Revista Adultos 4° trimestre 2023

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Fugir da Coreia do Norte está cada vez mais difícil

Fugir da Coreia do Norte está cada vez mais difícilFugir da Coreia do Norte está cada vez mais difícil
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul divulgou um relatório no final de julho dizendo que o número de desertores da Coreia do Norte caiu ligeiramente no último ano.
Ao avaliar o documento, o analista da Portas Abertas, Daniel, esclareceu que a diminuição de desertores é resultado do regime opressor que aumentou o monitoramento na fronteira chinesa.
“Esses dados são tendenciosos. O número de desertores atingiu o pico em 2009 e, em seguida, diminuiu, estabilizando um pouco abaixo de 1.500 em 2014. A razão parece ser óbvia, é que o regime intensificou os esforços para monitorar a fronteira chinesa. Desertar se tornou muito mais perigoso e complicado”, disse ele.
Outra explicação para essa diminuição no número de desertores seria a situação econômica do país.  “Embora seja verdade que a oferta de alimentos esteja bem reduzida, e que há milhões de cidadãos subnutridos, a situação econômica parece estar melhorando levemente, dando aos desertores menos razão para fugir do país”.
Independente disso, a Coreia do Norte é ainda um país perigoso para os cristãos.  “Eles continuam a ser vistos como inimigos do Estado e o regime político continua com as restrições de sempre. Desde que Kim Jong Un chegou ao poder, o que temos testemunhado são sofrimentos contínuos”, afirma Daniel.

Gospel Prime
Fugir da Coreia do Norte está cada vez mais difícilFugir da Coreia do Norte está cada vez mais difícil
O Ministério da Unificação da Coreia do Sul divulgou um relatório no final de julho dizendo que o número de desertores da Coreia do Norte caiu ligeiramente no último ano.
Ao avaliar o documento, o analista da Portas Abertas, Daniel, esclareceu que a diminuição de desertores é resultado do regime opressor que aumentou o monitoramento na fronteira chinesa.
“Esses dados são tendenciosos. O número de desertores atingiu o pico em 2009 e, em seguida, diminuiu, estabilizando um pouco abaixo de 1.500 em 2014. A razão parece ser óbvia, é que o regime intensificou os esforços para monitorar a fronteira chinesa. Desertar se tornou muito mais perigoso e complicado”, disse ele.
Outra explicação para essa diminuição no número de desertores seria a situação econômica do país.  “Embora seja verdade que a oferta de alimentos esteja bem reduzida, e que há milhões de cidadãos subnutridos, a situação econômica parece estar melhorando levemente, dando aos desertores menos razão para fugir do país”.
Independente disso, a Coreia do Norte é ainda um país perigoso para os cristãos.  “Eles continuam a ser vistos como inimigos do Estado e o regime político continua com as restrições de sempre. Desde que Kim Jong Un chegou ao poder, o que temos testemunhado são sofrimentos contínuos”, afirma Daniel.

Gospel Prime

Cresce o número de personagens gays em programas de TV infantis

Cresce o número de personagens gays em programas de TV infantisCresce o número de personagens gays em programas infantis
Parece que não há como escapar da ampla aceitação da homossexualidade e casamento gay nos EUA. Desde que os ativistas começaram a se beneficiar com leis “antidiscriminatórias”, a indústria de entretenimento acompanha o fluxo de pensamento dominante.
O estudioso de mídia Jeff Johnston é cristão e fez um alerta ao site LifeSiteNews. Ele deseja que os pais se preparem, pois, um número crescente de personagens gays e transexuais são mostrados em programas de televisão infantis.
Como exemplo, cita a controvérsia das personagens Korra e Asami, em “Avatar: A Lenda de Korra”, cujo último episódio mostrava claramente que elas viviam um relacionamento lésbico.
Ao mesmo tempo, surgiu uma grande polêmica na Austrália por causa do desenho animado “Shezow”, que chegou no Brasil mês passado pela Netflix. A história gira em torno de um “um menino de 12 anos que encontra um ‘anel mágico” que o transforma em uma menina”.
Sucesso entre pré-adolescentes, “Hora da Aventura”, exibido pelo Cartoon Network tem “fortes narrativas” relacionadas a questão de gênero, alerta Johnson. O criador da série, Pendleton Ward, já declarou que as duas personagens femininas, Marcelline e Princesa Bubblegum, foram namoradas.
A tendência não é apenas nos desenhos animados. O Disney Channel introduziu ano passado no popular seriado “Boa Sorte, Charlie” um casal homossexual formado por duas mulheres que tem um filho.
Johnston lembra que esse são apenas alguns exemplos, mas a tendência é esperar que os programas de televisão feitos para crianças devem mostrar cada vez mais o que “já está em nossa cultura.” Ele pediu aos pais que monitorem o que seus filhos estão vendo, não apenas na televisão, mas também em livros, jogos e filmes.
Para Johnston muitas dessas produções trazem “mensagens sexualmente confusas” que podem ser prejudiciais para quem não possui maturidade de entender plenamente o que está vendo. “Essas mensagens apenas criam confusão e geram insegurança. Nossas crianças não estão preparadas para lidar com esses temas adultos”, enfatizou. Com informações de Christian Today
Cresce o número de personagens gays em programas de TV infantisCresce o número de personagens gays em programas infantis
Parece que não há como escapar da ampla aceitação da homossexualidade e casamento gay nos EUA. Desde que os ativistas começaram a se beneficiar com leis “antidiscriminatórias”, a indústria de entretenimento acompanha o fluxo de pensamento dominante.
O estudioso de mídia Jeff Johnston é cristão e fez um alerta ao site LifeSiteNews. Ele deseja que os pais se preparem, pois, um número crescente de personagens gays e transexuais são mostrados em programas de televisão infantis.
Como exemplo, cita a controvérsia das personagens Korra e Asami, em “Avatar: A Lenda de Korra”, cujo último episódio mostrava claramente que elas viviam um relacionamento lésbico.
Ao mesmo tempo, surgiu uma grande polêmica na Austrália por causa do desenho animado “Shezow”, que chegou no Brasil mês passado pela Netflix. A história gira em torno de um “um menino de 12 anos que encontra um ‘anel mágico” que o transforma em uma menina”.
Sucesso entre pré-adolescentes, “Hora da Aventura”, exibido pelo Cartoon Network tem “fortes narrativas” relacionadas a questão de gênero, alerta Johnson. O criador da série, Pendleton Ward, já declarou que as duas personagens femininas, Marcelline e Princesa Bubblegum, foram namoradas.
A tendência não é apenas nos desenhos animados. O Disney Channel introduziu ano passado no popular seriado “Boa Sorte, Charlie” um casal homossexual formado por duas mulheres que tem um filho.
Johnston lembra que esse são apenas alguns exemplos, mas a tendência é esperar que os programas de televisão feitos para crianças devem mostrar cada vez mais o que “já está em nossa cultura.” Ele pediu aos pais que monitorem o que seus filhos estão vendo, não apenas na televisão, mas também em livros, jogos e filmes.
Para Johnston muitas dessas produções trazem “mensagens sexualmente confusas” que podem ser prejudiciais para quem não possui maturidade de entender plenamente o que está vendo. “Essas mensagens apenas criam confusão e geram insegurança. Nossas crianças não estão preparadas para lidar com esses temas adultos”, enfatizou. Com informações de Christian Today
 
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