Sutherland foi presa por assassinato logo depois da morte da filha, mas se confessou culpada nesta quarta-feira. Ela poderá responder, então, por homicídio culposo com responsabilidade diminuída na Alta Corte de Edimburgo. Segundo a publicação, a mãe será sentenciada em breve.
O caso traz à tona o problema da depressão pós-parto entre mulheres. A britânica teria procurado ajuda médica em hospitais do governo, mas teve o tratamento negado. “Essa equipe não foi capaz de oferecer apoio porque o bebê estava com mais de seis meses”, explicou um advogado.
No dia do assassinato, Sutherland telefonou para um serviço de depressão pós-natal por volta das 13 horas locais, quando um telefonista notou que a mulher estava “ansiosa e assustada por uma carta que recebeu de seu ex-parceiro, relativo ao acesso à criança”. Depois disso, ela teria afirmado que “não faria nada de errado”, mas ligou horas depois para uma amiga afirmando que “tinha colocado Chloe para dormir” e que “ela não estava mais aqui”.
A polícia e os paramédicos chegaram e encontraram Chloe mole, pálida e sem respiração. Tentativas imediatas foram feitas para tentar reanimar a criança, porém ela estaria morta. Sutherland parecia estar inconsciente, mas “acordou” e revelou que tinha tomado uma overdose de medicamentos e que teria sufocado a menina até a morte.
Fonte Terra
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