Rede social brasileiros paga usuário por conteúdo
Passar horas escrevendo mensagens no Facebook, compondo tuítes ou utilizando aplicativos provavelmente não irá acrescentar um centavo sequer à conta bancária de qualquer usuário. No entanto, uma rede social e um aplicativo romperam com essa lógica e remuneram os usuários pelo conteúdo produzido e compartilhado. E os dois são brasileiros.
A rede social é o Teckler, lançado há pouco mais de um mês, recebe textos criados por internautas. Funciona como um grande portal colaborativo, mais ou menos como o norte-americano Reddit. Com a diferença que o usuário recebe entre US$ 0,40 e US$ 15 após suas publicações somarem mil visualizações, segundo um dos cofundadores do site, Cláudio Gandelman.
A ideia surgiu ao querer publicar um livro, conta. Um editor lhe disse que seria mais viável trazer um grande título do exterior a apostar em um autor desconhecido. Ter um blog também não era opção. “Existem 161 milhões de blogs no mundo, dos quais dois terços estão abandonados. E do um terço ativo, cem blogs possuem 45% do volume de tráfego”, explica. Para concentrar os textos em um site a ponto de tornar suas publicações viáveis –pelo menos, a dos mais lidos–, Gandelman criou o Teckler. Segundo ele, 70% dos recursos gerados com a publicidade vão para os usuários.
A ideia surgiu ao querer publicar um livro, conta. Um editor lhe disse que seria mais viável trazer um grande título do exterior a apostar em um autor desconhecido. Ter um blog também não era opção. “Existem 161 milhões de blogs no mundo, dos quais dois terços estão abandonados. E do um terço ativo, cem blogs possuem 45% do volume de tráfego”, explica. Para concentrar os textos em um site a ponto de tornar suas publicações viáveis –pelo menos, a dos mais lidos–, Gandelman criou o Teckler. Segundo ele, 70% dos recursos gerados com a publicidade vão para os usuários.
Disponível em 13 línguas (as 12 mais faladas na web e o hebraico), o site está presente em 164 países. Com quase dois meses, já chegou a 65 mil autores cadastrados, chamados de tecklers. Gandelaman, conta que esperavam –com sorte–, chegar a mil ao fim do primeiro mês.
“Quando você monta um negócio, tende a ser otimista demais. Eu já montei outros negócios e demora muito tempo pra ter mil usuários. Fomos surpreendidos”, diz Gandelman, que já teve um site de classificados on-line e foi um dos principais executivos da empresa à frente do site de relacionamento Par Perfeito. Na estreia publicitária, porém, o Teckler abriu mão da modéstia e levou sua marca para um dos lugares mais vistos do mundo, a Times Square, em Nova York.
0 comments:
Postar um comentário