para enriquecer a lição. São artigos que buscam expandir certos assuntos,


fonte: https://escolabiblicadominical.org/

Lição 4 – Elias e os Profetas de Aserá e Baal





Adultos 3º Trimestre de 2021

 

TEXTO ÁUREO

“Então, caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.” (1 Rs 18.38)

 

VERDADE PRÁTICA

O Senhor sustenta com sua forte mão todos os que estão dispostos a proclamar a verdade de que Ele é o único Deus digno de adoração.

 

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Sl 37.18,19 Deus cuida de seus filhos e não os deixa desamparados

Terça – Sl 7.9 Deus conhece a sinceridade do coração dos seus filhos


 

Quarta – Is 42.8 O único digno de glória e honra é o Senhor Deus

Quinta – Êx 20.3,4 O Senhor impõe como mandamento não ter outros deuses além dEle

Sexta – Sl 145.14-18 Deus é aquEle que sustenta seus filhos, mesmo em tempo de dificuldades

Sábado – 1 Co 8.6 Quem serve a Deus de coração compreende que há um só Deus e que tudo pertence a Ele

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Reis 18.22-24,26,29,30,38,39; 19.8-14

1 Reis 18

22 – Então, disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinquenta homens.

23 – Deem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe metam fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe meterei fogo.


 

24 – Então, invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que o deus que responder por fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu e disse: É boa esta palavra.

26 – E tomaram o bezerro que lhes dera e o prepararam; e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio-dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém nem havia voz, nem quem respondesse; e saltavam sobre o altar que se tinha feito.

29 – E sucedeu que, passado o meio-dia, profetizaram eles, até que a oferta de manjares se oferecesse; porém não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma.

30 – Então, Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e reparou o altar do SENHOR, que estava quebrado.


 

38- Então, caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.

39 – O que vendo todo o povo, caiu sobre os seus rostos e disse: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus!

 

1 Reis 19

8 – Levantou-se, pois, e comeu, e bebeu, e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.

9 – E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do SENHOR veio a ele e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?

10 – E ele disse: Tenho sido muito zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram o teu concerto, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e buscam a minha vida para ma tirarem.

11 – E ele lhe disse: Sai para fora e põe-te neste monte perante a face do SENHOR. E eis que passava o SENHOR, como também um grande e forte vento, que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do SENHOR; porém o SENHOR não estava no vento; e, depois do vento, um terremoto; também o SENHOR não estava no terremoto;


 

12 – e, depois do terremoto, um fogo; porém também o SENHOR não estava no fogo; e, depois do fogo, uma voz mansa e delicada.

13 – E sucedeu que, ouvindo-a Elias, envolveu o seu rosto na sua capa, e saiu para fora, e pôs-se à entrada da caverna; e eis que veio a ele uma voz, que dizia: Que fazes aqui, Elias?

14 – E ele disse: Eu tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram o teu concerto, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e buscam a minha vida para ma tirarem.

 

HINOS SUGERIDOS: 45, 377, 459 da Harpa Cristã

 

OBJETIVO GERAL

Revelar que Deus opera milagres através de seus filhos.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1 Salientar que é necessário e urgente enfrentar o pecado;

2 Relatar que Deus responde às nossas súplicas;

3 Expor as fragilidades do ser humano.

 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Antes de convocar os profetas de Baal para o grande desafio, Elias indagou ao povo: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o” (1 Rs 18.21). Comece a aula perguntando o significado de “pensar”, “coxear”, e “coxear entre dois pensamentos”.

Pensar para decidir ou escolher algo é como pôr as coisas numa balança para se avaliar o peso de cada uma. Ora a balança pende para um lado, ora pende para o outro. Coxear significa mancar como um coxo, capengar, claudicar, pender de um lado para o outro. Quem coxeia dá um passo e se inclina para a direita e no próximo passo se inclina para a esquerda. É por isso que “coxear entre dois pensamentos” tem o sentido figurado de hesitar, vacilar. Isso era o que Elias quis dizer sobre a situação espiritual do povo de Israel.

 

INTRODUÇÃO

O profeta Elias é um dos mais relevantes personagens da Bíblia. Foi ele que apareceu com Moisés no Monte da Transfiguração conversando com Jesus.

Este destacado profeta é, sem dúvida, um modelo de servo perseverante e fiel para todo cristão. Nesta lição, veremos como Elias desafiou corajosamente a idolatria em Israel; como orava de modo simples, mas cheio de confiança; e como, apesar de tudo o que fez, expôs sua humanidade ao cair em desânimo.

 

PONTO CENTRAL

O Senhor sempre intervém a nosso favor diante das adversidades.

 

I – O DESAFIO NO MONTE CARMELO

     1. O zelo de Elias o pôs diante de um confronto. Devido à apostasia do povo e à falta de liderança espiritual do rei Acabe, e de outros que lhe antecederam, Elias, como alguém que conhece muito bem o Deus que serve, viu-se na condição de lançar um grande desafio diante de todos. Mandou chamar os profetas de Baal e lhes incitou dizendo: “o deus que responder por fogo esse será Deus” (1 Rs 18.24).  O profeta foi levado a fazer isso em função da pergunta, sem resposta, que lançou antes do confronto: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o” (1 Rs 18.21). O povo não tinha resposta para esta pergunta porque estava em dúvida sobre quem, de fato, era o verdadeiro Deus.

    2. O problema de não saber a quem adorar. Este triste dilema espiritual se faz presente todas as vezes que o povo de Deus se envolve com a idolatria, pois os que adoram ídolos não conseguem enxergar o verdadeiro amor e cuidado divinos, uma vez que, a despeito de terem todas as características de divindade, esses pretensos deuses não passam de ilusão inventada pelo homem. Entretanto, mesmo sendo falsos, esses ídolos exercem muita força e influência sobre o coração do homem, tornando-o tão ignorante quanto eles próprios (Sl 135.18).


 

Vale destacar que os ídolos não precisam necessariamente ser físicos, pois podem estar camuflados no coração humano a fim de controlarem as decisões e toda a vida de uma pessoa. Jesus nos alertou sobre isso (Mt 6.24).

     3. O desafio do fogo. Elias tinha certeza de que Deus era com ele e, por isso, propôs o desafio: o Deus que respondesse com fogo deveria ser adorado. Os que andam com Deus não precisam desafiá-lo para testarem sua lealdade e seu amor. Tais pessoas são tão íntimas de Deus que são impelidas, guiadas, conduzidas em seu coração para aquilo que o Senhor quer fazer. Portanto, não foi a vontade de Elias lançar o desafio, mas a do próprio Deus para, mais uma vez, mostrar ao povo de Israel que Ele era, sempre foi e sempre será o único Deus verdadeiro, a quem deveria servir.

 

SÍNTESE DO TÓPICO I

Assim como Elias confrontou os profetas de Baal diante da idolatria, os servos do Senhor devem estar dispostos a confrontar todo tipo de pecado.

 

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

Em sentido amplo a idolatria pode indicar a veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição ou ambição que tome o lugar de Deus, ou que diminua a honra que lhe devemos. Deus nunca admitiu outro além dEle. O Todo-Poderoso não divide seu louvor com quem quer que seja: Ele é o único. O Senhor é Deus zeloso e requer exclusividade. Jamais repartiria seu povo com um suposto rival. Por esta razão assevera enfaticamente: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êx 20.3).

Promova um pequeno debate em sua turma fazendo uma simples pergunta: “O que é idolatria hoje?”

Todas as imagens, esculturas ou quaisquer outras inovações com o objetivo de tornar o culto mais atraente pelo seu visual divergem do sincero propósito de cultuar a Deus em espírito e verdade e, por isso, constituem um tropeço para uma verdadeira adoração.

 

II. A ORAÇÃO DE ELIAS

    1. Os preparativos de Elias. Diante da impossibilidade de resposta de Baal aos apelos de seus adoradores, Elias começou os preparativos para a operação do milagre (1 Rs 18.23). A primeira coisa que fez foi reparar o altar do Senhor, que estava quebrado; consequência imediata da idolatria (1 Rs18.30). A seguir,  juntou doze pedras que simbolizavam as doze tribos de Israel, cavou um rego em volta do altar, colocou a lenha, dividiu o bezerro em pedaços sobre a lenha e pediu para que se derramasse doze cântaros de água sobre o altar, de tal modo que ficasse totalmente encharcado; o que estava nele, e o rego em sua volta (1 Rs 18.31-35).

    2. Uma oração confiante. A oração de Elias foi simples e curta, contrastando com as súplicas dos profetas de Baal (1 Rs 18.36,37).  Elias queria mostrar que, para Deus responder, não são necessárias cerimônias especiais, sacrifícios ou mutilações. Basta o exercício da fé no verdadeiro Deus.

É relevante ressaltar que o profeta Elias, em sua oração, declarou, diante do povo, que o Deus a quem ele orava era o mesmo Deus dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, e que, pelo fato de também ser um servo de Deus e estar cumprindo a vontade dEle, tinha direito à manifestação divina como resposta.

Nesta oração, o profeta expõe o verdadeiro motivo de ter erigido aquele altar, e da necessidade de Deus responder com fogo: “para que este povo conheça que tu, Senhor, és Deus e que tu fizeste tornar o seu coração para trás” (1 Rs 18.37).

    3. A misericórdia de Deus. Na oração de Elias está claro que o desejo de Deus era que seu povo se voltasse para Ele através daquela demonstração de poder. A descida do fogo que consumiu o holocausto, a lenha, as pedras, o pó e ainda secou toda a água que estava ao redor do altar (1 Rs 18.38) é uma exata comprovação, não apenas de que Ele é Deus e está acima de tudo e de todos, mas de que Ele estava dando a Israel uma nova oportunidade de comunhão. A reação do povo foi unânime em reconhecer que o Eterno é o Deus verdadeiro (1 Rs 18.39). Com isso, a seca que já durava três anos e meio terminou (1 Rs 18.41,44). Elias subiu ao cume do monte Carmelo, orou a Deus e caiu uma abundante chuva (1 Rs 18.45).

 

CONHEÇA MAIS 

Os profetas de Baal foram ao duelo com o profeta Elias, os 400 profetas de Aserá não aceitaram o desafio de Elias.

Elias disse a Acabe para levar não apenas os 450 profetas de Baal, mas também os 400 profetas de Aserá, a “esposa” de Baal (1Rs 18.19). Ao que parece, somente os profetas de Baal aceitaram o desafio (1Rs 18. 22, 26). Tanto é que somente os profetas de Baal, foram mortos depois do duelo com Elias (1Rs 18.19, 40; 1 Rs 19.1), se os profetas de Aserá estivessem juntos com os profetas de Baal, eles também seriam mortos (Fonte: Revista Digital Cristão Alerta – SAIBA MAIS AQUI)

 

SÍNTESE DO TÓPICO II

Quando exercitamos a nossa fé e confiança no Senhor, Ele responde nossas orações e nos livra de qualquer adversidade.

 

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

“Elias rapidamente obtém do seu Deus uma resposta por fogo. Os profetas de Baal são forçados a desistir de sua causa e, agora, é a vez de Elias apresentar a sua. Vejamos se ele se dá bem:

Ele reparou o altar.

Ele jamais usaria o deles, que tinha sido contaminado com as orações a Baal, mas, encontrando em ruínas um altar ali, que anteriormente tinha sido usado no culto ao Senhor, ele escolheu reparar aquele (v.30) para insinuar a eles que ele não estava ali para introduzir nenhuma nova religião, mas reviver a fé e a adoração ao Deus de seus pais e convertê-los ao primeiro amor que tiveram e às primeiras obras que praticaram. Ele não podia levá-los ao altar em Jerusalém a menos que pudesse unir dos dois reinos novamente (o que, para a correção de ambos, Deus determinou que agora isso não devia ser feito), por isso, pela sua autoridade profética, ele constrói um altar no monte Carmelo e assim reconhece aquele que anteriormente tinha sido edificado ali. […]

Então ele solenemente dirigiu-se a Deus em oração diante do seu altar, suplicando-lhe humildemente: lembre-se de todas as suas ofertas e aceite os teus holocaustos (Sl 20.3), e parta comprovar a sua aceitação dela. A sua oração não foi longa, pois ele não usou vãs repetições nem pensou que por muito falar seria ouvido; mas ela foi muito séria e serena, e mostrou que a sua mente estava calma e tranquila, e longe do ardor e das desordens em que se encontravam os profetas de Baal (vv. 36,37). Embora ele não estivesse no lugar designado, escolheu a hora prescrita da oferta de manjares, para testificar com isso sua comunhão com o altar em Jerusalém. Embora ele esperasse uma resposta por fogo, ainda assim aproximou-se do altar com coragem, e não temeu aquele fogo” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.519,20).

 

III. ELIAS EM HOREBE

    1. Os feitos e a exaustão do profeta. Elias chegou à exaustão diante de tantos embates que enfrentou para fazer o povo de Deus retornar ao caminho (1 Rs 19.5). Isso mostra que até mesmo os crentes mais fiéis podem vir a sofrer depressão e desânimo na sua caminhada, mesmo depois de serem usados pelo Senhor de forma extraordinária, como foi Elias.

Isso significa que aqueles que ascendem em posição na obra de Deus também podem descer em proporções iguais. Vejamos os grandes feitos de Elias em sequência: conseguiu reunir o povo no Carmelo através de Acabe, seu inimigo; fez descer fogo do céu no altar molhado; fez o povo, mesmo em rebeldia, se dobrar diante do Senhor; eliminou cerca de 850 profetas de Baal e Aserá, que recebiam apoio do rei; fez chover após grande período de seca; correu mais depressa que a carruagem de Acabe; e foi sustentado por um anjo.

    2. O pedido para morrer. A despeito das portentosas obras que fez, Elias foi terrivelmente perseguido e ameaçado por Jezabel, a rainha. A opressão foi tanta que o profeta, tomado de um sentimento de autopiedade, mesmo fugindo para não morrer, desejou a morte em seu íntimo (1 Rs 19.4). Por isso, a Bíblia afirma que “Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós” (Tg 5.17).

   3. A resposta de Deus. Deus interveio de forma miraculosa, enviando até Elias um anjo que lhe trouxe pão e água, tirando-o daquela situação de intenso desânimo (1 Rs 19.5-7). Nisto depreendemos que a comunhão e a palavra estavam à disposição do profeta. A partir de então, ele se deixou levar pelo mover de Deus através do vento, do terremoto, do fogo, da voz mansa e delicada (1 Rs 19.11,12). Elias teve oportunidade de confessar seu estado de desespero, e Deus lhe deu novos sentidos para continuar seu ministério: ungir Hazael como rei da Síria, Jeú como rei de Israel e Eliseu para lhe suceder como profeta (1 Rs 19.15,16).

 

 SÍNTESE DO TÓPICO III

Deus compreende nossos momentos de desânimo e fadiga, pois eles fazem parte da nossa humanidade.

 

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

“O compromisso sincero de Elias com Deus nos choca e nos incentiva. Ele foi enviado para confrontar — não consolar. E Elias pronunciou as palavras de Deus a um rei que, muitas vezes, rejeitava a mensagem simplesmente porque Elias a trazia. Elias decidiu exercer seu ministério apenas para Deus e pagou por essa decisão, sendo isolado de outras pessoas que também eram fiéis a Deus.”

Para que seus alunos reflitam melhor sobre quem foi Elias e como desenvolveu seu ministério profético, peça a eles que relacionem no quadro as “Qualidades e Realizações” do profeta Elias, conforme o modelo abaixo. Atenção! Somente mostre o resultado depois que eles cumprirem a tarefa.

 

QUALIDADES E REALIZAÇÕES

• Foi o mais famoso e dramático profeta de Israel.

• Predisse o princípio e o fim de uma seca de três anos.

• Foi usado por Deus para ressuscitar um filho morto e devolvê-lo à sua mãe.

• Representou Deus em uma disputa com sacerdotes de Baal e Aserá.

• Estava com Moisés no episódio da transfiguração de Jesus no Novo Testamento.

(Extraído e adaptado da Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.733).

 

CONCLUSÃO

A vida de Elias é um grande exemplo para todo crente que fielmente serve ao Senhor. Ainda que à sua volta quase todos estejam contaminados pela idolatria e toda forma de injustiça, o cristão não pode perder o ânimo e a vontade de lutar pela causa do Senhor. Elias é exemplo do cuidado e da fidelidade de Deus quando o crente fiel decide seguir o que a Palavra de Deus ensina e não aquilo que a maioria acha que está certo.

 

PARA REFLETIR

A respeito de “Elias e os Profetas de Aserá e Baal”, responda:

 

1. Qual foi o desafio lançado por Elias aos profetas de Baal?

“O deus que responder por fogo esse será Deus” (1 Rs 18.24b).

 

2. O que motivou Elias a desafiar os profetas de Baal? 

Mostrar ao povo de Israel que Ele era, sempre foi, e sempre será o único Deus verdadeiro, a quem deveria servir.

 

3. Qual foi a primeira providência de Elias nos preparativos para a descida do fogo divino?

A primeira coisa que Elias fez foi reparar o altar do Senhor, que estava quebrado.

 

4. Qual foi o desejo de Deus para o seu povo?

O desejo de Deus era que seu povo se voltasse para Ele através daquela demonstração de poder.

 

5. Que exemplo a vida de Elias nos deixou?

A vida de Elias é um exemplo do cuidado e da fidelidade de Deus quando o crente fiel decide seguir o que a Palavra de Deus ensina e não o que a maioria acha que está certo.



FONTE: https://escola-ebd.com.br/





Adultos 3º Trimestre de 2021

 

TEXTO ÁUREO

“Então, caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.” (1 Rs 18.38)

 

VERDADE PRÁTICA

O Senhor sustenta com sua forte mão todos os que estão dispostos a proclamar a verdade de que Ele é o único Deus digno de adoração.

 

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Sl 37.18,19 Deus cuida de seus filhos e não os deixa desamparados

Terça – Sl 7.9 Deus conhece a sinceridade do coração dos seus filhos


 

Quarta – Is 42.8 O único digno de glória e honra é o Senhor Deus

Quinta – Êx 20.3,4 O Senhor impõe como mandamento não ter outros deuses além dEle

Sexta – Sl 145.14-18 Deus é aquEle que sustenta seus filhos, mesmo em tempo de dificuldades

Sábado – 1 Co 8.6 Quem serve a Deus de coração compreende que há um só Deus e que tudo pertence a Ele

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Reis 18.22-24,26,29,30,38,39; 19.8-14

1 Reis 18

22 – Então, disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do Senhor, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinquenta homens.

23 – Deem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe metam fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe meterei fogo.


 

24 – Então, invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do Senhor; e há de ser que o deus que responder por fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu e disse: É boa esta palavra.

26 – E tomaram o bezerro que lhes dera e o prepararam; e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio-dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém nem havia voz, nem quem respondesse; e saltavam sobre o altar que se tinha feito.

29 – E sucedeu que, passado o meio-dia, profetizaram eles, até que a oferta de manjares se oferecesse; porém não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma.

30 – Então, Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e reparou o altar do SENHOR, que estava quebrado.


 

38- Então, caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego.

39 – O que vendo todo o povo, caiu sobre os seus rostos e disse: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus!

 

1 Reis 19

8 – Levantou-se, pois, e comeu, e bebeu, e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.

9 – E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do SENHOR veio a ele e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?

10 – E ele disse: Tenho sido muito zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram o teu concerto, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e buscam a minha vida para ma tirarem.

11 – E ele lhe disse: Sai para fora e põe-te neste monte perante a face do SENHOR. E eis que passava o SENHOR, como também um grande e forte vento, que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do SENHOR; porém o SENHOR não estava no vento; e, depois do vento, um terremoto; também o SENHOR não estava no terremoto;


 

12 – e, depois do terremoto, um fogo; porém também o SENHOR não estava no fogo; e, depois do fogo, uma voz mansa e delicada.

13 – E sucedeu que, ouvindo-a Elias, envolveu o seu rosto na sua capa, e saiu para fora, e pôs-se à entrada da caverna; e eis que veio a ele uma voz, que dizia: Que fazes aqui, Elias?

14 – E ele disse: Eu tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram o teu concerto, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e buscam a minha vida para ma tirarem.

 

HINOS SUGERIDOS: 45, 377, 459 da Harpa Cristã

 

OBJETIVO GERAL

Revelar que Deus opera milagres através de seus filhos.

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1 Salientar que é necessário e urgente enfrentar o pecado;

2 Relatar que Deus responde às nossas súplicas;

3 Expor as fragilidades do ser humano.

 

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Antes de convocar os profetas de Baal para o grande desafio, Elias indagou ao povo: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o” (1 Rs 18.21). Comece a aula perguntando o significado de “pensar”, “coxear”, e “coxear entre dois pensamentos”.

Pensar para decidir ou escolher algo é como pôr as coisas numa balança para se avaliar o peso de cada uma. Ora a balança pende para um lado, ora pende para o outro. Coxear significa mancar como um coxo, capengar, claudicar, pender de um lado para o outro. Quem coxeia dá um passo e se inclina para a direita e no próximo passo se inclina para a esquerda. É por isso que “coxear entre dois pensamentos” tem o sentido figurado de hesitar, vacilar. Isso era o que Elias quis dizer sobre a situação espiritual do povo de Israel.

 

INTRODUÇÃO

O profeta Elias é um dos mais relevantes personagens da Bíblia. Foi ele que apareceu com Moisés no Monte da Transfiguração conversando com Jesus.

Este destacado profeta é, sem dúvida, um modelo de servo perseverante e fiel para todo cristão. Nesta lição, veremos como Elias desafiou corajosamente a idolatria em Israel; como orava de modo simples, mas cheio de confiança; e como, apesar de tudo o que fez, expôs sua humanidade ao cair em desânimo.

 

PONTO CENTRAL

O Senhor sempre intervém a nosso favor diante das adversidades.

 

I – O DESAFIO NO MONTE CARMELO

     1. O zelo de Elias o pôs diante de um confronto. Devido à apostasia do povo e à falta de liderança espiritual do rei Acabe, e de outros que lhe antecederam, Elias, como alguém que conhece muito bem o Deus que serve, viu-se na condição de lançar um grande desafio diante de todos. Mandou chamar os profetas de Baal e lhes incitou dizendo: “o deus que responder por fogo esse será Deus” (1 Rs 18.24).  O profeta foi levado a fazer isso em função da pergunta, sem resposta, que lançou antes do confronto: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o” (1 Rs 18.21). O povo não tinha resposta para esta pergunta porque estava em dúvida sobre quem, de fato, era o verdadeiro Deus.

    2. O problema de não saber a quem adorar. Este triste dilema espiritual se faz presente todas as vezes que o povo de Deus se envolve com a idolatria, pois os que adoram ídolos não conseguem enxergar o verdadeiro amor e cuidado divinos, uma vez que, a despeito de terem todas as características de divindade, esses pretensos deuses não passam de ilusão inventada pelo homem. Entretanto, mesmo sendo falsos, esses ídolos exercem muita força e influência sobre o coração do homem, tornando-o tão ignorante quanto eles próprios (Sl 135.18).


 

Vale destacar que os ídolos não precisam necessariamente ser físicos, pois podem estar camuflados no coração humano a fim de controlarem as decisões e toda a vida de uma pessoa. Jesus nos alertou sobre isso (Mt 6.24).

     3. O desafio do fogo. Elias tinha certeza de que Deus era com ele e, por isso, propôs o desafio: o Deus que respondesse com fogo deveria ser adorado. Os que andam com Deus não precisam desafiá-lo para testarem sua lealdade e seu amor. Tais pessoas são tão íntimas de Deus que são impelidas, guiadas, conduzidas em seu coração para aquilo que o Senhor quer fazer. Portanto, não foi a vontade de Elias lançar o desafio, mas a do próprio Deus para, mais uma vez, mostrar ao povo de Israel que Ele era, sempre foi e sempre será o único Deus verdadeiro, a quem deveria servir.

 

SÍNTESE DO TÓPICO I

Assim como Elias confrontou os profetas de Baal diante da idolatria, os servos do Senhor devem estar dispostos a confrontar todo tipo de pecado.

 

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

Em sentido amplo a idolatria pode indicar a veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição ou ambição que tome o lugar de Deus, ou que diminua a honra que lhe devemos. Deus nunca admitiu outro além dEle. O Todo-Poderoso não divide seu louvor com quem quer que seja: Ele é o único. O Senhor é Deus zeloso e requer exclusividade. Jamais repartiria seu povo com um suposto rival. Por esta razão assevera enfaticamente: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êx 20.3).

Promova um pequeno debate em sua turma fazendo uma simples pergunta: “O que é idolatria hoje?”

Todas as imagens, esculturas ou quaisquer outras inovações com o objetivo de tornar o culto mais atraente pelo seu visual divergem do sincero propósito de cultuar a Deus em espírito e verdade e, por isso, constituem um tropeço para uma verdadeira adoração.

 

II. A ORAÇÃO DE ELIAS

    1. Os preparativos de Elias. Diante da impossibilidade de resposta de Baal aos apelos de seus adoradores, Elias começou os preparativos para a operação do milagre (1 Rs 18.23). A primeira coisa que fez foi reparar o altar do Senhor, que estava quebrado; consequência imediata da idolatria (1 Rs18.30). A seguir,  juntou doze pedras que simbolizavam as doze tribos de Israel, cavou um rego em volta do altar, colocou a lenha, dividiu o bezerro em pedaços sobre a lenha e pediu para que se derramasse doze cântaros de água sobre o altar, de tal modo que ficasse totalmente encharcado; o que estava nele, e o rego em sua volta (1 Rs 18.31-35).

    2. Uma oração confiante. A oração de Elias foi simples e curta, contrastando com as súplicas dos profetas de Baal (1 Rs 18.36,37).  Elias queria mostrar que, para Deus responder, não são necessárias cerimônias especiais, sacrifícios ou mutilações. Basta o exercício da fé no verdadeiro Deus.

É relevante ressaltar que o profeta Elias, em sua oração, declarou, diante do povo, que o Deus a quem ele orava era o mesmo Deus dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, e que, pelo fato de também ser um servo de Deus e estar cumprindo a vontade dEle, tinha direito à manifestação divina como resposta.

Nesta oração, o profeta expõe o verdadeiro motivo de ter erigido aquele altar, e da necessidade de Deus responder com fogo: “para que este povo conheça que tu, Senhor, és Deus e que tu fizeste tornar o seu coração para trás” (1 Rs 18.37).

    3. A misericórdia de Deus. Na oração de Elias está claro que o desejo de Deus era que seu povo se voltasse para Ele através daquela demonstração de poder. A descida do fogo que consumiu o holocausto, a lenha, as pedras, o pó e ainda secou toda a água que estava ao redor do altar (1 Rs 18.38) é uma exata comprovação, não apenas de que Ele é Deus e está acima de tudo e de todos, mas de que Ele estava dando a Israel uma nova oportunidade de comunhão. A reação do povo foi unânime em reconhecer que o Eterno é o Deus verdadeiro (1 Rs 18.39). Com isso, a seca que já durava três anos e meio terminou (1 Rs 18.41,44). Elias subiu ao cume do monte Carmelo, orou a Deus e caiu uma abundante chuva (1 Rs 18.45).

 

CONHEÇA MAIS 

Os profetas de Baal foram ao duelo com o profeta Elias, os 400 profetas de Aserá não aceitaram o desafio de Elias.

Elias disse a Acabe para levar não apenas os 450 profetas de Baal, mas também os 400 profetas de Aserá, a “esposa” de Baal (1Rs 18.19). Ao que parece, somente os profetas de Baal aceitaram o desafio (1Rs 18. 22, 26). Tanto é que somente os profetas de Baal, foram mortos depois do duelo com Elias (1Rs 18.19, 40; 1 Rs 19.1), se os profetas de Aserá estivessem juntos com os profetas de Baal, eles também seriam mortos (Fonte: Revista Digital Cristão Alerta – SAIBA MAIS AQUI)

 

SÍNTESE DO TÓPICO II

Quando exercitamos a nossa fé e confiança no Senhor, Ele responde nossas orações e nos livra de qualquer adversidade.

 

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO

“Elias rapidamente obtém do seu Deus uma resposta por fogo. Os profetas de Baal são forçados a desistir de sua causa e, agora, é a vez de Elias apresentar a sua. Vejamos se ele se dá bem:

Ele reparou o altar.

Ele jamais usaria o deles, que tinha sido contaminado com as orações a Baal, mas, encontrando em ruínas um altar ali, que anteriormente tinha sido usado no culto ao Senhor, ele escolheu reparar aquele (v.30) para insinuar a eles que ele não estava ali para introduzir nenhuma nova religião, mas reviver a fé e a adoração ao Deus de seus pais e convertê-los ao primeiro amor que tiveram e às primeiras obras que praticaram. Ele não podia levá-los ao altar em Jerusalém a menos que pudesse unir dos dois reinos novamente (o que, para a correção de ambos, Deus determinou que agora isso não devia ser feito), por isso, pela sua autoridade profética, ele constrói um altar no monte Carmelo e assim reconhece aquele que anteriormente tinha sido edificado ali. […]

Então ele solenemente dirigiu-se a Deus em oração diante do seu altar, suplicando-lhe humildemente: lembre-se de todas as suas ofertas e aceite os teus holocaustos (Sl 20.3), e parta comprovar a sua aceitação dela. A sua oração não foi longa, pois ele não usou vãs repetições nem pensou que por muito falar seria ouvido; mas ela foi muito séria e serena, e mostrou que a sua mente estava calma e tranquila, e longe do ardor e das desordens em que se encontravam os profetas de Baal (vv. 36,37). Embora ele não estivesse no lugar designado, escolheu a hora prescrita da oferta de manjares, para testificar com isso sua comunhão com o altar em Jerusalém. Embora ele esperasse uma resposta por fogo, ainda assim aproximou-se do altar com coragem, e não temeu aquele fogo” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento: Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.519,20).

 

III. ELIAS EM HOREBE

    1. Os feitos e a exaustão do profeta. Elias chegou à exaustão diante de tantos embates que enfrentou para fazer o povo de Deus retornar ao caminho (1 Rs 19.5). Isso mostra que até mesmo os crentes mais fiéis podem vir a sofrer depressão e desânimo na sua caminhada, mesmo depois de serem usados pelo Senhor de forma extraordinária, como foi Elias.

Isso significa que aqueles que ascendem em posição na obra de Deus também podem descer em proporções iguais. Vejamos os grandes feitos de Elias em sequência: conseguiu reunir o povo no Carmelo através de Acabe, seu inimigo; fez descer fogo do céu no altar molhado; fez o povo, mesmo em rebeldia, se dobrar diante do Senhor; eliminou cerca de 850 profetas de Baal e Aserá, que recebiam apoio do rei; fez chover após grande período de seca; correu mais depressa que a carruagem de Acabe; e foi sustentado por um anjo.

    2. O pedido para morrer. A despeito das portentosas obras que fez, Elias foi terrivelmente perseguido e ameaçado por Jezabel, a rainha. A opressão foi tanta que o profeta, tomado de um sentimento de autopiedade, mesmo fugindo para não morrer, desejou a morte em seu íntimo (1 Rs 19.4). Por isso, a Bíblia afirma que “Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós” (Tg 5.17).

   3. A resposta de Deus. Deus interveio de forma miraculosa, enviando até Elias um anjo que lhe trouxe pão e água, tirando-o daquela situação de intenso desânimo (1 Rs 19.5-7). Nisto depreendemos que a comunhão e a palavra estavam à disposição do profeta. A partir de então, ele se deixou levar pelo mover de Deus através do vento, do terremoto, do fogo, da voz mansa e delicada (1 Rs 19.11,12). Elias teve oportunidade de confessar seu estado de desespero, e Deus lhe deu novos sentidos para continuar seu ministério: ungir Hazael como rei da Síria, Jeú como rei de Israel e Eliseu para lhe suceder como profeta (1 Rs 19.15,16).

 

 SÍNTESE DO TÓPICO III

Deus compreende nossos momentos de desânimo e fadiga, pois eles fazem parte da nossa humanidade.

 

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

“O compromisso sincero de Elias com Deus nos choca e nos incentiva. Ele foi enviado para confrontar — não consolar. E Elias pronunciou as palavras de Deus a um rei que, muitas vezes, rejeitava a mensagem simplesmente porque Elias a trazia. Elias decidiu exercer seu ministério apenas para Deus e pagou por essa decisão, sendo isolado de outras pessoas que também eram fiéis a Deus.”

Para que seus alunos reflitam melhor sobre quem foi Elias e como desenvolveu seu ministério profético, peça a eles que relacionem no quadro as “Qualidades e Realizações” do profeta Elias, conforme o modelo abaixo. Atenção! Somente mostre o resultado depois que eles cumprirem a tarefa.

 

QUALIDADES E REALIZAÇÕES

• Foi o mais famoso e dramático profeta de Israel.

• Predisse o princípio e o fim de uma seca de três anos.

• Foi usado por Deus para ressuscitar um filho morto e devolvê-lo à sua mãe.

• Representou Deus em uma disputa com sacerdotes de Baal e Aserá.

• Estava com Moisés no episódio da transfiguração de Jesus no Novo Testamento.

(Extraído e adaptado da Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.733).

 

CONCLUSÃO

A vida de Elias é um grande exemplo para todo crente que fielmente serve ao Senhor. Ainda que à sua volta quase todos estejam contaminados pela idolatria e toda forma de injustiça, o cristão não pode perder o ânimo e a vontade de lutar pela causa do Senhor. Elias é exemplo do cuidado e da fidelidade de Deus quando o crente fiel decide seguir o que a Palavra de Deus ensina e não aquilo que a maioria acha que está certo.

 

PARA REFLETIR

A respeito de “Elias e os Profetas de Aserá e Baal”, responda:

 

1. Qual foi o desafio lançado por Elias aos profetas de Baal?

“O deus que responder por fogo esse será Deus” (1 Rs 18.24b).

 

2. O que motivou Elias a desafiar os profetas de Baal? 

Mostrar ao povo de Israel que Ele era, sempre foi, e sempre será o único Deus verdadeiro, a quem deveria servir.

 

3. Qual foi a primeira providência de Elias nos preparativos para a descida do fogo divino?

A primeira coisa que Elias fez foi reparar o altar do Senhor, que estava quebrado.

 

4. Qual foi o desejo de Deus para o seu povo?

O desejo de Deus era que seu povo se voltasse para Ele através daquela demonstração de poder.

 

5. Que exemplo a vida de Elias nos deixou?

A vida de Elias é um exemplo do cuidado e da fidelidade de Deus quando o crente fiel decide seguir o que a Palavra de Deus ensina e não o que a maioria acha que está certo.



FONTE: https://escola-ebd.com.br/

Revista Adultos – 3° TRIMESTRE 2021

 EBD – Lições Bíblicas dos Adultos – CPAD

Revista Adultos – 3° TRIMESTRE 2021

Tema Do Trimestre: O Plano Divino para Israel em meio à Infidelidade da Nação


Comentarista: Claiton Ivan Pommerening


Sumário:



Lição 01: A Ascensão de Salomão e a Construção do Templo

Lição 02: O Reino Dividido: Jeroboão e Roboão

Lição 03: Acabe e o Profeta Elias

Lição 04: Elias e os Profetas de Aserá e Baal

Lição 05: O Reinado de Acazias

Lição 06: O Profeta Elias e Eliseu, seu Sucessor

Lição 07: O Ministério de Eliseu

Lição 08: Naamã É Curado da Lepra

Lição 09: O Reinado de Joás

Lição 10: O Cativeiro de Israel: Reino do Norte

Lição 11: O Reinado de Ezequias

Lição 12: O Reinado de Josias

Lição 13: O Cativeiro de Judá


fonte CPAD

 EBD – Lições Bíblicas dos Adultos – CPAD

Revista Adultos – 3° TRIMESTRE 2021

Tema Do Trimestre: O Plano Divino para Israel em meio à Infidelidade da Nação


Comentarista: Claiton Ivan Pommerening


Sumário:



Lição 01: A Ascensão de Salomão e a Construção do Templo

Lição 02: O Reino Dividido: Jeroboão e Roboão

Lição 03: Acabe e o Profeta Elias

Lição 04: Elias e os Profetas de Aserá e Baal

Lição 05: O Reinado de Acazias

Lição 06: O Profeta Elias e Eliseu, seu Sucessor

Lição 07: O Ministério de Eliseu

Lição 08: Naamã É Curado da Lepra

Lição 09: O Reinado de Joás

Lição 10: O Cativeiro de Israel: Reino do Norte

Lição 11: O Reinado de Ezequias

Lição 12: O Reinado de Josias

Lição 13: O Cativeiro de Judá


fonte CPAD

 
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