Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Primeiro filme cristão em 3D será lançado na Páscoa


Leão da tribo de Judá é um longa de animação infantil com mensagem cristã

Primeiro filme cristão em 3D será lançado na Páscoa
O último grande sucesso de público de um filme com temática cristã foi “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, sete anos atrás. Desde então, Hollywood não produziu mais nada claramente religioso que tenha atraído multidões ao cinema. Nem mesmo as adaptações de As Crônicas de Nárnia são considerados filmes cristãos pela maioria dos fiéis, por conta das alterações que a produtora Disney fez no roteiro.
Mas, nesta Páscoa, isso poderá mudar. Desde 2008, a produtora de filmes Eternal Pictures vem preparando um longa de animação infantil com mensagem explicitamente cristã. The Lion of Judah [O Leão de Judá] será lançado em breve como o primeiro filme cristão em 3D da história. Não por acaso, tem sido chamado de “A Paixão de Cristo para crianças”.

Ambientado na Jerusalém de dois mil anos atrás, o filme é uma parábola sobre o sacrifício e o pagamento de pecados efetuados por Jesus, conforme registrado na Bíblia. O cordeiro Judá e seus amigos tentam evitar o tradicional sacrifício anual realizado pelos judeus para relembrar sua saída do Egito.

No que depender dos produtores, o porco afetuoso (Horácio), o cavalo pessimista (Monty), o rato arrogante (Slink), o galo brigão (Drake), a vaca maternal (Esmay) e o burro imaturo (Jack) poderão se tornar em breve tão populares quanto Shrek ou brinquedos de Toy Story. Usando os recursos da computação gráfica e um enredo bem-humorado, a aposta do estúdio é transmitir valores cristãos com uma mensagem otimista de fé.

A pessoa e obra de Jesus Cristo são apresentadas como um pano de fundo que guia os passos dos personagens principais. O cordeiro Judá está condenado a ser morto no dia de Páscoa e inicia com seus amigos uma tentativa ousada de salvar sua vida.

Na verdade, trata-se de uma continuação da animação independente “Once Upon a Stable” [Era uma vez num estábulo], que se passa nos dias do nascimento de Cristo em Belém, cerca de 30 anos antes da história que chega agora aos cinemas. Uma campanha já está em andamento na internet para que igrejas e comunidades de fé lotem os cinemas no final de semana de estreia, uma maneira de garantir o sucesso da animação que será distribuída internacionalmente pela Warner Brothers.

Assista trailer:
 

 
 
Fonte: Pavablog


Leão da tribo de Judá é um longa de animação infantil com mensagem cristã

Primeiro filme cristão em 3D será lançado na Páscoa
O último grande sucesso de público de um filme com temática cristã foi “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, sete anos atrás. Desde então, Hollywood não produziu mais nada claramente religioso que tenha atraído multidões ao cinema. Nem mesmo as adaptações de As Crônicas de Nárnia são considerados filmes cristãos pela maioria dos fiéis, por conta das alterações que a produtora Disney fez no roteiro.
Mas, nesta Páscoa, isso poderá mudar. Desde 2008, a produtora de filmes Eternal Pictures vem preparando um longa de animação infantil com mensagem explicitamente cristã. The Lion of Judah [O Leão de Judá] será lançado em breve como o primeiro filme cristão em 3D da história. Não por acaso, tem sido chamado de “A Paixão de Cristo para crianças”.

Ambientado na Jerusalém de dois mil anos atrás, o filme é uma parábola sobre o sacrifício e o pagamento de pecados efetuados por Jesus, conforme registrado na Bíblia. O cordeiro Judá e seus amigos tentam evitar o tradicional sacrifício anual realizado pelos judeus para relembrar sua saída do Egito.

No que depender dos produtores, o porco afetuoso (Horácio), o cavalo pessimista (Monty), o rato arrogante (Slink), o galo brigão (Drake), a vaca maternal (Esmay) e o burro imaturo (Jack) poderão se tornar em breve tão populares quanto Shrek ou brinquedos de Toy Story. Usando os recursos da computação gráfica e um enredo bem-humorado, a aposta do estúdio é transmitir valores cristãos com uma mensagem otimista de fé.

A pessoa e obra de Jesus Cristo são apresentadas como um pano de fundo que guia os passos dos personagens principais. O cordeiro Judá está condenado a ser morto no dia de Páscoa e inicia com seus amigos uma tentativa ousada de salvar sua vida.

Na verdade, trata-se de uma continuação da animação independente “Once Upon a Stable” [Era uma vez num estábulo], que se passa nos dias do nascimento de Cristo em Belém, cerca de 30 anos antes da história que chega agora aos cinemas. Uma campanha já está em andamento na internet para que igrejas e comunidades de fé lotem os cinemas no final de semana de estreia, uma maneira de garantir o sucesso da animação que será distribuída internacionalmente pela Warner Brothers.

Assista trailer:
 

 
 
Fonte: Pavablog

Liz Lanne: Divulgada música nova e capa no novo CD “Glorifica”

Liz Lanne: Divulgada música nova e capa no novo CD “Glorifica”
A gravadora MK Music divulgou hoje a capa do novo CD da cantora gospel Liz Lanne, além de uma das novas músicas presentes no álbum.
A música “Mestre” estreiou na Rádio 93 FM (RJ), iniciando a divulgação do álbum “Glorifica”, o primeiro CD ao vivo gravado por Liz Lanne.
A gravação do trabalho ocorreu na igreja O Brasil Para Cristo de São Bernardo do Campo e tem a produção assinada por um grande nome da música gospel – Paulo Cesar Baruk. As músicas que compõem o CD tem sonoridade diferente daquelas comumente interpretadas pela cantora e seguem um estilo de adoração, júbilo e celebração.

Fonte: Gospel+
Com informações de MK Music
Liz Lanne: Divulgada música nova e capa no novo CD “Glorifica”
A gravadora MK Music divulgou hoje a capa do novo CD da cantora gospel Liz Lanne, além de uma das novas músicas presentes no álbum.
A música “Mestre” estreiou na Rádio 93 FM (RJ), iniciando a divulgação do álbum “Glorifica”, o primeiro CD ao vivo gravado por Liz Lanne.
A gravação do trabalho ocorreu na igreja O Brasil Para Cristo de São Bernardo do Campo e tem a produção assinada por um grande nome da música gospel – Paulo Cesar Baruk. As músicas que compõem o CD tem sonoridade diferente daquelas comumente interpretadas pela cantora e seguem um estilo de adoração, júbilo e celebração.

Fonte: Gospel+
Com informações de MK Music

Mesmo com provas de sua inocência, evangélico continua preso injustamente em São Paulo

Mesmo com provas de sua inocência, evangélico continua preso injustamente em São Paulo
Vestido todo de branco, Wagner Lopes de Oliveira foi batizado há nove anos nas águas de uma piscina da Assembleia de Deus, de onde saiu praticante fiel. Seis anos depois, quando o sogro sofreu um derrame, foi ele quem se ofereceu para dar comida e trocar as fraldas do doente até que morresse. Há dois anos, foi a vez do pai. Para ajudar nos cuidados do derrame, voltou a morar com a mãe, levando a mulher e a filha de 3 anos.
O trabalhador admirado pelo patrão, respeitado pelos vizinhos em Cocaia do Alto, bairro onde mora na cidade de Cotia, em São Paulo, sete anos atuando como soldador na mesma empresa, 29 anos e nenhuma passagem pela polícia, foi parado em uma blitz no Natal do ano passado. Desprevenido, ingressava na primeira etapa do processo industrial paulista de colocar gente na prisão.
Atualmente, há 170.916 presos no sistema penitenciário estadual. Considerando os familiares dos detentos, pode-se dizer que mais de 1 milhão em São Paulo gravitam em torno da rotina penitenciária. Se ninguém duvida da importância das prisões, que segundo analistas ajudam a explicar a queda nos índices criminais do Estado, o problema ocorre quando se perde o controle dos efeitos colaterais produzidos pelo sistema, resultados de um processo cheio de defeitos e com grande potencial para injustiças.
Preso há três meses, acusado de tráfico, com perspectivas de continuar o restante do ano no Centro de Detenção Provisória de Itapecerica da Serra, Wagner foi parar atrás das grades a partir de um único depoimento que o incrimina. No Natal, depois de participar de um churrasco na casa da irmã, ele se ofereceu para dar carona a quatro amigos. Deixou dois em casa e parou na praça do bairro. Três meninas – uma delas havia sido inquilina na casa dos fundos da família – pediram carona. Iam para uma festa. No caminho, foram parados em uma blitze da Polícia Militar.
Uma das meninas tinha 17 pedras de crack e 5,8 gramas de cocaína na bolsa. Na delegacia, manteve-se calada. A filha da antiga inquilina da família afirmou que Wagner é que era o fornecedor. A outra disse que o traficante era o Bola. Foi o suficiente para que se decretasse a prisão em flagrante. “Não cruzaram ligações para saber se havia telefonemas das acusadas para o Wagner. Não foram investigar a existência do tal de Bola. Não houve nenhum tipo de investigação e mesmo assim ele permanece preso”, diz o advogado Thiago Gomes Anastácio, que atua no caso pelo Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD).
A irmã de Wagner, Jaqueline Aparecida de Oliveira, desesperada com as condições do caçula de nove irmãos, foi conversar com a menina que acusou Wagner, antiga conhecida da família. Ela e a mãe choraram e pediram desculpas pelas mentiras, disseram que foram ameaçadas, em conversa gravada, a qual o Estado teve acesso. “Eu precisava provar que ele era inocente e por isso gravei. Tenho pena delas. E realmente não entendo como ainda não conseguimos tirá-lo da cadeia”, diz Jaqueline.
O pai, doente, sabendo da prisão de Wagner, morreu. Além de Wagner não ter ido ao enterro, a família ainda não teve coragem de contar a ele sobre o ocorrido, na cela em que divide hoje com 42 presos.
Se fosse condenado, como é primário, trabalhava e não participava de quadrilha, provavelmente Wagner ficaria menos de dois anos na prisão. Pena que poderia cumprir em liberdade, depois de meses encarcerado.
Lei de Drogas. Ex-secretário Nacional de Justiça, Pedro Abramovay, professor da Fundação Getúlio Vargas no Rio, afirma que a nova Lei de Drogas, de agosto de 2006, tem contribuído para o rápido crescimento da população carcerária nacional. Em estudo ainda inédito, feito com Carolina Dzimidas Haber, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), Abramovay aponta o rápido crescimento da quantidade de traficantes presos.
Entre 2007 e 2010, houve um aumento no Brasil da população carcerária de 73.661 pessoas – o que demandaria a construção de um presídio de 500 lugares por semana. Desse total, 40.997 foram acusados de tráfico. A prisão por roubo, crime que mais preocupa por ser violento, diminuiu 3% no mesmo período. “A nova Lei de Drogas, em tese, acabou com a prisão para o usuário. Mas, como não estabelece a diferença entre usuários e traficantes, na prática, estamos vendo um aumento no rigor e na detenção daqueles que são pegos com pequenas quantidades. Quem acaba definindo a diferença são os próprios policiais”, diz.
Grande parte dos que são presos é de pequenos traficantes. Em pesquisa encomendada pelo Ministério da Justiça, os dados mostram que, entre 2006 e 2008, 66% dos que foram presos acusados de tráfico no Brasil eram primários e 86% não estavam com armas; 50% das sentenças envolviam quantidades de maconha de até 104 gramas, total que muitos consumidores paulistanos estocam para fumar por poucos meses. “O governo tem uma política clara de combate às drogas. Trata com rigor ainda maior de pena traficantes que pertencem ao crime organizado. Mas o governo tem todo um conjunto de políticas de prevenção e de tratamento de drogados que não podem ser ignoradas. Repressão e prevenção nem sempre são antagônicas”, disse ao Estado o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo.
Na falta de competência para fazer investigações, a pobreza reforça as suspeitas das autoridades para determinar a prisão. No dia 20 de janeiro, Rose Meire Rodrigues de Souza, de 20 anos, mãe de uma criança de 5, foi chamada por amigos para ir à delegacia da comunidade onde mora, na zona leste de São Paulo, para levar os documentos do primo que, cinco horas antes, havia sido preso em um assalto. Na delegacia, foi reconhecida pela vítima, que afirmou ser ela a responsável por dar cobertura aos criminosos. Foi para a Penitenciária Feminina de Sant”Ana, onde está até hoje. “Como ela pode ter assaltado se precisou limpar a casa e tirar os móveis por causa da enchente que inundou tudo aqui naquele dia?”, questiona a mãe, Francisca Rodrigues da Silva. “Se ela tivesse participado, o que iria fazer na delegacia?” Perguntas que, mesmo sem respostas, mantêm a Justiça convicta da necessidade de manter Rose Meire presa indefinidamente.
Fonte: Estadão
Mesmo com provas de sua inocência, evangélico continua preso injustamente em São Paulo
Vestido todo de branco, Wagner Lopes de Oliveira foi batizado há nove anos nas águas de uma piscina da Assembleia de Deus, de onde saiu praticante fiel. Seis anos depois, quando o sogro sofreu um derrame, foi ele quem se ofereceu para dar comida e trocar as fraldas do doente até que morresse. Há dois anos, foi a vez do pai. Para ajudar nos cuidados do derrame, voltou a morar com a mãe, levando a mulher e a filha de 3 anos.
O trabalhador admirado pelo patrão, respeitado pelos vizinhos em Cocaia do Alto, bairro onde mora na cidade de Cotia, em São Paulo, sete anos atuando como soldador na mesma empresa, 29 anos e nenhuma passagem pela polícia, foi parado em uma blitz no Natal do ano passado. Desprevenido, ingressava na primeira etapa do processo industrial paulista de colocar gente na prisão.
Atualmente, há 170.916 presos no sistema penitenciário estadual. Considerando os familiares dos detentos, pode-se dizer que mais de 1 milhão em São Paulo gravitam em torno da rotina penitenciária. Se ninguém duvida da importância das prisões, que segundo analistas ajudam a explicar a queda nos índices criminais do Estado, o problema ocorre quando se perde o controle dos efeitos colaterais produzidos pelo sistema, resultados de um processo cheio de defeitos e com grande potencial para injustiças.
Preso há três meses, acusado de tráfico, com perspectivas de continuar o restante do ano no Centro de Detenção Provisória de Itapecerica da Serra, Wagner foi parar atrás das grades a partir de um único depoimento que o incrimina. No Natal, depois de participar de um churrasco na casa da irmã, ele se ofereceu para dar carona a quatro amigos. Deixou dois em casa e parou na praça do bairro. Três meninas – uma delas havia sido inquilina na casa dos fundos da família – pediram carona. Iam para uma festa. No caminho, foram parados em uma blitze da Polícia Militar.
Uma das meninas tinha 17 pedras de crack e 5,8 gramas de cocaína na bolsa. Na delegacia, manteve-se calada. A filha da antiga inquilina da família afirmou que Wagner é que era o fornecedor. A outra disse que o traficante era o Bola. Foi o suficiente para que se decretasse a prisão em flagrante. “Não cruzaram ligações para saber se havia telefonemas das acusadas para o Wagner. Não foram investigar a existência do tal de Bola. Não houve nenhum tipo de investigação e mesmo assim ele permanece preso”, diz o advogado Thiago Gomes Anastácio, que atua no caso pelo Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD).
A irmã de Wagner, Jaqueline Aparecida de Oliveira, desesperada com as condições do caçula de nove irmãos, foi conversar com a menina que acusou Wagner, antiga conhecida da família. Ela e a mãe choraram e pediram desculpas pelas mentiras, disseram que foram ameaçadas, em conversa gravada, a qual o Estado teve acesso. “Eu precisava provar que ele era inocente e por isso gravei. Tenho pena delas. E realmente não entendo como ainda não conseguimos tirá-lo da cadeia”, diz Jaqueline.
O pai, doente, sabendo da prisão de Wagner, morreu. Além de Wagner não ter ido ao enterro, a família ainda não teve coragem de contar a ele sobre o ocorrido, na cela em que divide hoje com 42 presos.
Se fosse condenado, como é primário, trabalhava e não participava de quadrilha, provavelmente Wagner ficaria menos de dois anos na prisão. Pena que poderia cumprir em liberdade, depois de meses encarcerado.
Lei de Drogas. Ex-secretário Nacional de Justiça, Pedro Abramovay, professor da Fundação Getúlio Vargas no Rio, afirma que a nova Lei de Drogas, de agosto de 2006, tem contribuído para o rápido crescimento da população carcerária nacional. Em estudo ainda inédito, feito com Carolina Dzimidas Haber, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), Abramovay aponta o rápido crescimento da quantidade de traficantes presos.
Entre 2007 e 2010, houve um aumento no Brasil da população carcerária de 73.661 pessoas – o que demandaria a construção de um presídio de 500 lugares por semana. Desse total, 40.997 foram acusados de tráfico. A prisão por roubo, crime que mais preocupa por ser violento, diminuiu 3% no mesmo período. “A nova Lei de Drogas, em tese, acabou com a prisão para o usuário. Mas, como não estabelece a diferença entre usuários e traficantes, na prática, estamos vendo um aumento no rigor e na detenção daqueles que são pegos com pequenas quantidades. Quem acaba definindo a diferença são os próprios policiais”, diz.
Grande parte dos que são presos é de pequenos traficantes. Em pesquisa encomendada pelo Ministério da Justiça, os dados mostram que, entre 2006 e 2008, 66% dos que foram presos acusados de tráfico no Brasil eram primários e 86% não estavam com armas; 50% das sentenças envolviam quantidades de maconha de até 104 gramas, total que muitos consumidores paulistanos estocam para fumar por poucos meses. “O governo tem uma política clara de combate às drogas. Trata com rigor ainda maior de pena traficantes que pertencem ao crime organizado. Mas o governo tem todo um conjunto de políticas de prevenção e de tratamento de drogados que não podem ser ignoradas. Repressão e prevenção nem sempre são antagônicas”, disse ao Estado o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo.
Na falta de competência para fazer investigações, a pobreza reforça as suspeitas das autoridades para determinar a prisão. No dia 20 de janeiro, Rose Meire Rodrigues de Souza, de 20 anos, mãe de uma criança de 5, foi chamada por amigos para ir à delegacia da comunidade onde mora, na zona leste de São Paulo, para levar os documentos do primo que, cinco horas antes, havia sido preso em um assalto. Na delegacia, foi reconhecida pela vítima, que afirmou ser ela a responsável por dar cobertura aos criminosos. Foi para a Penitenciária Feminina de Sant”Ana, onde está até hoje. “Como ela pode ter assaltado se precisou limpar a casa e tirar os móveis por causa da enchente que inundou tudo aqui naquele dia?”, questiona a mãe, Francisca Rodrigues da Silva. “Se ela tivesse participado, o que iria fazer na delegacia?” Perguntas que, mesmo sem respostas, mantêm a Justiça convicta da necessidade de manter Rose Meire presa indefinidamente.
Fonte: Estadão

Várias pessoas morrem esperando em fila de 26 km para encontrar com Pastor milagreiro

Várias pessoas morrem esperando em fila de 26 km para encontrar com Pastor milagreiro
Na Tanzânia, África, a busca por cura para as mais diferentes doenças está cada vez mais forte. Em um país que tem em sua maior crença a magia negra e outras formas de feitiçaria que não dão certo, um Pastor curando uma pessoa através de um milagre de Deus é tido como a última esperança para quem está desesperado por ajuda.
O problema é que o desespero das pessoas acaba acarretando em consequências alarmantes. Milhares de pessoas formaram uma fila de, até então, 26 quilometros começando na casa do Pastor Ambilikile Babu Mwasapile que, segundo o povo, consegue curar as pessoas com um chá abençoado que faz.
Na fila existem pessoas de outros países também, como o Quênia, além de toda a espécie de doenças e doentes, inclusive terminais, que foram retirados dos hospitais pelas famílias para serem curados pelo pastor. Cerca de 52 pessoas já morreram na espera que fica em um local sem água, comida ou local para banho.
Para evitar mais mortes, o pastor pediu para que ninguém mais o procure. A polícia foi deslocada para o local para conter a multidão.
Fonte: Gospel+
Várias pessoas morrem esperando em fila de 26 km para encontrar com Pastor milagreiro
Na Tanzânia, África, a busca por cura para as mais diferentes doenças está cada vez mais forte. Em um país que tem em sua maior crença a magia negra e outras formas de feitiçaria que não dão certo, um Pastor curando uma pessoa através de um milagre de Deus é tido como a última esperança para quem está desesperado por ajuda.
O problema é que o desespero das pessoas acaba acarretando em consequências alarmantes. Milhares de pessoas formaram uma fila de, até então, 26 quilometros começando na casa do Pastor Ambilikile Babu Mwasapile que, segundo o povo, consegue curar as pessoas com um chá abençoado que faz.
Na fila existem pessoas de outros países também, como o Quênia, além de toda a espécie de doenças e doentes, inclusive terminais, que foram retirados dos hospitais pelas famílias para serem curados pelo pastor. Cerca de 52 pessoas já morreram na espera que fica em um local sem água, comida ou local para banho.
Para evitar mais mortes, o pastor pediu para que ninguém mais o procure. A polícia foi deslocada para o local para conter a multidão.
Fonte: Gospel+

Will Smith pode interpretar a versão moderna da história de Jó.

Publicado em 20 de Março de 2011Fonte: gospelprime
Will Smith pode levar aos cinemas a história bíblica sobre a vida de Jó. Não é certo de que o filme será realmente rodado.
Will Smith pode levar aos cinemas a história bíblica sobre a vida de Jó. Dois dos roteiristas de O Vencedor, Paul Tamasy e Eric Johnson, venderam para a produtora de Smith e a Sony Pictures uma versão moderna da história de Jó, intitulada Joe.

Não é certo de que o filme será realmente rodado, pois tanto Will quanto o diretor David O. Russell (que foi convidado para ser o diretor) estão cheios de trabalho. A dupla de roteiristas está escrevendo a segunda versão do texto e segundo Tamasy será uma comédia dramática inspirada nas provações de Jó.

“Joe é um cara que está vivendo o sonho americano. Tem uma bela casa com cercas brancas, esposa, filhos, um carrão. A cada mil anos, Deus e Satanás medem forças apostando na fé de um único homem, e o destino do mundo está em jogo. As dificuldades que nós sempre encaramos na vida, Joe vai passar em uma única semana”, disse Paul Tamasy ao podcast Movie BS.

Publicado em 20 de Março de 2011Fonte: gospelprime
Will Smith pode levar aos cinemas a história bíblica sobre a vida de Jó. Não é certo de que o filme será realmente rodado.
Will Smith pode levar aos cinemas a história bíblica sobre a vida de Jó. Dois dos roteiristas de O Vencedor, Paul Tamasy e Eric Johnson, venderam para a produtora de Smith e a Sony Pictures uma versão moderna da história de Jó, intitulada Joe.

Não é certo de que o filme será realmente rodado, pois tanto Will quanto o diretor David O. Russell (que foi convidado para ser o diretor) estão cheios de trabalho. A dupla de roteiristas está escrevendo a segunda versão do texto e segundo Tamasy será uma comédia dramática inspirada nas provações de Jó.

“Joe é um cara que está vivendo o sonho americano. Tem uma bela casa com cercas brancas, esposa, filhos, um carrão. A cada mil anos, Deus e Satanás medem forças apostando na fé de um único homem, e o destino do mundo está em jogo. As dificuldades que nós sempre encaramos na vida, Joe vai passar em uma única semana”, disse Paul Tamasy ao podcast Movie BS.

A moda agora é ir na Eliana!

A moda agora é ir na Eliana!

Com a abertura do quadro "Tem um cantor gospel lá em casa", no programa da Eliana no SBT, parece que esse virou o foco dos nossos cantores.
O quadro começou timidamente, levando Aline Barros e Marina de Oliveira no começo, e foi o suficiente para virar uma febre.
Chega a ser vergonhoso alguns cantores implorando para seus fãs no Twitter, para o ajudarem a ir na Eliana... Chris Duran que o diga! Em outros casos, fãs chegam a se revoltar com as gravadoras, porque querem ver suas divas lá! Exemplo, Cassiane que apesar de haverem rumores, ainda não está acertada sua participação no programa.
Quem não precisou de muito esforço para carimbar presença em uma das tardes de domingo do SBT, foi a nossa eterna abelhinha Damares. A  cantora gravou sua participação na tarde de ontem, e irá ao ar no próximo dia 3. Confesso minha curiosidade em ver isso, rsrs.
Engraçado, que nessa euforia de aparecer na TV, alguns discursos já manjados como o da importância de evangelizar através da música na TV são esquecidos... Alguns de vez em quando se lembram, mas é visível que o interesse é puramente comercial. E não me venham com aquela de "a música gospel quebrando tabus", porque todo mundo sabe que esse espaço aberto a nós, é puramente ganancio$o. Tanto na TV, quanto nas gravadoras que andam "se convertendo".
No próximo domingo, será a vez da banda Oficina G3, dar o ar da graça. fonte: doa aquem doer

A moda agora é ir na Eliana!

Com a abertura do quadro "Tem um cantor gospel lá em casa", no programa da Eliana no SBT, parece que esse virou o foco dos nossos cantores.
O quadro começou timidamente, levando Aline Barros e Marina de Oliveira no começo, e foi o suficiente para virar uma febre.
Chega a ser vergonhoso alguns cantores implorando para seus fãs no Twitter, para o ajudarem a ir na Eliana... Chris Duran que o diga! Em outros casos, fãs chegam a se revoltar com as gravadoras, porque querem ver suas divas lá! Exemplo, Cassiane que apesar de haverem rumores, ainda não está acertada sua participação no programa.
Quem não precisou de muito esforço para carimbar presença em uma das tardes de domingo do SBT, foi a nossa eterna abelhinha Damares. A  cantora gravou sua participação na tarde de ontem, e irá ao ar no próximo dia 3. Confesso minha curiosidade em ver isso, rsrs.
Engraçado, que nessa euforia de aparecer na TV, alguns discursos já manjados como o da importância de evangelizar através da música na TV são esquecidos... Alguns de vez em quando se lembram, mas é visível que o interesse é puramente comercial. E não me venham com aquela de "a música gospel quebrando tabus", porque todo mundo sabe que esse espaço aberto a nós, é puramente ganancio$o. Tanto na TV, quanto nas gravadoras que andam "se convertendo".
No próximo domingo, será a vez da banda Oficina G3, dar o ar da graça. fonte: doa aquem doer

GINCANA BÍBLICA: O LIVRO DE JONAS

Começaremos a segunda etapas da nossa gincana bíblica estudando o livro de Jonas, o primeiro encontro será na próxima segunda feira na casa da Ir. Jamile, Participe



A Soberania de Deus no Livro de Jonas (pdf)
Um dos problemas dos homens é se recusarem a aceitar a soberania de Deus em suas vidas. Com isso quero dizer que o homem não compreende o direito absoluto de Deus de reger em suas vidas. Deus tem este direito inerente pois ele é o Criador. Precisamos compreender que nada acontece na terra sem a permissão ou a aprovação dele. Faço essa distinção porque ele permite que coisas aconteçam que são contrárias à sua vontade, mas isso não quer dizer que ele as aprova. Por exemplo, a Bíblia ensina sobre o livre arbítrio do homem para escolher. Enquanto Deus permite o exercício deste livre arbítrio, ele não aprova as escolhas do homem que são contrárias à sua santa vontade. Por outro lado a soberania de Deus não é diminuída pelo exercício do livre arbítrio do homem.
O livro de Jonas diz muito sobre a soberania de Deus. Fala de maneira explícita e implícita, e nos ensina alguns conceitos valiosos sobre a soberania de Deus. É bom que aprendamos estas lições e nos lembremos delas para que possamos manter o relacionamento certo com nosso Criador.
A soberania de Deus e a sua criação
Como um exemplo da soberania de Deus no livro de Jonas vemos como Deus empregou a sua criação para cumprir o seu plano divino. No capítulo 1 vemos como Deus controlou os elementos do tempo para trazer o seu propósito desejado, para chamar a atenção de Jonas. O versículo 4 diz, “Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava a ponto de se despedaçar.” Aqui o vento é atribuído diretamente a Deus. Enquanto é verdade que Deus colocou certas seqüências do tempo em movimento desde o início, aqui temos um exemplo da sua intervenção divina. Testemunhamos as variações da velocidade do vento no dia a dia devido a um processo físico que inclui a rotação da terra, a inclinação da terra e áreas de alta e baixa pressão, mas aqui no livro de Jonas o vento é atribuído diretamente a Deus. Os versículos seguintes acrescentam que o mar ficou cada vez mais tempestuoso (vs. 11,13), e finalmente cessou totalmente depois que os colegas de barco de Jonas o lançaram no mar conforme ele mandou (v. 15). Até mesmo os homens do navio atribuíram este evento à soberania de Deus. Eles disseram,“tu, Senhor, fizeste como te aprouve” (v. 15). Se o julgamento deles do evento era por superstição, ou não, não importa. A palavra de Deus atribui o vento no capítulo 4 à soberania de Deus: “Em nascendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental; o sol bateu na cabeça de Jonas....” (4:8).
O vento e as ondas obedeceram a Deus, mas Jonas não obedeceu. Ao exercer o seu livre arbítrio, primeiro ele se recusou a ir a Nínive como Deus havia mandado. Como resultado desta desobediência, Deus deu uma oportunidade para Jonas se arrepender. Depois de ser lançado ao mar pelos colegas do navio, ele foi engolido por uma criatura do mar. O versículo 17 do capítulo 1 diz que a criatura que o engoliu foi preparada por Deus. Tem-se preocupado muito no decorrer dos anos em relação à identidade desta criatura. Alguns acham que era um peixe e outros que era uma baleia. Enquanto podemos especular quanto à natureza desta criatura, não podemos negar o fato indiscutível de que era uma criatura “preparada” por um Deus soberano. Era uma criatura que pôde cumprir a vontade soberana do Criador. Tinha a capacidade de engolir Jonas inteiro. Se Deus usou uma criatura que ele já havia criado ou se ele criou uma especialmente para esta tarefa não é importante. O que importa é que a criação material não pode recusar a vontade de Deus. Deus é o que a fez de acordo com a sua vontade desde o início. A criatura não podia dizer “Eu não irei. Não engolirei a Jonas.”
Da mesma maneira, no capítulo quatro, Deus preparou uma planta e um verme para fazer a sua vontade. “Então, fez o Senhor Deus nascer uma planta, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça....Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou” (vs. 6-7). O ponto que precisamos compreender é que tudo obedeceu a Deus. O vento obedeceu, a criatura do mar obedeceu, a planta obedeceu e o verme obedeceu. Tudo obedeceu a Deus perfeitamente, menos Jonas. Toda a criação de Deus o obedece perfeitamente, exceto o homem. Deus deu a Jonas uma escolha e Deus nos dá uma escolha. Escolhemos fazer a vontade de Deus ou resistir e correr dele. Deus não abandona a sua soberania neste assunto. Foi a sua vontade soberana que o homen exercesse o livre arbítrio.
A escolha de Jonas
Jonas tinha a escolha de ir a Nínive ou de fugir. No primeiro capítulo, o vemos fugindo de Deus mas depois, no terceiro capítulo, quando Deus o manda para Nínive, ele decide ir. O povo de Nínive encarou a certeza de destruição iminente por causa dos seus pecados passados e persistentes. Mesmo assim, sem Jonas oferecer uma alternativa para eles, escolheram se arrepender dos seus pecados. Eles assim fizeram na esperança de transformar a ira de Deus em bênçãos. Deus não sente prazer em destruir as pessoas. “Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto, convertei-vos e vivei” (Ezequiel 18:32). No Novo Testamento aprendemos que “Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro 3:9). Por causa do arrependimento de Nínive, Deus com seu poder soberano reverteu a sua decisão de destrui-los.
A soberania de Deus e o livre arbítrio do homem
Deus usa a sua soberania para mudar o homem, não pela força, mas por amor, motivação e persuasão. Jesus veio para “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10). Ele busca mudar a vontade dos homens, tornar as suas prioridades as prioridades deles. Ele não sacrifica, de forma alguma, a sua soberania ao fazer isso. Contrário aos ensinamentos de João Calvino, e aos ensinamentos de muitos ainda hoje, Deus permite que o homem exerça o livre arbítrio. O homem jamais deve pensar que a paciência e a longanimidade de Deus são indícios de qualquer fraqueza por parte dele, pois todos nós apareceremos diante do tribunal de Cristo e responderemos pelas nossas ações (2 Coríntios 5:10). Não devemos considerar a longanimidade de Deus como indício de que Deus não punirá o pecado. “Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus” (Romanos 2:4-5), Apesar de Deus permitir que Jonas o desobedecesse, Jonas se encontrou na barriga de um peixe no fundo do mar louvando a Deus e desejando a salvação, e Deus o deu outra chance.
Deus, pelo seu poder soberano, conhece a cada um de nós e usa o seu poder para capturar a nossa atenção e nos dar oportunidade de seguir o seu desejo. Considere Salmo 139:7-10:
Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás;se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, e ainda lá me haverá de guiar a tua mão,e a tua destra me susterá.
É impossível fugir de um Deus soberano.
A soberania de Deus e as nações
Também temos, no livro de Jonas, um exemplo da soberania de Deus em relação às nações. Deus está no controle do destino das nações. A cidade de Nínive e o seu futuro estavam sob o controle de Deus. Se era desejo seu destrui-la, seria destruída. Se seu desejo era salvá-la, seria salva. O destino de Nínive não estava sob o controle de Jonas ou nenhuma outra nação. A razão que Jonas fugiu de início foi que ele sabia que Deus poderia salvar a Nínive. “Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal” (Jonas 4:2). Jonas não tinha nenhuma soberania no assunto. Não seria feito de acordo com a vontade de Jonas, mas de acordo com a vontade de Deus. Paulo, ao falar com os atenienses, disse: “de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação” (Atos 17:26). O destino dos homens e das nações está na mão soberana de Deus. Foi pela soberania de Deus que a mensagem chegou a Nínive. Se Jonas tivesse insistido na sua recusa de ir a Nínive, teria impedido a Deus de enviar outro? Certamente não! Deus poderia ter enviado um outro profeta. Aqueles que pensam que as nações se levantam e caem por causa de uma defesa nacional forte, prosperidade econômica, alianças com outras nações, ou pela vontade dos homens, são ignorantes da soberania de Deus.
A soberania de Deus e a nossa obediência
A penas ao compreendermos a soberania de Deus podemos compreender a importância de obedecer a Deus e não aos homens (Atos 5:29). Apenas então podemos apreciar o aviso, “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28).
Por mais que tentasse, Jonas não podia escapar de Deus. Quanto mais ele tentou cumprir a sua própria vontade, mais forte Deus o puxou de volta. A chamada de Deus é sonora e clara. O alcance de Deus é longo e largo. A vontade de Deus não pode ser evitada ou negada sem conseqüências. Jonas pôde correr mas não pôde se esconder, e nem nós podemos.
A vida está cheia de distrações e interrupções. Uma coisa que a fé em Deus faz é nos trazer de volta ao centro. Nos traz de volta ao lugar onde devemos estar. É desta posição que podemos discernir o nosso verdadeiro lugar neste mundo e o nosso relacionamento com Deus. Ele é uma força inevitável. Ele está no controle. Ele rege. Quanto mais cedo aprendemos esta lição, mais cedo descobriremos o seu verdadeiro sentido e sua direção nas nossas vidas.
 –por Karl HenneckeD150
Começaremos a segunda etapas da nossa gincana bíblica estudando o livro de Jonas, o primeiro encontro será na próxima segunda feira na casa da Ir. Jamile, Participe



A Soberania de Deus no Livro de Jonas (pdf)
Um dos problemas dos homens é se recusarem a aceitar a soberania de Deus em suas vidas. Com isso quero dizer que o homem não compreende o direito absoluto de Deus de reger em suas vidas. Deus tem este direito inerente pois ele é o Criador. Precisamos compreender que nada acontece na terra sem a permissão ou a aprovação dele. Faço essa distinção porque ele permite que coisas aconteçam que são contrárias à sua vontade, mas isso não quer dizer que ele as aprova. Por exemplo, a Bíblia ensina sobre o livre arbítrio do homem para escolher. Enquanto Deus permite o exercício deste livre arbítrio, ele não aprova as escolhas do homem que são contrárias à sua santa vontade. Por outro lado a soberania de Deus não é diminuída pelo exercício do livre arbítrio do homem.
O livro de Jonas diz muito sobre a soberania de Deus. Fala de maneira explícita e implícita, e nos ensina alguns conceitos valiosos sobre a soberania de Deus. É bom que aprendamos estas lições e nos lembremos delas para que possamos manter o relacionamento certo com nosso Criador.
A soberania de Deus e a sua criação
Como um exemplo da soberania de Deus no livro de Jonas vemos como Deus empregou a sua criação para cumprir o seu plano divino. No capítulo 1 vemos como Deus controlou os elementos do tempo para trazer o seu propósito desejado, para chamar a atenção de Jonas. O versículo 4 diz, “Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava a ponto de se despedaçar.” Aqui o vento é atribuído diretamente a Deus. Enquanto é verdade que Deus colocou certas seqüências do tempo em movimento desde o início, aqui temos um exemplo da sua intervenção divina. Testemunhamos as variações da velocidade do vento no dia a dia devido a um processo físico que inclui a rotação da terra, a inclinação da terra e áreas de alta e baixa pressão, mas aqui no livro de Jonas o vento é atribuído diretamente a Deus. Os versículos seguintes acrescentam que o mar ficou cada vez mais tempestuoso (vs. 11,13), e finalmente cessou totalmente depois que os colegas de barco de Jonas o lançaram no mar conforme ele mandou (v. 15). Até mesmo os homens do navio atribuíram este evento à soberania de Deus. Eles disseram,“tu, Senhor, fizeste como te aprouve” (v. 15). Se o julgamento deles do evento era por superstição, ou não, não importa. A palavra de Deus atribui o vento no capítulo 4 à soberania de Deus: “Em nascendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental; o sol bateu na cabeça de Jonas....” (4:8).
O vento e as ondas obedeceram a Deus, mas Jonas não obedeceu. Ao exercer o seu livre arbítrio, primeiro ele se recusou a ir a Nínive como Deus havia mandado. Como resultado desta desobediência, Deus deu uma oportunidade para Jonas se arrepender. Depois de ser lançado ao mar pelos colegas do navio, ele foi engolido por uma criatura do mar. O versículo 17 do capítulo 1 diz que a criatura que o engoliu foi preparada por Deus. Tem-se preocupado muito no decorrer dos anos em relação à identidade desta criatura. Alguns acham que era um peixe e outros que era uma baleia. Enquanto podemos especular quanto à natureza desta criatura, não podemos negar o fato indiscutível de que era uma criatura “preparada” por um Deus soberano. Era uma criatura que pôde cumprir a vontade soberana do Criador. Tinha a capacidade de engolir Jonas inteiro. Se Deus usou uma criatura que ele já havia criado ou se ele criou uma especialmente para esta tarefa não é importante. O que importa é que a criação material não pode recusar a vontade de Deus. Deus é o que a fez de acordo com a sua vontade desde o início. A criatura não podia dizer “Eu não irei. Não engolirei a Jonas.”
Da mesma maneira, no capítulo quatro, Deus preparou uma planta e um verme para fazer a sua vontade. “Então, fez o Senhor Deus nascer uma planta, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça....Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou” (vs. 6-7). O ponto que precisamos compreender é que tudo obedeceu a Deus. O vento obedeceu, a criatura do mar obedeceu, a planta obedeceu e o verme obedeceu. Tudo obedeceu a Deus perfeitamente, menos Jonas. Toda a criação de Deus o obedece perfeitamente, exceto o homem. Deus deu a Jonas uma escolha e Deus nos dá uma escolha. Escolhemos fazer a vontade de Deus ou resistir e correr dele. Deus não abandona a sua soberania neste assunto. Foi a sua vontade soberana que o homen exercesse o livre arbítrio.
A escolha de Jonas
Jonas tinha a escolha de ir a Nínive ou de fugir. No primeiro capítulo, o vemos fugindo de Deus mas depois, no terceiro capítulo, quando Deus o manda para Nínive, ele decide ir. O povo de Nínive encarou a certeza de destruição iminente por causa dos seus pecados passados e persistentes. Mesmo assim, sem Jonas oferecer uma alternativa para eles, escolheram se arrepender dos seus pecados. Eles assim fizeram na esperança de transformar a ira de Deus em bênçãos. Deus não sente prazer em destruir as pessoas. “Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto, convertei-vos e vivei” (Ezequiel 18:32). No Novo Testamento aprendemos que “Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro 3:9). Por causa do arrependimento de Nínive, Deus com seu poder soberano reverteu a sua decisão de destrui-los.
A soberania de Deus e o livre arbítrio do homem
Deus usa a sua soberania para mudar o homem, não pela força, mas por amor, motivação e persuasão. Jesus veio para “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10). Ele busca mudar a vontade dos homens, tornar as suas prioridades as prioridades deles. Ele não sacrifica, de forma alguma, a sua soberania ao fazer isso. Contrário aos ensinamentos de João Calvino, e aos ensinamentos de muitos ainda hoje, Deus permite que o homem exerça o livre arbítrio. O homem jamais deve pensar que a paciência e a longanimidade de Deus são indícios de qualquer fraqueza por parte dele, pois todos nós apareceremos diante do tribunal de Cristo e responderemos pelas nossas ações (2 Coríntios 5:10). Não devemos considerar a longanimidade de Deus como indício de que Deus não punirá o pecado. “Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus” (Romanos 2:4-5), Apesar de Deus permitir que Jonas o desobedecesse, Jonas se encontrou na barriga de um peixe no fundo do mar louvando a Deus e desejando a salvação, e Deus o deu outra chance.
Deus, pelo seu poder soberano, conhece a cada um de nós e usa o seu poder para capturar a nossa atenção e nos dar oportunidade de seguir o seu desejo. Considere Salmo 139:7-10:
Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás;se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, e ainda lá me haverá de guiar a tua mão,e a tua destra me susterá.
É impossível fugir de um Deus soberano.
A soberania de Deus e as nações
Também temos, no livro de Jonas, um exemplo da soberania de Deus em relação às nações. Deus está no controle do destino das nações. A cidade de Nínive e o seu futuro estavam sob o controle de Deus. Se era desejo seu destrui-la, seria destruída. Se seu desejo era salvá-la, seria salva. O destino de Nínive não estava sob o controle de Jonas ou nenhuma outra nação. A razão que Jonas fugiu de início foi que ele sabia que Deus poderia salvar a Nínive. “Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal” (Jonas 4:2). Jonas não tinha nenhuma soberania no assunto. Não seria feito de acordo com a vontade de Jonas, mas de acordo com a vontade de Deus. Paulo, ao falar com os atenienses, disse: “de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação” (Atos 17:26). O destino dos homens e das nações está na mão soberana de Deus. Foi pela soberania de Deus que a mensagem chegou a Nínive. Se Jonas tivesse insistido na sua recusa de ir a Nínive, teria impedido a Deus de enviar outro? Certamente não! Deus poderia ter enviado um outro profeta. Aqueles que pensam que as nações se levantam e caem por causa de uma defesa nacional forte, prosperidade econômica, alianças com outras nações, ou pela vontade dos homens, são ignorantes da soberania de Deus.
A soberania de Deus e a nossa obediência
A penas ao compreendermos a soberania de Deus podemos compreender a importância de obedecer a Deus e não aos homens (Atos 5:29). Apenas então podemos apreciar o aviso, “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28).
Por mais que tentasse, Jonas não podia escapar de Deus. Quanto mais ele tentou cumprir a sua própria vontade, mais forte Deus o puxou de volta. A chamada de Deus é sonora e clara. O alcance de Deus é longo e largo. A vontade de Deus não pode ser evitada ou negada sem conseqüências. Jonas pôde correr mas não pôde se esconder, e nem nós podemos.
A vida está cheia de distrações e interrupções. Uma coisa que a fé em Deus faz é nos trazer de volta ao centro. Nos traz de volta ao lugar onde devemos estar. É desta posição que podemos discernir o nosso verdadeiro lugar neste mundo e o nosso relacionamento com Deus. Ele é uma força inevitável. Ele está no controle. Ele rege. Quanto mais cedo aprendemos esta lição, mais cedo descobriremos o seu verdadeiro sentido e sua direção nas nossas vidas.
 –por Karl HenneckeD150

Anderson Barony em Sigefredo Pacheco

o cantor Anderson Barony vai estar em Sigefredo Pacheco DIA 05 DE JUNHO!
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CHURRASCO DE CONFRATERNIZAÇÃO

veja alguns momentos do churrasco de confraternização do encerramento da primeira etapa da nossa gincana bíblica.







































































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