Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Orkut, criador do Orkut, deixou Google para criar a rede social Hello

Após 12 anos na empresa, engenheiro turco pediu demissão em abril.

Ele é presidente-executivo do novo projeto, em gestação há 7 meses.


O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto: Divulgação/Linkedin/Orkut)O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto:
Divulgação/Linkedin/Orkut)
O engenheiro turco Orkut Buyukkokten não ficou para ver o Google aposentar a rede social que criou e é aposentada nesta terça-feira (30). Após 12 anos na empresa, Orkut pediu demissão em abril, dois meses antes de o Google anunciar o fim da plataforma que levava seu nome.
O engenheiro deixou a companhia, mas não se afastou do segmento de sites que ajudou a popularizar. Orkut é o presidente-executivo de sua própria rede social, que, dessa vez, não leva seu nome. A Hello está em gestação há sete meses, não foi lançada e por enquanto só realiza o cadastro dos interessados em participar. De acordo com a descrição do site, a plataforma deve organizar as discussões de forma similar ao que ocorria nas comunidades do Orkut. “Envolva-se com comunidades de usuários focados em ciosas que mais importam para você”, diz o texto.
O informe dá pistas de outras características que o site virá a ter, alguns similares aos recursos já existentes em redes sociais. “Conecte-se com pessoas on-line e as encontre no mundo real. Construa sua reputação baseada em grandes contribuições e expanda seu alcance e fama.” No Badoo, os usuários possuem diferentes status conforme aquilo que compartilham é apreciado ou não. Assim como o Tinder, também permite conversar por chat virtual com pessoas que estão por perto, a fim de que se encontrem cara a cara.
Em um crítica ao Facebook, a descrição pergunta: “Por que continuar a postar sua vida para pessoas que não te compreendem isso quando você pode interagir com aquelas que entendem?”.
Há a indicação de que o conteúdo publicado por um usuário não vai ser compartilhado com todos os seus amigos, como pode ocorrer no Facebook, devido às configurações de privacidade, e no Google+, por conta da possibilidade de dividir os contatos em círculos. “Seus amigos talvez não estejam por dentro de tudo que você é ─ mas provavelmente deve haver alguém próximo que compartilha esse obscuro amor por filmes cult sci-fi dos anos 50, que exultam a exaustão em bater um recorde pessoal ou que aprecia o prazer da caminhada de uma trilha perfeita.”
Apesar de o real funcionamento do Hello ainda ser uma incógnita, os fatos em torno da rede ajudam a torná-la ainda mais misteriosa. O domínio do “hello.com” pertencia ao Google, que, em abril, o transferiu a um indivíduo chamado John Murphy. Dias depois, o domínio foi transferido para o GoDaddy e as informações dos donos da URL passaram a ser protegidas.
Enquanto o site não começa a funcionar de vez, outras redes sociais crescem quando o Facebook tropeça, como é o caso do Ello, que promete não exibir anúncios, mas possuem fôlego curto. Resta saber se Orkut Buyukkokten conseguirá novamente criar uma rede social capaz de deixar o site de Mark Zuckerberg para

fonte G1
Após 12 anos na empresa, engenheiro turco pediu demissão em abril.

Ele é presidente-executivo do novo projeto, em gestação há 7 meses.


O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto: Divulgação/Linkedin/Orkut)O engenheiro turco Orkut Buyukkokten (Foto:
Divulgação/Linkedin/Orkut)
O engenheiro turco Orkut Buyukkokten não ficou para ver o Google aposentar a rede social que criou e é aposentada nesta terça-feira (30). Após 12 anos na empresa, Orkut pediu demissão em abril, dois meses antes de o Google anunciar o fim da plataforma que levava seu nome.
O engenheiro deixou a companhia, mas não se afastou do segmento de sites que ajudou a popularizar. Orkut é o presidente-executivo de sua própria rede social, que, dessa vez, não leva seu nome. A Hello está em gestação há sete meses, não foi lançada e por enquanto só realiza o cadastro dos interessados em participar. De acordo com a descrição do site, a plataforma deve organizar as discussões de forma similar ao que ocorria nas comunidades do Orkut. “Envolva-se com comunidades de usuários focados em ciosas que mais importam para você”, diz o texto.
O informe dá pistas de outras características que o site virá a ter, alguns similares aos recursos já existentes em redes sociais. “Conecte-se com pessoas on-line e as encontre no mundo real. Construa sua reputação baseada em grandes contribuições e expanda seu alcance e fama.” No Badoo, os usuários possuem diferentes status conforme aquilo que compartilham é apreciado ou não. Assim como o Tinder, também permite conversar por chat virtual com pessoas que estão por perto, a fim de que se encontrem cara a cara.
Em um crítica ao Facebook, a descrição pergunta: “Por que continuar a postar sua vida para pessoas que não te compreendem isso quando você pode interagir com aquelas que entendem?”.
Há a indicação de que o conteúdo publicado por um usuário não vai ser compartilhado com todos os seus amigos, como pode ocorrer no Facebook, devido às configurações de privacidade, e no Google+, por conta da possibilidade de dividir os contatos em círculos. “Seus amigos talvez não estejam por dentro de tudo que você é ─ mas provavelmente deve haver alguém próximo que compartilha esse obscuro amor por filmes cult sci-fi dos anos 50, que exultam a exaustão em bater um recorde pessoal ou que aprecia o prazer da caminhada de uma trilha perfeita.”
Apesar de o real funcionamento do Hello ainda ser uma incógnita, os fatos em torno da rede ajudam a torná-la ainda mais misteriosa. O domínio do “hello.com” pertencia ao Google, que, em abril, o transferiu a um indivíduo chamado John Murphy. Dias depois, o domínio foi transferido para o GoDaddy e as informações dos donos da URL passaram a ser protegidas.
Enquanto o site não começa a funcionar de vez, outras redes sociais crescem quando o Facebook tropeça, como é o caso do Ello, que promete não exibir anúncios, mas possuem fôlego curto. Resta saber se Orkut Buyukkokten conseguirá novamente criar uma rede social capaz de deixar o site de Mark Zuckerberg para

fonte G1

O Cristão e o Banco de Reservas


     No final de semana passada assisti em um noticiário, um jogador,visivelmente chateado,  reclamando do técnico , que o deixou na reserva durante quase toda a partida, o colocando só na parte final do jogo. O jogador afirmou que esse é o pior momento de sua carreira , e amargamente tem experimentado repetidas vezes, o banco de reservas.
Na nossa vida, em varias situações , somos colocados na reserva; e claro que muitos dizem que odeiam a reserva, não querem ficar na reserva.
Mas sera que a reserva é algo realmente ruim ?
Pode ser que para um jogador  de futebol a reserva seja algo ruim . e para o Cristão ?

- Deus tem reservas ?
Claro que sim !
Certa vez Elias pensava que era o único que temia a Deus
 “Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu” (IRs 18:21).

O povo se calou (pelo menos os que estavam ali). Aparantemente, apenas Elias, estava ao lado do Senhor naquela ocasião.

Tempo depois, Elias se encontra escondido com medo , escondido, dentro de uma caverna, com medo de uma mulher.
Elias argumenta com o Senhor sobre seu estado e  chega a pedir a morte!
Tenho sido zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida” (IRs.19:10).

Elias talvez pensasse  que  somente ele era fiel… somente ele era zeloso… somente ele permaneceu firme à aliança
Mas ai o Senhor diz:
Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou. (Ireis 19.18)”

 O Senhor usa homens, mulheres,jovens,crianças,velhos , emfim , usa quem Ele quer. Mas a Obra do Senhor e grande, e graças a Deus, muitos portas de pregação do evangelho estao se abrindo a cada dia. Mesmo assim , nem todos sao pregadores,cantores, ou exercem alguma função eclesiástica na Igreja. No entanto não quer dizer que  o Senhor não possam usa-las. Claro que pode, mas no momento oportuno.

- Quem esta na reserva, são inferiores ?
No caso do futebol pode a te ser que sim. Mas as coisas de Deus são diferente. Não esta frente de um trabalho, ou exercendo uma função eclesiástica; não quer dizer que você seja inferior pra Deus.claro que pra exercer determinas funções na Igreja, você tem que se preparar tanto espiritualmente com em outras áreas que o ministério necessite. Mas não podemos esquecer que pra servirmos a Deus, o que importa não é o cargo que exercemos no ministério local, mas sim aquilo que nos dispomos a fazer na casa de Deus.
Não precisamos de um cargo eclesiástico pra podermos, orar,jejuar,evangelizar visitar os doentes, ajudar na limpeza da igreja, cantar, e por ai vai. Podermos ser ultil na casa de Deus , e isso só depende de nos mesmo.

- Quando Deus usara os que estão nas reserva ?

Certa  obreiro, dirigia cultos ao ar livre durante toda a semana, poucos irmãos participavam desses cultos, e embora a igreja estivesse receada de obreiros, poucos deles participavam também. Mas uma certa vez o obreiro dirigente se surpreendeu pois alguns obreiros resolveram aparecer no culto ao ar livre. Como eram muitos, não teve como o dirigente dar a oportunidade para que todos dessem uma “saudação” . então o Obreiro dirigente , chamou um desses “Obreiros visitantes” pra fazer a oração final. Para a surpresa de todos, de la mesmo o tal obreiro exclamou:
- Se eu não sirvo pra pregar , também não sirvo pra orar.
O pobre dirigente envergonhado orou então ,encerrando a reunião.
Seria cômico , se não fosse trágico, mas Infelizmente, alguns querem pregar ou cantar , para se engrandecer, e não pra adorar a Deus. Já vi irmas quase ir aos tapas por causa que uma cantou o hino que a outra ia cantar, ou zangadas com o Pastor porque ele não deu oportunidade durante um culto festivo.
Que é isso meus irmão e irmas?
Indo mais longe, já vi pessoas se desviarem porque o pastor não deu uma oportunidade pra cantar ou pregar.
Se você pensa dessa forma, é hora de rever seus conceitos. Somos crentes em Cristo Jesus , e receber uma oportunidade na igreja , não nos faz maior que ninguém .
Se você tem algum cargo na Igreja, seja ele qual for, exerça-o com amor e dedicação, mas caso você não exerce e tenha desejo de exercer, ore se prepare e aguarde o momento que o Senhor ira te usar.
Não esqueça que acima de tudo independente de ter uma cargo na igreja ou não, somo todos membros de um corpo , e que o cabeça é Cristo.
Um corpo precisa de todos seus membros pra funcionar de forma perfeita, por isso, você é essencial para obre de Deus.
Faça sua parte, colabore, vá ou ore!
Para Mediação :
Efésios 4. 1-7
1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
2 Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
3 Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.
4 Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
5 Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
6 Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.
7 Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.

Em Cristo

Figueror R Melo





     No final de semana passada assisti em um noticiário, um jogador,visivelmente chateado,  reclamando do técnico , que o deixou na reserva durante quase toda a partida, o colocando só na parte final do jogo. O jogador afirmou que esse é o pior momento de sua carreira , e amargamente tem experimentado repetidas vezes, o banco de reservas.
Na nossa vida, em varias situações , somos colocados na reserva; e claro que muitos dizem que odeiam a reserva, não querem ficar na reserva.
Mas sera que a reserva é algo realmente ruim ?
Pode ser que para um jogador  de futebol a reserva seja algo ruim . e para o Cristão ?

- Deus tem reservas ?
Claro que sim !
Certa vez Elias pensava que era o único que temia a Deus
 “Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu” (IRs 18:21).

O povo se calou (pelo menos os que estavam ali). Aparantemente, apenas Elias, estava ao lado do Senhor naquela ocasião.

Tempo depois, Elias se encontra escondido com medo , escondido, dentro de uma caverna, com medo de uma mulher.
Elias argumenta com o Senhor sobre seu estado e  chega a pedir a morte!
Tenho sido zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida” (IRs.19:10).

Elias talvez pensasse  que  somente ele era fiel… somente ele era zeloso… somente ele permaneceu firme à aliança
Mas ai o Senhor diz:
Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou. (Ireis 19.18)”

 O Senhor usa homens, mulheres,jovens,crianças,velhos , emfim , usa quem Ele quer. Mas a Obra do Senhor e grande, e graças a Deus, muitos portas de pregação do evangelho estao se abrindo a cada dia. Mesmo assim , nem todos sao pregadores,cantores, ou exercem alguma função eclesiástica na Igreja. No entanto não quer dizer que  o Senhor não possam usa-las. Claro que pode, mas no momento oportuno.

- Quem esta na reserva, são inferiores ?
No caso do futebol pode a te ser que sim. Mas as coisas de Deus são diferente. Não esta frente de um trabalho, ou exercendo uma função eclesiástica; não quer dizer que você seja inferior pra Deus.claro que pra exercer determinas funções na Igreja, você tem que se preparar tanto espiritualmente com em outras áreas que o ministério necessite. Mas não podemos esquecer que pra servirmos a Deus, o que importa não é o cargo que exercemos no ministério local, mas sim aquilo que nos dispomos a fazer na casa de Deus.
Não precisamos de um cargo eclesiástico pra podermos, orar,jejuar,evangelizar visitar os doentes, ajudar na limpeza da igreja, cantar, e por ai vai. Podermos ser ultil na casa de Deus , e isso só depende de nos mesmo.

- Quando Deus usara os que estão nas reserva ?

Certa  obreiro, dirigia cultos ao ar livre durante toda a semana, poucos irmãos participavam desses cultos, e embora a igreja estivesse receada de obreiros, poucos deles participavam também. Mas uma certa vez o obreiro dirigente se surpreendeu pois alguns obreiros resolveram aparecer no culto ao ar livre. Como eram muitos, não teve como o dirigente dar a oportunidade para que todos dessem uma “saudação” . então o Obreiro dirigente , chamou um desses “Obreiros visitantes” pra fazer a oração final. Para a surpresa de todos, de la mesmo o tal obreiro exclamou:
- Se eu não sirvo pra pregar , também não sirvo pra orar.
O pobre dirigente envergonhado orou então ,encerrando a reunião.
Seria cômico , se não fosse trágico, mas Infelizmente, alguns querem pregar ou cantar , para se engrandecer, e não pra adorar a Deus. Já vi irmas quase ir aos tapas por causa que uma cantou o hino que a outra ia cantar, ou zangadas com o Pastor porque ele não deu oportunidade durante um culto festivo.
Que é isso meus irmão e irmas?
Indo mais longe, já vi pessoas se desviarem porque o pastor não deu uma oportunidade pra cantar ou pregar.
Se você pensa dessa forma, é hora de rever seus conceitos. Somos crentes em Cristo Jesus , e receber uma oportunidade na igreja , não nos faz maior que ninguém .
Se você tem algum cargo na Igreja, seja ele qual for, exerça-o com amor e dedicação, mas caso você não exerce e tenha desejo de exercer, ore se prepare e aguarde o momento que o Senhor ira te usar.
Não esqueça que acima de tudo independente de ter uma cargo na igreja ou não, somo todos membros de um corpo , e que o cabeça é Cristo.
Um corpo precisa de todos seus membros pra funcionar de forma perfeita, por isso, você é essencial para obre de Deus.
Faça sua parte, colabore, vá ou ore!
Para Mediação :
Efésios 4. 1-7
1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
2 Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
3 Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.
4 Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
5 Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
6 Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.
7 Mas a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.

Em Cristo

Figueror R Melo




O QUE UM DEUS SOBERANO NÃO PODE FAZER (DAVE HUNT)


Uma das expressões mais comuns que escutamos em círculos cristãos, especialmente quando se quer reassumir a confiança quando as coisas não estão dando certo, é que “Deus esta no controle, Ele ainda está no trono.” Os cristãos se confortam com estas palavras – mas o que elas significam? Deus não estava “no controle” quando Satã rebelou e quando Adão e Eva desobedeceram, mas agora Ele está? Deus estar no controle significa que todos os estupros, assassinatos, guerra e o mal proliferado é exatamente o que Ele planejou e deseja?
Cristo nos pede para orar, “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6.10). Por que a oração se nós já estamos no reino de Deus com Satã preso, como João Calvino ensinou e os Reconstrucionistas alegam hoje? Poderia um mundo de mal excessivo ser realmente o que Deus deseja? Certamente não!
“Espere um minuto!” alguém se opõe. “Você está sugerindo que nosso Deus onipotente é incapaz de realizar Sua vontade sobre a terra? Que heresia esta! Paulo claramente diz que Deus ‘faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade’ (Ef 1.11).”
Sim. Mas a própria Bíblia contém muitos exemplos de homens desafiando a vontade de Deus e desobedecendo-o. Deus se lamenta, “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles se rebelaram contra mim” (Is 1.2). Os sacrifícios que eles oferecem a Ele e suas vidas corruptas não são obviamente de acordo com a Sua vontade. Somos informados de que “os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus” (Lc 7.30).
A declaração de Cristo em Mt 7.21 mostra claramente que todos nem sempre fazemos a vontade de Deus. Isto está implícito em Is 65.12, 1Ts 5.17-19, Hb 10.36, 1Pe 2.15, 1Jo 2.17 e muitas outras passagens. De fato, Ef 1.11 não diz que tudo que acontece é de acordo com a vontade de Deus, mas de acordo com “o conselho” de Sua vontade. Claramente o conselho da vontade de Deus deu ao homem liberdade para desobedecê-lo. Não há nenhuma outra explicação para o pecado.
Todavia, em seu zelo para proteger a soberania de Deus de qualquer desafio, A. W. Pink argumenta ardentemente, “Deus preordena tudo que acontece… Deus inicia todas as coisas, controla todas as coisas…”[1] Edwin H. Palmer concorda: “Deus está por trás de tudo. Ele decide e faz todas as coisas acontecerem… Ele preordenou tudo ‘segundo o conselho de Sua vontade’ (Ef 1.11): o mover de um dedo… o erro de um datilografista – até o pecado.”[2]
Estamos aqui diante de uma distinção vital. Uma coisa é Deus, em Sua soberania e sem diminuir esta soberania, dar ao homem o poder para rebelar contra Ele. Isto abriria a porta para o pecado, sendo o homem unicamente responsável por sua livre escolha. Outra totalmente diferente é Deus controlar tudo de tal maneira que Ele deve efetivamente causar o pecado do homem.
É uma falácia imaginar que, para Deus estar no controle de Seu universo, Ele precisa, por essa razão, preordenar e iniciar tudo. Deste modo, Ele causa o pecado, depois pune o pecador. Para justificar esta opinião, é argumentado que “Deus não tem nenhuma obrigação de conceder Sua graça àqueles que Ele predestina para o julgamento eterno.” De fato, obrigação não tem nenhuma relação com graça.
Na verdade diminui a soberania de Deus sugerir que Ele não pode usar para seus propósitos o que Ele não preordena e origina. Não há razão lógica nem bíblica por que um Deus soberano, por Seu próprio plano soberano, não poderia conceder a criaturas feitas à Sua imagem a liberdade de escolha moral genuína. E há razões convincentes por que Ele faria dessa forma.
Muitas vezes um ateísta (ou um sincero indagador que está perturbado pelo mal e o sofrimento) lança em nossas faces, “Você alega que seu Deus é todo-poderoso. Então por que Ele não interrompe o mal e o sofrimento? Se Ele pode e não faz, Ele é um monstro; se Ele não pode, então Ele não é todo-poderoso!” O ateísta pensa que nos encurralou.
A resposta envolve certas coisas que Deus não pode fazer.
Mas Deus é infinito em poder, então não deve haver nada que Ele não possa fazer! Sério? O próprio fato que Ele é infinito em poder significa que Ele não pode falhar. Há muito mais que seres finitos fazem todo o tempo que o infinito, absolutamente soberano Deus não pode fazer por Ele ser Deus: mentir, trapacear, roubar, pecar, se enganar, etc. De fato, muito mais que Deus não pode fazer é vital para nós entendermos quando enfrentamos desafios de céticos.
Tragicamente, há muitas questões sinceras que muitos cristãos não podem responder. Poucos pais têm tirado um tempo para pensar nos muitos desafios intelectuais e teológicos que suas crianças progressivamente enfrentam, desafios para os quais a juventude de hoje não encontra respostas de tantos púlpitos e lições das escolas dominicais. Como resultado, números crescentes daqueles criados em lares e igrejas evangélicos estão abandonando a “fé” que nunca adequadamente entenderam.
A soberania e o poder é a panacéia? Muitos cristãos superficialmente acham que sim. Todavia há muito para o qual a soberania e o poder são irrelevantes. Deus age não apenas soberanamente, mas com amor, graça, misericórdia, justiça e verdade. Sua soberania é exercitada somente em perfeita harmonia com todos os Seus outros atributos.
Há muito que Deus não pode fazer, não apesar do que Ele é, mas por causa de quem Ele é. Até Agostinho, descrito como o primeiro dos assim chamados primeiros Pais da Igreja que “ensinou a absoluta soberania de Deus,”[3]declarou, “Por conseguinte, Ele não pode fazer algumas coisas justamente por ser onipotente.”[4]
Por causa de Sua absoluta santidade, é impossível para Deus praticar o mal, fazer com que outros pratiquem ou até tentar alguém ao mal: “Ninguém, sendo tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele a ninguém tenta,” (Tg 1.13). Mas e quanto às muitas passagens na Escritura onde diz que Deus tentou alguém ou foi tentado? Por exemplo, “Deus tentou a Abraão” (Gn 22.1). A palavra hebraica aí e por todo o Velho Testamento énacah, que significa testar ou provar, como num teste de pureza de um metal. Não tem nada a ver com tentar para pecar. Deus estava testando a fé e a obediência de Abraão.
Se Deus não pode ser tentado, por que Israel é alertado, “Não tentareis o Senhor vosso Deus” (Dt 6.16)? Somos até informados de que em Massá, ao pedir água, “tentaram ao Senhor, dizendo: Está o Senhor no meio de nós, ou não?” (Êx 17.7). Mais tarde eles “tentaram a Deus nos seus corações, pedindo comida segundo o seu apetite… dizendo: Poderá Deus porventura preparar uma mesa no deserto?… provocaram o Deus Altíssimo” (Sl 78.18-19, 56).
Deus não estava sendo tentado para realizar o mal, Ele estava sendo provocado, Sua paciência estava sendo testada. Ao invés de esperar obedientemente que Ele supra suas necessidades, Seu povo estava pedindo que Ele usasse Seu poder para lhes dar o que queriam para satisfazer seus desejos. A “tentação” de Deus era um desafio blasfemo forçando-o a, ou ceder ao desejo deles, ou puni-los pela rebelião.
Quando Jesus foi “tentado pelo Diabo” para lançar-se do pináculo do templo para provar que os anjos Lhes sustentariam em suas mãos, Ele lembrou, “Não tentarás o Senhor teu Deus” (Mt 4.1-11). Em outras palavras, colocar-nos deliberadamente em um lugar onde Deus deva agir para nos proteger é tentá-lo.
Tiago então diz, “Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.” A tentação ao mal não vem de fora mas de dentro. O homem que não poderia possivelmente ser “tentado” para ser desonesto nos negócios pode sucumbir à tentação de cometer adultério e, assim, ser desonesto com sua mulher. Dizem que “todo homem tem seu preço.”
Deus não estava tentando Adão e Eva para pecar quando Ele lhes diz para não comerem de uma árvore em particular. Eva foi tentada por sua própria cobiça e desejo egocêntrico. Até na inocência o homem podia ser egoísta e desobediente. Vemos isto em jovens infantes que por enquanto não sabem a diferença entre o certo e o errado.
Além disso, há muitas outras coisas que Deus não pode fazer. Deus não pode negar a Si mesmo ou se contradizer. Ele não pode mudar. Ele não pode voltar atrás em Sua Palavra. Especialmente em relação à humanidade, há algumas coisas que Deus não pode fazer que são muito importantes para entender e explicar aos outros. Um dos conceitos mais fundamentais (e menos entendido pelas pessoas “religiosas”) é este: Ele não pode perdoar o pecado sem a pena ser paga e aceita pelo homem.
Estamos dizendo que apesar de Sua soberania e infinito poder Deus não pode perdoar quem Ele quer, Ele não pode simplesmente apagar o passado deles no registro celestial? Exatamente: Ele não pode, porque Ele é também perfeitamente justo. “Então você está sugerindo,” alguns se queixam, “que Deus quer salvar toda a humanidade mas falta o poder para fazer isso? É uma negação da onipotência e soberania de Deus se houver algo que Ele deseja mas não possa realizar.” De fato, onipotência e soberania são irrelevantes em consideração ao perdão.
Cristo no Jardim na noite anterior da cruz gritou, “Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice…” (Mt 26.39). Certamente se tivesse sido possível proporcionar salvação de outra forma, o Pai teria isentado Cristo dos excruciantes sofrimentos físicos da cruz e a agonia espiritual infinita de sofrer a pena que Sua perfeita justiça tinha pronunciada sobre o pecado. Mas até para o Deus onipotente não houve outro jeito. É importante que nós claramente explicamos esta verdade bíblica e lógica quando apresentamos o evangelho.
Suponha que um juiz tenha diante dele um filho, uma filha ou outra pessoa amada considerada culpada de múltiplos assassinatos pelo júri. Apesar de seu amor, o juiz deve confirmar a pena exigida pela lei. O amor não pode anular a justiça. O único modo que Deus poderia perdoar pecadores e continuar justo seria que Cristo pagasse a pena pelo pecado (Rm 3.21-28).
Há duas outras questões de vital importância em relação à salvação do homem que Deus não pode fazer: ele não pode forçar ninguém a amá-lo; e Ele não pode forçar ninguém a aceitar um presente. Pela própria natureza do amor e da doação, o homem deve ter o poder de escolha. A recepção do amor de Deus e do dom da salvação através de Jesus Cristo pode somente ser por um ato do livre-arbítrio do homem.
Alguns argumentam que se a vontade de Deus fosse que todos os homens fossem salvos, o fato de todos não serem salvos significaria que a vontade de Deus seria frustrada e Sua soberania aniquilada pelos homens. É também argumentado que, se o homem pudesse dizer sim ou não a Cristo, ele teria a palavra final em sua salvação e sua vontade é mais forte do que a vontade de Deus: “A heresia do livre-arbítrio destrona Deus e entroniza o homem.”[5]
Não há nada na Bíblia ou na lógica que sugere que a soberania de Deus requer que o homem seja impotente para fazer uma escolha real, moral ou de qualquer outra maneira.
Dar ao homem o poder para fazer um escolha genuína, independente, não diminui o controle de Deus sobre Seu universo. Sendo onipotente e onisciente, Deus certamente poderia arranjar as circunstâncias para impedir que a rebelião do homem possa frustrar Seus propósitos. De fato, Deus poderia até usar o livre-arbítrio do homem para ajudar a cumprir Seus próprios planos e por meio disso ser ainda mais glorificado.
O grande plano de Deus desde a fundação do mundo para conceder ao homem o dom de Seu amor impede qualquer faculdade para forçar esse dom sobre qualquer uma de Suas criaturas. Tanto o amor quanto os dons de qualquer espécie devem ser recebidos. A força perverte a transação.
O fato que Deus não pode falhar, mentir, pecar, mudar ou negar a Si mesmo não diminui Sua soberania em qualquer proporção. Nem é Ele menos soberano porque não pode forçar alguém a amá-lo ou a receber o dom da vida eterna por Jesus Cristo. E do lado humano, a limitação reversa prevalece: não há nada que alguém possa fazer para merecer ou ganhar o amor ou um dom. Eles devem ser dados livremente do coração de Deus sem qualquer razão que não seja o amor, a misericórdia e a graça.
Maravilhosamente, em Sua graça soberana, Deus assim constituiu o homem e teve a intenção que o homem recebesse esse dom voluntariamente por um ato de sua vontade e respondesse com amor ao amor de Deus. Alguém uma vez disse, “O livre-arbítrio do homem é a mais maravilhosa das obras do Criador.”[6] O poder de escolha abre a porta para algo maravilhoso além de nossa compreensão: comunhão genuína entre Deus e o homem por toda a eternidade. Sem o livre-arbítrio o homem não poderia receber o dom da vida eterna, por isso Deus não poderia dar este dom a ele.
Pusey aponta que “Sem o livre-arbítrio, o homem seria inferior aos menores animais, que têm uma espécie de liberdade limitada de escolha…. Seria auto-contraditório que o Deus Todo-Poderoso criasse um livre agente capaz de amá-lo, sem também ser capaz de rejeitar Seu amor…. sem o livre-arbítrio não poderíamos livremente amar Deus. Liberdade é uma condição do amor.”[7]
É o poder de escolha genuína do próprio coração e vontade do homem que Deus tem soberanamente dado a ele que possibilita Deus a amar o homem e ao homem receber esse amor e a amar Deus em resposta “porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19). É impossível que o poder de escolha pudesse desafiar a soberania de Deus visto que é a soberania de Deus que conferiu este dom ao homem e estabeleceu as condições para amar e dar.
Sugerir que Deus estaria faltando em “poder” (assim negando Sua soberania) se Ele oferecesse salvação e alguns a rejeitasse é errar o alvo. Poder e amor não são partes da mesma discussão. De fato, das muitas coisas que temos visto que Deus não pode fazer, uma falta de “poder” não é a razão para qualquer uma delas, nem é Sua soberania mitigada de maneira alguma por qualquer uma destas.
Assim, Deus ter dado à humanidade o poder de escolher amá-lo ou não e receber ou rejeitar o dom gratuito da salvação, longe de negar a soberania de Deus, admite o que a própria soberania de Deus amorosa e maravilhosamente proporcionou. Que possamos desejosamente responder de coração a Seu amor com nosso amor, e em gratidão por Seu enorme dom proclamar as boas novas aos outros.
Dave Hunt  – Tradução: Paulo Cesar Antune
Extraído do site arminianismo.com em 27/10/2013
[1] Pink, The Sovereignty of God, 240.
[2] Edwin H. Palmer, The Five Points of Calvinism (Baker Books, 1999), 25.
[3] C. Norman Sellers, Election and Perseverance (Schoettle Publishing Co., 1987), 3.
[4] Augustine, The City of God, V. 10.
[5] W.E. Best, Free Grace Versus Free Will (Best Book Missionary Trust, 1977), 35.
[6] Junius B. Reimensnyder, Doom Eternal (N.S. Quiney, 1880), 257; citado em Fisk, Calvinistic Paths Retraced, 223.
[7] Edward B. Pusey, What Is Of Faith As To Everlasting Punishment?  (James Parker & Co., 1881), 22-23; citado em Samuel Fisk, Calvinistic Paths Retraced (Biblical Evangelism Press, 1985), 222.
Fonte:www.cacp.org.br

Uma das expressões mais comuns que escutamos em círculos cristãos, especialmente quando se quer reassumir a confiança quando as coisas não estão dando certo, é que “Deus esta no controle, Ele ainda está no trono.” Os cristãos se confortam com estas palavras – mas o que elas significam? Deus não estava “no controle” quando Satã rebelou e quando Adão e Eva desobedeceram, mas agora Ele está? Deus estar no controle significa que todos os estupros, assassinatos, guerra e o mal proliferado é exatamente o que Ele planejou e deseja?
Cristo nos pede para orar, “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6.10). Por que a oração se nós já estamos no reino de Deus com Satã preso, como João Calvino ensinou e os Reconstrucionistas alegam hoje? Poderia um mundo de mal excessivo ser realmente o que Deus deseja? Certamente não!
“Espere um minuto!” alguém se opõe. “Você está sugerindo que nosso Deus onipotente é incapaz de realizar Sua vontade sobre a terra? Que heresia esta! Paulo claramente diz que Deus ‘faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade’ (Ef 1.11).”
Sim. Mas a própria Bíblia contém muitos exemplos de homens desafiando a vontade de Deus e desobedecendo-o. Deus se lamenta, “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles se rebelaram contra mim” (Is 1.2). Os sacrifícios que eles oferecem a Ele e suas vidas corruptas não são obviamente de acordo com a Sua vontade. Somos informados de que “os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus” (Lc 7.30).
A declaração de Cristo em Mt 7.21 mostra claramente que todos nem sempre fazemos a vontade de Deus. Isto está implícito em Is 65.12, 1Ts 5.17-19, Hb 10.36, 1Pe 2.15, 1Jo 2.17 e muitas outras passagens. De fato, Ef 1.11 não diz que tudo que acontece é de acordo com a vontade de Deus, mas de acordo com “o conselho” de Sua vontade. Claramente o conselho da vontade de Deus deu ao homem liberdade para desobedecê-lo. Não há nenhuma outra explicação para o pecado.
Todavia, em seu zelo para proteger a soberania de Deus de qualquer desafio, A. W. Pink argumenta ardentemente, “Deus preordena tudo que acontece… Deus inicia todas as coisas, controla todas as coisas…”[1] Edwin H. Palmer concorda: “Deus está por trás de tudo. Ele decide e faz todas as coisas acontecerem… Ele preordenou tudo ‘segundo o conselho de Sua vontade’ (Ef 1.11): o mover de um dedo… o erro de um datilografista – até o pecado.”[2]
Estamos aqui diante de uma distinção vital. Uma coisa é Deus, em Sua soberania e sem diminuir esta soberania, dar ao homem o poder para rebelar contra Ele. Isto abriria a porta para o pecado, sendo o homem unicamente responsável por sua livre escolha. Outra totalmente diferente é Deus controlar tudo de tal maneira que Ele deve efetivamente causar o pecado do homem.
É uma falácia imaginar que, para Deus estar no controle de Seu universo, Ele precisa, por essa razão, preordenar e iniciar tudo. Deste modo, Ele causa o pecado, depois pune o pecador. Para justificar esta opinião, é argumentado que “Deus não tem nenhuma obrigação de conceder Sua graça àqueles que Ele predestina para o julgamento eterno.” De fato, obrigação não tem nenhuma relação com graça.
Na verdade diminui a soberania de Deus sugerir que Ele não pode usar para seus propósitos o que Ele não preordena e origina. Não há razão lógica nem bíblica por que um Deus soberano, por Seu próprio plano soberano, não poderia conceder a criaturas feitas à Sua imagem a liberdade de escolha moral genuína. E há razões convincentes por que Ele faria dessa forma.
Muitas vezes um ateísta (ou um sincero indagador que está perturbado pelo mal e o sofrimento) lança em nossas faces, “Você alega que seu Deus é todo-poderoso. Então por que Ele não interrompe o mal e o sofrimento? Se Ele pode e não faz, Ele é um monstro; se Ele não pode, então Ele não é todo-poderoso!” O ateísta pensa que nos encurralou.
A resposta envolve certas coisas que Deus não pode fazer.
Mas Deus é infinito em poder, então não deve haver nada que Ele não possa fazer! Sério? O próprio fato que Ele é infinito em poder significa que Ele não pode falhar. Há muito mais que seres finitos fazem todo o tempo que o infinito, absolutamente soberano Deus não pode fazer por Ele ser Deus: mentir, trapacear, roubar, pecar, se enganar, etc. De fato, muito mais que Deus não pode fazer é vital para nós entendermos quando enfrentamos desafios de céticos.
Tragicamente, há muitas questões sinceras que muitos cristãos não podem responder. Poucos pais têm tirado um tempo para pensar nos muitos desafios intelectuais e teológicos que suas crianças progressivamente enfrentam, desafios para os quais a juventude de hoje não encontra respostas de tantos púlpitos e lições das escolas dominicais. Como resultado, números crescentes daqueles criados em lares e igrejas evangélicos estão abandonando a “fé” que nunca adequadamente entenderam.
A soberania e o poder é a panacéia? Muitos cristãos superficialmente acham que sim. Todavia há muito para o qual a soberania e o poder são irrelevantes. Deus age não apenas soberanamente, mas com amor, graça, misericórdia, justiça e verdade. Sua soberania é exercitada somente em perfeita harmonia com todos os Seus outros atributos.
Há muito que Deus não pode fazer, não apesar do que Ele é, mas por causa de quem Ele é. Até Agostinho, descrito como o primeiro dos assim chamados primeiros Pais da Igreja que “ensinou a absoluta soberania de Deus,”[3]declarou, “Por conseguinte, Ele não pode fazer algumas coisas justamente por ser onipotente.”[4]
Por causa de Sua absoluta santidade, é impossível para Deus praticar o mal, fazer com que outros pratiquem ou até tentar alguém ao mal: “Ninguém, sendo tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele a ninguém tenta,” (Tg 1.13). Mas e quanto às muitas passagens na Escritura onde diz que Deus tentou alguém ou foi tentado? Por exemplo, “Deus tentou a Abraão” (Gn 22.1). A palavra hebraica aí e por todo o Velho Testamento énacah, que significa testar ou provar, como num teste de pureza de um metal. Não tem nada a ver com tentar para pecar. Deus estava testando a fé e a obediência de Abraão.
Se Deus não pode ser tentado, por que Israel é alertado, “Não tentareis o Senhor vosso Deus” (Dt 6.16)? Somos até informados de que em Massá, ao pedir água, “tentaram ao Senhor, dizendo: Está o Senhor no meio de nós, ou não?” (Êx 17.7). Mais tarde eles “tentaram a Deus nos seus corações, pedindo comida segundo o seu apetite… dizendo: Poderá Deus porventura preparar uma mesa no deserto?… provocaram o Deus Altíssimo” (Sl 78.18-19, 56).
Deus não estava sendo tentado para realizar o mal, Ele estava sendo provocado, Sua paciência estava sendo testada. Ao invés de esperar obedientemente que Ele supra suas necessidades, Seu povo estava pedindo que Ele usasse Seu poder para lhes dar o que queriam para satisfazer seus desejos. A “tentação” de Deus era um desafio blasfemo forçando-o a, ou ceder ao desejo deles, ou puni-los pela rebelião.
Quando Jesus foi “tentado pelo Diabo” para lançar-se do pináculo do templo para provar que os anjos Lhes sustentariam em suas mãos, Ele lembrou, “Não tentarás o Senhor teu Deus” (Mt 4.1-11). Em outras palavras, colocar-nos deliberadamente em um lugar onde Deus deva agir para nos proteger é tentá-lo.
Tiago então diz, “Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.” A tentação ao mal não vem de fora mas de dentro. O homem que não poderia possivelmente ser “tentado” para ser desonesto nos negócios pode sucumbir à tentação de cometer adultério e, assim, ser desonesto com sua mulher. Dizem que “todo homem tem seu preço.”
Deus não estava tentando Adão e Eva para pecar quando Ele lhes diz para não comerem de uma árvore em particular. Eva foi tentada por sua própria cobiça e desejo egocêntrico. Até na inocência o homem podia ser egoísta e desobediente. Vemos isto em jovens infantes que por enquanto não sabem a diferença entre o certo e o errado.
Além disso, há muitas outras coisas que Deus não pode fazer. Deus não pode negar a Si mesmo ou se contradizer. Ele não pode mudar. Ele não pode voltar atrás em Sua Palavra. Especialmente em relação à humanidade, há algumas coisas que Deus não pode fazer que são muito importantes para entender e explicar aos outros. Um dos conceitos mais fundamentais (e menos entendido pelas pessoas “religiosas”) é este: Ele não pode perdoar o pecado sem a pena ser paga e aceita pelo homem.
Estamos dizendo que apesar de Sua soberania e infinito poder Deus não pode perdoar quem Ele quer, Ele não pode simplesmente apagar o passado deles no registro celestial? Exatamente: Ele não pode, porque Ele é também perfeitamente justo. “Então você está sugerindo,” alguns se queixam, “que Deus quer salvar toda a humanidade mas falta o poder para fazer isso? É uma negação da onipotência e soberania de Deus se houver algo que Ele deseja mas não possa realizar.” De fato, onipotência e soberania são irrelevantes em consideração ao perdão.
Cristo no Jardim na noite anterior da cruz gritou, “Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice…” (Mt 26.39). Certamente se tivesse sido possível proporcionar salvação de outra forma, o Pai teria isentado Cristo dos excruciantes sofrimentos físicos da cruz e a agonia espiritual infinita de sofrer a pena que Sua perfeita justiça tinha pronunciada sobre o pecado. Mas até para o Deus onipotente não houve outro jeito. É importante que nós claramente explicamos esta verdade bíblica e lógica quando apresentamos o evangelho.
Suponha que um juiz tenha diante dele um filho, uma filha ou outra pessoa amada considerada culpada de múltiplos assassinatos pelo júri. Apesar de seu amor, o juiz deve confirmar a pena exigida pela lei. O amor não pode anular a justiça. O único modo que Deus poderia perdoar pecadores e continuar justo seria que Cristo pagasse a pena pelo pecado (Rm 3.21-28).
Há duas outras questões de vital importância em relação à salvação do homem que Deus não pode fazer: ele não pode forçar ninguém a amá-lo; e Ele não pode forçar ninguém a aceitar um presente. Pela própria natureza do amor e da doação, o homem deve ter o poder de escolha. A recepção do amor de Deus e do dom da salvação através de Jesus Cristo pode somente ser por um ato do livre-arbítrio do homem.
Alguns argumentam que se a vontade de Deus fosse que todos os homens fossem salvos, o fato de todos não serem salvos significaria que a vontade de Deus seria frustrada e Sua soberania aniquilada pelos homens. É também argumentado que, se o homem pudesse dizer sim ou não a Cristo, ele teria a palavra final em sua salvação e sua vontade é mais forte do que a vontade de Deus: “A heresia do livre-arbítrio destrona Deus e entroniza o homem.”[5]
Não há nada na Bíblia ou na lógica que sugere que a soberania de Deus requer que o homem seja impotente para fazer uma escolha real, moral ou de qualquer outra maneira.
Dar ao homem o poder para fazer um escolha genuína, independente, não diminui o controle de Deus sobre Seu universo. Sendo onipotente e onisciente, Deus certamente poderia arranjar as circunstâncias para impedir que a rebelião do homem possa frustrar Seus propósitos. De fato, Deus poderia até usar o livre-arbítrio do homem para ajudar a cumprir Seus próprios planos e por meio disso ser ainda mais glorificado.
O grande plano de Deus desde a fundação do mundo para conceder ao homem o dom de Seu amor impede qualquer faculdade para forçar esse dom sobre qualquer uma de Suas criaturas. Tanto o amor quanto os dons de qualquer espécie devem ser recebidos. A força perverte a transação.
O fato que Deus não pode falhar, mentir, pecar, mudar ou negar a Si mesmo não diminui Sua soberania em qualquer proporção. Nem é Ele menos soberano porque não pode forçar alguém a amá-lo ou a receber o dom da vida eterna por Jesus Cristo. E do lado humano, a limitação reversa prevalece: não há nada que alguém possa fazer para merecer ou ganhar o amor ou um dom. Eles devem ser dados livremente do coração de Deus sem qualquer razão que não seja o amor, a misericórdia e a graça.
Maravilhosamente, em Sua graça soberana, Deus assim constituiu o homem e teve a intenção que o homem recebesse esse dom voluntariamente por um ato de sua vontade e respondesse com amor ao amor de Deus. Alguém uma vez disse, “O livre-arbítrio do homem é a mais maravilhosa das obras do Criador.”[6] O poder de escolha abre a porta para algo maravilhoso além de nossa compreensão: comunhão genuína entre Deus e o homem por toda a eternidade. Sem o livre-arbítrio o homem não poderia receber o dom da vida eterna, por isso Deus não poderia dar este dom a ele.
Pusey aponta que “Sem o livre-arbítrio, o homem seria inferior aos menores animais, que têm uma espécie de liberdade limitada de escolha…. Seria auto-contraditório que o Deus Todo-Poderoso criasse um livre agente capaz de amá-lo, sem também ser capaz de rejeitar Seu amor…. sem o livre-arbítrio não poderíamos livremente amar Deus. Liberdade é uma condição do amor.”[7]
É o poder de escolha genuína do próprio coração e vontade do homem que Deus tem soberanamente dado a ele que possibilita Deus a amar o homem e ao homem receber esse amor e a amar Deus em resposta “porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19). É impossível que o poder de escolha pudesse desafiar a soberania de Deus visto que é a soberania de Deus que conferiu este dom ao homem e estabeleceu as condições para amar e dar.
Sugerir que Deus estaria faltando em “poder” (assim negando Sua soberania) se Ele oferecesse salvação e alguns a rejeitasse é errar o alvo. Poder e amor não são partes da mesma discussão. De fato, das muitas coisas que temos visto que Deus não pode fazer, uma falta de “poder” não é a razão para qualquer uma delas, nem é Sua soberania mitigada de maneira alguma por qualquer uma destas.
Assim, Deus ter dado à humanidade o poder de escolher amá-lo ou não e receber ou rejeitar o dom gratuito da salvação, longe de negar a soberania de Deus, admite o que a própria soberania de Deus amorosa e maravilhosamente proporcionou. Que possamos desejosamente responder de coração a Seu amor com nosso amor, e em gratidão por Seu enorme dom proclamar as boas novas aos outros.
Dave Hunt  – Tradução: Paulo Cesar Antune
Extraído do site arminianismo.com em 27/10/2013
[1] Pink, The Sovereignty of God, 240.
[2] Edwin H. Palmer, The Five Points of Calvinism (Baker Books, 1999), 25.
[3] C. Norman Sellers, Election and Perseverance (Schoettle Publishing Co., 1987), 3.
[4] Augustine, The City of God, V. 10.
[5] W.E. Best, Free Grace Versus Free Will (Best Book Missionary Trust, 1977), 35.
[6] Junius B. Reimensnyder, Doom Eternal (N.S. Quiney, 1880), 257; citado em Fisk, Calvinistic Paths Retraced, 223.
[7] Edward B. Pusey, What Is Of Faith As To Everlasting Punishment?  (James Parker & Co., 1881), 22-23; citado em Samuel Fisk, Calvinistic Paths Retraced (Biblical Evangelism Press, 1985), 222.
Fonte:www.cacp.org.br

Pastor transforma gasolina em suco para provar sua fé

Suposto milagre gera polêmica na África do Sul
Pastor transforma gasolina em suco para provar sua féPastor transforma gasolina em suco para provar sua fé
Desde 2002, o pastor Lesego Daniel é líder do Ministério Centro Raboni, em Garankuwa, ao norte de Pretória, a capital executiva da África do Sul. Suas mensagens polêmicas têm atraído críticas de milhares de pessoas, embora os membros testemunhem muitos milagres nos cultos.
No início do ano, ficou mundialmente conhecido por ensinar os fiéis de sua congregação a comer grama por que, desta maneira, poderiam estar “mais perto de Deus”. Muitos membros da congregação acabaram passando mal ao passo que alguns alegavam terem sido curados após terem feito isso.
No final do mês passado, o vídeo de um dos “milagres” realizados num culto de domingo começou a circular na internet. Ao pregar sobre o poder da fé, um dos pastores associados do ministério de Daniel pega uma garrafa contendo gasolina e joga um pouco do líquido em uma bacia. Depois, acende um fósforo e prova diante da congregação que é, de fato, um líquido inflamável.
Ato contínuo, afirma que pela sua fé, o conteúdo da garrafa se transformaria em suco de abacaxi. O pastor bebe um pouco e parece se engasgar, mas testifica que é realmente suco. O processo todo ocupa os primeiros 7 minutos do material. O pastor de colete que aparece no início é Lesego, que nos primeiros minutos do vídeo lança o desafio para que as pessoas exercitem sua fé.
O vídeo teve mais de 150 mil visualizações. No início traz o seguinte aviso “o nível de unção não é o mesmo. Se você não consegue transformar água em vinho, não tente fazer isso”. Quando as pessoas da congregação pedem para provar o suco “milagroso”, várias delas ouvem do pregador que o líquido poderia garantir “bênçãos”.
O discurso do pastor após as pessoas terem tomado a gasolina transformada em suco é que esse era algo profético, que estava disponível apenas para aqueles que realmente criam. Comparou à passagem bíblica de Apocalipse capítulo 10, quando o profeta recebe um livrinho de Deus que na boca era “doce como mel”, mas chegava amargo ao seu ventre.
O material foi amplamente divulgado na África do Sul e, como era esperado, gerou muitos comentários maldosos e questionamentos sobre o sentido de tal milagre. Com informações de The Citizen
Assista:
Com Informações Gospel Prime
Suposto milagre gera polêmica na África do Sul
Pastor transforma gasolina em suco para provar sua féPastor transforma gasolina em suco para provar sua fé
Desde 2002, o pastor Lesego Daniel é líder do Ministério Centro Raboni, em Garankuwa, ao norte de Pretória, a capital executiva da África do Sul. Suas mensagens polêmicas têm atraído críticas de milhares de pessoas, embora os membros testemunhem muitos milagres nos cultos.
No início do ano, ficou mundialmente conhecido por ensinar os fiéis de sua congregação a comer grama por que, desta maneira, poderiam estar “mais perto de Deus”. Muitos membros da congregação acabaram passando mal ao passo que alguns alegavam terem sido curados após terem feito isso.
No final do mês passado, o vídeo de um dos “milagres” realizados num culto de domingo começou a circular na internet. Ao pregar sobre o poder da fé, um dos pastores associados do ministério de Daniel pega uma garrafa contendo gasolina e joga um pouco do líquido em uma bacia. Depois, acende um fósforo e prova diante da congregação que é, de fato, um líquido inflamável.
Ato contínuo, afirma que pela sua fé, o conteúdo da garrafa se transformaria em suco de abacaxi. O pastor bebe um pouco e parece se engasgar, mas testifica que é realmente suco. O processo todo ocupa os primeiros 7 minutos do material. O pastor de colete que aparece no início é Lesego, que nos primeiros minutos do vídeo lança o desafio para que as pessoas exercitem sua fé.
O vídeo teve mais de 150 mil visualizações. No início traz o seguinte aviso “o nível de unção não é o mesmo. Se você não consegue transformar água em vinho, não tente fazer isso”. Quando as pessoas da congregação pedem para provar o suco “milagroso”, várias delas ouvem do pregador que o líquido poderia garantir “bênçãos”.
O discurso do pastor após as pessoas terem tomado a gasolina transformada em suco é que esse era algo profético, que estava disponível apenas para aqueles que realmente criam. Comparou à passagem bíblica de Apocalipse capítulo 10, quando o profeta recebe um livrinho de Deus que na boca era “doce como mel”, mas chegava amargo ao seu ventre.
O material foi amplamente divulgado na África do Sul e, como era esperado, gerou muitos comentários maldosos e questionamentos sobre o sentido de tal milagre. Com informações de The Citizen
Assista:
Com Informações Gospel Prime

Britânico encontra 22 mil moedas romanas com mais de 2 mil anos

Homem que trabalha de forma amadora achou conjunto em área particular.

Coleção pode ser avaliada em mais de R$ 390 mil.

Laurence Egerton, de 51 anos, posa com as moedas romanas que descobriu na Inglaterra (Foto: Reprodução/Twitter/British Museum)Laurence Egerton, de 51 anos, posa com as moedas romanas que descobriu na Inglaterra (Foto: Reprodução/Twitter/British Museum)
Um homem que trabalha detectando metais no solo de maneira amadora descobriu um dos maiores conjuntos de moedas do Império Romano já descobertas no território do Reino Unido. Após a descoberta, Laurence Egerton, de 51 anos, dormiu por três dias ao lado das moedas, enquanto arqueólogos as escavavam, com medo de que elas fossem roubadas.
Laurence encontrou as moedas em uma área em Seaton, em East Devon, na Inglaterra. O conjunto possui 22 mil moedas de liga de cobre, que acredita-se que foram enterradas por motivos de segurança, mas nunca recuperadas. As informações são do jornal “Daily Mail”.
Conjunto tem 22 mil moedas de liga de cobre que datam do Império Romano (Foto: Reprodução/The Seaton Down Hoard/British Museum)Conjunto tem 22 mil moedas de liga de cobre que
datam do Império Romano (Foto: Reprodução/The
Seaton Down Hoard/British Museum)
Além de ser o terceiro maior conjunto de moedas romadas encontrado na Inglaterra até hoje, a coleção é uma das mais bem preservadas com origem no século IV.
Laurence fez a descoberta em novembro de 2013, quando trabalhava em uma área privada. “É de longe a maior descoberta que já fiz. Entre eu achar as moedas e os arqueólogos as retirarem, eu dormi no meu carro ao lado do local por três noites”, contou o explorador amador.
Recentemente, ela foi declarada como um “tesouro” pelas autoridades locais, o que permite que ela possa ser comprada por um museu. Antes disso, ela precisará ser avaliada pelo Comitê de Avaliação de Tesouros, um grupo de especialistas que aconselha o Secretário de Estado. Em teoria, a coleção pode ser avaliada em 100 mil libras (cerca de R$ 393 mil).
Segundo especialistas do British Museum, as moedas datam de 260 AC a 348 AC, e possuem a imagem do imperador Constantito e de sua família.
O Royal Albert Memorial Museum, em Exeter, lançou uma campanha de arrecadação de dinheiro para comprar a coleção. 
Fonte G1

Homem que trabalha de forma amadora achou conjunto em área particular.

Coleção pode ser avaliada em mais de R$ 390 mil.

Laurence Egerton, de 51 anos, posa com as moedas romanas que descobriu na Inglaterra (Foto: Reprodução/Twitter/British Museum)Laurence Egerton, de 51 anos, posa com as moedas romanas que descobriu na Inglaterra (Foto: Reprodução/Twitter/British Museum)
Um homem que trabalha detectando metais no solo de maneira amadora descobriu um dos maiores conjuntos de moedas do Império Romano já descobertas no território do Reino Unido. Após a descoberta, Laurence Egerton, de 51 anos, dormiu por três dias ao lado das moedas, enquanto arqueólogos as escavavam, com medo de que elas fossem roubadas.
Laurence encontrou as moedas em uma área em Seaton, em East Devon, na Inglaterra. O conjunto possui 22 mil moedas de liga de cobre, que acredita-se que foram enterradas por motivos de segurança, mas nunca recuperadas. As informações são do jornal “Daily Mail”.
Conjunto tem 22 mil moedas de liga de cobre que datam do Império Romano (Foto: Reprodução/The Seaton Down Hoard/British Museum)Conjunto tem 22 mil moedas de liga de cobre que
datam do Império Romano (Foto: Reprodução/The
Seaton Down Hoard/British Museum)
Além de ser o terceiro maior conjunto de moedas romadas encontrado na Inglaterra até hoje, a coleção é uma das mais bem preservadas com origem no século IV.
Laurence fez a descoberta em novembro de 2013, quando trabalhava em uma área privada. “É de longe a maior descoberta que já fiz. Entre eu achar as moedas e os arqueólogos as retirarem, eu dormi no meu carro ao lado do local por três noites”, contou o explorador amador.
Recentemente, ela foi declarada como um “tesouro” pelas autoridades locais, o que permite que ela possa ser comprada por um museu. Antes disso, ela precisará ser avaliada pelo Comitê de Avaliação de Tesouros, um grupo de especialistas que aconselha o Secretário de Estado. Em teoria, a coleção pode ser avaliada em 100 mil libras (cerca de R$ 393 mil).
Segundo especialistas do British Museum, as moedas datam de 260 AC a 348 AC, e possuem a imagem do imperador Constantito e de sua família.
O Royal Albert Memorial Museum, em Exeter, lançou uma campanha de arrecadação de dinheiro para comprar a coleção. 
Fonte G1

Parábola do Filho Pródigo chega aos cinemas em Breve

Filme sobre a história bíblica será lançada em novembro
Parábola do Filho Pródigo chega aos cinemas
O Filho Pródigo possivelmente seja a parábola bíblica mais conhecida. Esse é o tema do filme “Wayward: The Prodigal Son” que estreia em novembro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão de quando chegará ao Brasil.
O filme conta a história de Tyler McMillan, um garoto rico e mimado que perde quase tudo, inclusive sua própria vida. O último desejo do pai de Tyler é ver o filho rebelde voltar para casa. O longa é estrelado por Landon Henneman (Tyler) e Rob Diamond (Robert, o pai de Tyler), além de Blake Webb, que vive Will (o irmão mais velho).
A produção independente é da Cedar Fort Entertainment e terá inicialmente uma distribuição limitada, mas pode repetir o sucesso de “Deus não está morto”, filme cristão de baixo orçamento que surpreendeu Hollywood com seu sucesso nas bilheterias.
Além de atuar, Diamond escreveu, dirigiu e produziu o filme. “Eu decidi filmá-lo por que essa história bíblica sempre tocou no fundo da minha alma”, explica. “Eu recebi perdão muitas vezes pelos erros que cometi na vida. É a história perfeita de amor, redenção e perdão.”
Família do Pródigo
Para Diamond o filme vai tocar um público diverso, mas que seu objetivo primeiro foi fazer algo para Deus. “Eu também fiz isso para quem gosta de histórias de redenção e aqueles que procuram um pouco de esperança e perdão em suas vidas”, enfatiza. Em sua opinião, a história é atemporal e o filme tenta dar um visual moderno para uma antiga verdade espiritual.  Com informações de Christian Today
Assista o trailer (em inglês):
Fonte GospelPrime
Filme sobre a história bíblica será lançada em novembro
Parábola do Filho Pródigo chega aos cinemas
O Filho Pródigo possivelmente seja a parábola bíblica mais conhecida. Esse é o tema do filme “Wayward: The Prodigal Son” que estreia em novembro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão de quando chegará ao Brasil.
O filme conta a história de Tyler McMillan, um garoto rico e mimado que perde quase tudo, inclusive sua própria vida. O último desejo do pai de Tyler é ver o filho rebelde voltar para casa. O longa é estrelado por Landon Henneman (Tyler) e Rob Diamond (Robert, o pai de Tyler), além de Blake Webb, que vive Will (o irmão mais velho).
A produção independente é da Cedar Fort Entertainment e terá inicialmente uma distribuição limitada, mas pode repetir o sucesso de “Deus não está morto”, filme cristão de baixo orçamento que surpreendeu Hollywood com seu sucesso nas bilheterias.
Além de atuar, Diamond escreveu, dirigiu e produziu o filme. “Eu decidi filmá-lo por que essa história bíblica sempre tocou no fundo da minha alma”, explica. “Eu recebi perdão muitas vezes pelos erros que cometi na vida. É a história perfeita de amor, redenção e perdão.”
Família do Pródigo
Para Diamond o filme vai tocar um público diverso, mas que seu objetivo primeiro foi fazer algo para Deus. “Eu também fiz isso para quem gosta de histórias de redenção e aqueles que procuram um pouco de esperança e perdão em suas vidas”, enfatiza. Em sua opinião, a história é atemporal e o filme tenta dar um visual moderno para uma antiga verdade espiritual.  Com informações de Christian Today
Assista o trailer (em inglês):
Fonte GospelPrime

Cuidado com o voto para deputado: não vote no gato e eleja a lebre


Aproxima-se a data das eleições gerais deste ano de 2014, eleições importantíssimas, onde o Brasil deverá decidir se continua sendo um Estado Democrático de Direito ou se dá amplos poderes ao segmento que já nos governa há doze anos, permitindo-lhe que consolide e institua em nosso país, provavelmente de forma irreversível, um regime político ditatorial baseado em valores anticristãos e antidemocrático.

Um ponto importante nestas eleições gerais é a eleição dos deputados federais e dos deputados estaduais, questão esta que é, infelizmente, sempre deixada em segundo plano, diante dos embates que cercam a eleição do Presidente da República e dos Governadores dos Estados e do Distrito Federal.

Recentes pesquisas eleitorais mostram que, há pouco mais de vinte dias das eleições, apenas um oitavo dos eleitores (12,5%) já escolheram seus candidatos a deputado federal e a deputado estadual, o que é algo muito ruim, visto que são estes os que deverão fiscalizar tanto o Presidente da República quanto os Governadores, sendo os principais responsáveis pela elaboração de leis. Não é à toa que é no Poder Legislativo que vemos hoje a maior ineficiência e o maior distanciamento entre o povo e os nossos governantes.

Um dos problemas desta falta de representatividade e de fonte de diversos problemas que hoje vivemos é, sem dúvida, o sistema estabelecido para a eleição dos deputados, o chamado “sistema proporcional”, que gera esta desvinculação entre o povo e os deputados que são eleitos, desvinculação que facilita a cooptação por parte dos que são eleitos no Poder Executivo e que fazem com que os parlamentares se tornem irrelevantes e que não sintam a pressão popular.

Segundo este sistema, os deputados eleitos não são os que têm maiores votos, mas, sim, os que são os mais votados em cada partido ou coligação de partidos que disputam a eleição.

Expliquemos melhor.

Os partidos políticos, sozinhos ou agrupados em coligações, escolhem seus candidatos e, para determinar quem é eleito, é, em primeiro lugar, estabelecido o chamado “quociente eleitoral”, que é o resultado da divisão entre os votos válidos para deputado (federal ou estadual) e o número de vagas de deputado que estão em disputa.

Assim, por exemplo, no Estado de São Paulo, há 70(setenta) vagas de deputado federal. Assim, para determinar quem será eleito, em primeiro lugar, verifica-se quantos votos válidos houve e se fixa o quociente eleitoral. Digamos que, na eleição, tenha havido 7 milhões de votos válidos para deputado federal, então o quociente eleitoral será 100.000 (cem mil), que é o resultado de 7 milhões dividido por 70.

Depois de verificado o “quociente eleitoral”, então se verifica quantos votos teve cada partido ou coligação de partidos, quando, então, é definido o número de vagas que cada partido ou cada coligação de partidos terá e, só então, se definem os eleitos, que são aqueles que ocupam as primeiras posições em cada partido ou coligação de partidos, de acordo com o número de vagas que cada partido ou coligação obteve.

No exemplo que demos, por exemplo, se um partido ou coligação tiver tido 200.000 (duzentos mil) votos, terá eleito 2 (dois) deputados federais, que é o resultado da divisão entre 200.000 e o quociente eleitoral, que, no exemplo que demos, foi de 100.000.

Digamos que o candidato mais votado deste partido ou coligação tenha obtido 30.000 (trinta mil) votos, ele será eleito não porque teve 30.000 (trinta mil) votos, mas porque foi o que ficou em primeiro lugar naquele partido ou coligação que conseguiu eleger 2 (dois) candidatos.

Na eleição para deputado, portanto, não importa quantos votos a pessoa tenha obtido, mas a posição que ela tem no conjunto de candidatos de seu partido ou coligação, de acordo com o número de vagas que o partido ou coligação teve, segundo o quociente eleitoral.

Por isso, não basta escolher uma pessoa para votar para deputado, mas verificar quem são os outros candidatos do mesmo partido ou coligação, pois corremos o risco de votar em uma pessoa e acabar ajudando a eleger outra, pessoa, inclusive, que tenha pensamentos, valores e ideias totalmente contrários aos nossos.

Não basta escolher a pessoa quando formos votar para deputado (federal ou estadual), é preciso saber a que partido pertence e se este partido está reunido a outros numa coligação e verificar quem são os outros candidatos deste partido ou desta coligação, pois nosso voto também será computado para ajudar a eleger estes outros candidatos.

Em 2010, por exemplo, no Estado de São Paulo,o deputado federal mais votado foi o palhaço Tiririca, que foi lançado pelo PR (Partido da República). Tiririca obteve 1.353.820 (um milhão, trezentos e cinquenta e três mil, oitocentos e vinte) votos. Muitos dos que votaram nele foram pessoas indignadas com os escândalos que envolviam os políticos, em especial o “mensalão”. No entanto, estas pessoas não perceberam que o partido de Tiririca estava coligado com o PT (Partido dos Trabalhadores) e seus eleitores ajudaram a eleger, votando em Tiririca, em três “mensaleiros”, a saber, os hoje ex-deputados Valdemar Costa Neto (que era do mesmo partido de Tiririca, o PR) , João Paulo Cunha e José Genoíno (estes dois últimos do PT). Ou seja: quem votou “protestando” contra os escândalos, acabou elegendo precisamente os responsáveis pelo escândalo.

Devemos, portanto, ter muito cuidado na hora de votar para deputado, pois, muitas vezes, estamos votando no “gato”, mas elegendo a “lebre”. Estamos votando em uma pessoa, mas elegendo outra.

Para complicar, é possível que um partido esteja numa coligação nas eleições para deputado federal e em outra coligação nas eleições para deputado estadual, de modo que é preciso verificar cada caso separadamente.

Por isso, não vale a pena votar em um conhecido ou amigo de um conhecido, que sabemos que não tem qualquer chance de ganhar, apenas por “amizade”, pois esta “amizade” pode ajudar a eleger uma pessoa corrupta, envolvida em escândalos, que contraria os nossos valores cristãos.

Para escolher o seu candidato a deputado (federal ou estadual), não basta, pois, verificar quem é a pessoa, é preciso saber a que partido ela pertence e se o partido está em alguma coligação, bem como verificar quem são os  outros candidatos deste partido ou coligação, para só depois tomar a decisão, pois podemos estar ajudando a votar num inimigo do Evangelho.

Caramuru Afonso Francisco é Evangelista da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério do Belém – sede – São Paulo/SP e colaborador do Portal Escola Dominical (www.portalebd.org.br).
Fonte Blog do Artur Ribeiro


Aproxima-se a data das eleições gerais deste ano de 2014, eleições importantíssimas, onde o Brasil deverá decidir se continua sendo um Estado Democrático de Direito ou se dá amplos poderes ao segmento que já nos governa há doze anos, permitindo-lhe que consolide e institua em nosso país, provavelmente de forma irreversível, um regime político ditatorial baseado em valores anticristãos e antidemocrático.

Um ponto importante nestas eleições gerais é a eleição dos deputados federais e dos deputados estaduais, questão esta que é, infelizmente, sempre deixada em segundo plano, diante dos embates que cercam a eleição do Presidente da República e dos Governadores dos Estados e do Distrito Federal.

Recentes pesquisas eleitorais mostram que, há pouco mais de vinte dias das eleições, apenas um oitavo dos eleitores (12,5%) já escolheram seus candidatos a deputado federal e a deputado estadual, o que é algo muito ruim, visto que são estes os que deverão fiscalizar tanto o Presidente da República quanto os Governadores, sendo os principais responsáveis pela elaboração de leis. Não é à toa que é no Poder Legislativo que vemos hoje a maior ineficiência e o maior distanciamento entre o povo e os nossos governantes.

Um dos problemas desta falta de representatividade e de fonte de diversos problemas que hoje vivemos é, sem dúvida, o sistema estabelecido para a eleição dos deputados, o chamado “sistema proporcional”, que gera esta desvinculação entre o povo e os deputados que são eleitos, desvinculação que facilita a cooptação por parte dos que são eleitos no Poder Executivo e que fazem com que os parlamentares se tornem irrelevantes e que não sintam a pressão popular.

Segundo este sistema, os deputados eleitos não são os que têm maiores votos, mas, sim, os que são os mais votados em cada partido ou coligação de partidos que disputam a eleição.

Expliquemos melhor.

Os partidos políticos, sozinhos ou agrupados em coligações, escolhem seus candidatos e, para determinar quem é eleito, é, em primeiro lugar, estabelecido o chamado “quociente eleitoral”, que é o resultado da divisão entre os votos válidos para deputado (federal ou estadual) e o número de vagas de deputado que estão em disputa.

Assim, por exemplo, no Estado de São Paulo, há 70(setenta) vagas de deputado federal. Assim, para determinar quem será eleito, em primeiro lugar, verifica-se quantos votos válidos houve e se fixa o quociente eleitoral. Digamos que, na eleição, tenha havido 7 milhões de votos válidos para deputado federal, então o quociente eleitoral será 100.000 (cem mil), que é o resultado de 7 milhões dividido por 70.

Depois de verificado o “quociente eleitoral”, então se verifica quantos votos teve cada partido ou coligação de partidos, quando, então, é definido o número de vagas que cada partido ou cada coligação de partidos terá e, só então, se definem os eleitos, que são aqueles que ocupam as primeiras posições em cada partido ou coligação de partidos, de acordo com o número de vagas que cada partido ou coligação obteve.

No exemplo que demos, por exemplo, se um partido ou coligação tiver tido 200.000 (duzentos mil) votos, terá eleito 2 (dois) deputados federais, que é o resultado da divisão entre 200.000 e o quociente eleitoral, que, no exemplo que demos, foi de 100.000.

Digamos que o candidato mais votado deste partido ou coligação tenha obtido 30.000 (trinta mil) votos, ele será eleito não porque teve 30.000 (trinta mil) votos, mas porque foi o que ficou em primeiro lugar naquele partido ou coligação que conseguiu eleger 2 (dois) candidatos.

Na eleição para deputado, portanto, não importa quantos votos a pessoa tenha obtido, mas a posição que ela tem no conjunto de candidatos de seu partido ou coligação, de acordo com o número de vagas que o partido ou coligação teve, segundo o quociente eleitoral.

Por isso, não basta escolher uma pessoa para votar para deputado, mas verificar quem são os outros candidatos do mesmo partido ou coligação, pois corremos o risco de votar em uma pessoa e acabar ajudando a eleger outra, pessoa, inclusive, que tenha pensamentos, valores e ideias totalmente contrários aos nossos.

Não basta escolher a pessoa quando formos votar para deputado (federal ou estadual), é preciso saber a que partido pertence e se este partido está reunido a outros numa coligação e verificar quem são os outros candidatos deste partido ou desta coligação, pois nosso voto também será computado para ajudar a eleger estes outros candidatos.

Em 2010, por exemplo, no Estado de São Paulo,o deputado federal mais votado foi o palhaço Tiririca, que foi lançado pelo PR (Partido da República). Tiririca obteve 1.353.820 (um milhão, trezentos e cinquenta e três mil, oitocentos e vinte) votos. Muitos dos que votaram nele foram pessoas indignadas com os escândalos que envolviam os políticos, em especial o “mensalão”. No entanto, estas pessoas não perceberam que o partido de Tiririca estava coligado com o PT (Partido dos Trabalhadores) e seus eleitores ajudaram a eleger, votando em Tiririca, em três “mensaleiros”, a saber, os hoje ex-deputados Valdemar Costa Neto (que era do mesmo partido de Tiririca, o PR) , João Paulo Cunha e José Genoíno (estes dois últimos do PT). Ou seja: quem votou “protestando” contra os escândalos, acabou elegendo precisamente os responsáveis pelo escândalo.

Devemos, portanto, ter muito cuidado na hora de votar para deputado, pois, muitas vezes, estamos votando no “gato”, mas elegendo a “lebre”. Estamos votando em uma pessoa, mas elegendo outra.

Para complicar, é possível que um partido esteja numa coligação nas eleições para deputado federal e em outra coligação nas eleições para deputado estadual, de modo que é preciso verificar cada caso separadamente.

Por isso, não vale a pena votar em um conhecido ou amigo de um conhecido, que sabemos que não tem qualquer chance de ganhar, apenas por “amizade”, pois esta “amizade” pode ajudar a eleger uma pessoa corrupta, envolvida em escândalos, que contraria os nossos valores cristãos.

Para escolher o seu candidato a deputado (federal ou estadual), não basta, pois, verificar quem é a pessoa, é preciso saber a que partido ela pertence e se o partido está em alguma coligação, bem como verificar quem são os  outros candidatos deste partido ou coligação, para só depois tomar a decisão, pois podemos estar ajudando a votar num inimigo do Evangelho.

Caramuru Afonso Francisco é Evangelista da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério do Belém – sede – São Paulo/SP e colaborador do Portal Escola Dominical (www.portalebd.org.br).
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